domingo, 23 de junho de 2024

Análise sobre a Liturgia Gnóstica de Samael Aun Weor


A Verdade Sobre a Liturgia Gnóstica de Victor Manuel Gómez, auto proclamado Avatar da Nova Era de Aquário, e mais conhecido pelo nome Samael Aun Weor, é um projeto que nasceu da necessidade de expor a todo(a) aquele(a) que pretende ser um(a) buscador(a) do conhecimento, e um(a) praticante de quaisquer artes ligadas ao ocultismo, paganismo ou magia em geral, as grosseiras falhas e total falta de conhecimento de Samael Aun weor, assim como seus plágios e as seqüelas tanto psicológicas quanto pessoais, que tais métodos afirmados como corretos por:Vitor Manuel Gómez – Samael Aun Weor; Lakshmi Daimon - Teofilo Bustos o qual se diz ter nascido em um povoado chamado Rovira (Tolima, Colombia);Rabolu - Joaquin Enrique Amortegui Valbuena (11 de Outubro de 1926 — 8 de Janeiro de 2000 ).


E em verdade muitos outros, sendo que nas próximas páginas serão expostas as verdades que tem sido tão arduamente ocultadas pelos assim chamados “...samaelianos...”, e bem como por outras vertentes de gnósticos e demais praticantes de sistemas fálicos solares, os quais muitas vezes não tem a mais remota idéia do que estão fazendo a si mesmos ou a outros a sua volta.


Introdução:


Ìndice:


Seção 1 Liturgia Gnóstica, detalhes sórdidos primordiais,


Seção “1-a”jesus cristo nunca existiu,


Seção ”1-b” Sóphia e a humanidade, um plágio do paganismo grego,


Seção “1-c” Samael é um dos nomes do Demiurgo,


Seção “1-d” Moisés e Abraão são plágios de Akhenaton,


Seção “1-e” A Fraude dos mahatmas e a farsa da Loja Branca,


Seção “1-f” Sobre a Alma, Ruach, Qlipoth e as afirmações torpes samaelianas e gnósticas em geral:


Seção “1-g” Samael Aun Weor e seus grotescos erros acerca do Tetragrammaton:


Seção “1-h” A Misoginia Mística, presente na Gnose em Geral:


Seção “2” Os Rituais da Liturgia Gnóstica de Samael Aun Weor!


Seção “2-a” Conjuração dos 4 Elementos, Conjuração dos 7 Gênios e a Invocação do Sábio Salomão:


Seção “2-b” Cadeia de Irradiar Amor:


Seção “2-c” Cadeia de Fortificação e Cadeia de Força:


Seção “2-d” Cadeia de Cura, Cadeia de Limpeza:


Seção “3” Cerimônias Litúrgicas de Segunda Câmara, ou seja, Cerimônias de Plágio, falsificação e adulteração:


Seção “3-a” Ritual Gnóstico Esotérico de Primeiro Grau;


Seção “3-b” Ritual Gnóstico de Pentagrama do Segundo Grau:


Seção “3-c” Ritual Gnóstico Esotérico de Terceiro Grau:


Seção “3-d” Ritual Gnóstico Esotérico de Quarto Grau:


Seção “3-e” Ritual Gnóstico Esotérico de Quinto Grau:


Seção “3-f” Ritual Gnóstico Esotérico do Sexto Grau:


Seção “3-g” Ritual Gnóstico Esotérico do Sétimo Grau:


Seção “4” Missa Gnóstica:


Seção “5” Rituais Sacramentais:


Seção “5-a” Ritual de Iniciação Gnóstica:


Seção “5-b” Ordem Litúrgica para Consagração de Templos, Santuários, Sacerdotes, Ísis e Talismãs:


Seção “5-c” Ritual Gnóstico de Batismo:


Seção “5-d” Ritual Gnóstico de Matrimônio:


Seção “5-e” Cerimônio de Lavatório de Pés:


Seção “5-f” Ritual Funeral:


Seção “6” TERCEIRA CÂMARA:


Seção “6-a” Ritual Pratimokcha:


Seção “6-b” Ritual para Prova do Guardião do Umbral:


Seção “6-c” Cadeia Asteca:


(1) “...Liturgia Gnóstica...”, detalhes sórdidos primordiais:


Obs.: Os dados abaixo serão extremamente úteis e serão referência nas análises feitas a respeito da Liturgia Gnóstica de Samael Aun Weor, sendo portanto necessário detalhar os mesmos na ordem em que se seguem, as referências do número “1” seguido de uma letra, nos próximos tópicos, serão usados para designar a fonte do comentário que facilitará em muito o entendimento e a explicação, e bem como o tipo de dano causado pelo uso da referência “...samaeliana...” ou “...gnóstica...”, denunciada em dado momento específico!


É dito logo no início da “...Liturgia Gnóstica da Igreja Gnóstica Cristã Universal do Brasil...”, do citado Lakshimi acima, que se “...a pessoa ama a senda do cristo, este livro não poderá ser emprestado, nem vendido a pessoas profanas, pois sobre a pessoa que o fizer recairá a responsabilidade cósmica...”


Isso é um método muito interessante para que um temor razoável seja incutido na mente dos fiéis, de tal forma que alguém que seja conhecedor de história, etimologia ou arqueologia, não possa causar a saída do citado fiel – ou fiéis – ou mesmo gere um mal estar muito forte no meio gnóstico ao qual o texto está ligado.


Primeiro devemos ter em mente um fato muito simples, que já foi comprovado historicamente:


1-a) “...Jesus Cristo Nunca Existiu...”!


A interpretação da Bíblia e da mitologia comparada não resiste a uma confrontação com a história. Flávio Josefo, Justo de Tiberíades, Filon de Alexandria, Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem, teriam feito em seus escritos, referências a algum jesus cristo.


Todavia, tais escritos após serem submetidos a exames grafotécnicos, revelaram-se adulterados no todo ou em parte, para não se falar dos que foram totalmente destruídos.


Além disso, as referências feitas a Crestus, Cristo ou Jesus, não são feitas exatamente a respeito do Cristo dos Cristãos.


Crestus foi um termo cunhado pelos essênios, e estes são descendentes diretos dos assim chamados “...piedosos...”, os quais ansiavam por expulsar os costumes helênicos que dominaram completamente todos os judeus, durante o período de dominação grega, levando estes mesmos “...ditos piedosos...”, a efetuarem a fusão de sua mercabah com os conhecimentos e maneiras de ser dos gregos, para atrair o povo de volta, e em meio a isso desencadear a guerra dos Macabeus, que levou a uma dita liberdade da dominação grega, contudo esfacelando o sanedrim judaico, que viu o nascimento dos já citados Essênios de um lado e Fariseus do outro, tendo os Saduceus como sendo mais ligados aos Essênios.


Os Essênios fundiram o culto a todos os deuses fálico solares mais conhecidos do mediterrâneo, e cometeram vários plágios da tradição helênica, de tal forma que geraram um dito “...opositor...” ao deus dos Fariseus – que são justamente os que escreveram o TALMUD, código de leis, extremamente racista usado até os dias atuais pelos judeus em geral – e o chamaram de “...Crestus...”.


Ao se invocar um divindade inexistente, a qual é produto de um golpe religioso, exponencialmente ampliado por Constantino que a exemplo do Josias dos judeus, sustentou seu governo com invenções e mentiras históricas deste tipo, a pessoa na melhor das hipóteses nada conseguirá com tal ato, e na pior delas invocará para perto de si uma forma de “...bolha psíquica ou psicológica...”, dependendo do grau de devoção claramente do tipo “...bakhita...” - ou seja, tal e qual os danos causados pela bakhita yoga. De tal forma que ela imola no altar do deus invocado suas emoções, mente e corpo, almejando que os mesmos sejam absorvidos pelo deus, que os atos da pessoa sejam em verdade os atos do deus, pois é dito pela massificação fálico solar em geral, que o “...haram ou pecado...” está ligado a falta da presença do deus, e desta forma a pessoa em vida torna-se tal e qual um corpo vazio, preenchido pelo deus – dependendo de seu grau de massificação – e em morte nada dela sobra, pois imolou cada uma e todas as suas melhores obras ao deus, suas emoções inexistem e sua mente é só o pensamento fixo no deus, e por fim nada além do deus que “...literalmente a devorou...”, e que dela dependia para ter acesso aos sentidos físicos, é o que sobra naquela “...casca vazia...” – cujo termo em hebraico é “...qlipoth...”, e que é usado para uma dupla jogada de engodo e ilusão.


Este tipo de “...bolha psíquica...”, em verdade é do que se constitui qualquer fenômeno ou aparição que tenha vínculo único com os plágios fálico solares, e são tais e quais poltergeists em sua forma de ser, pois somente subsistem pelo ato de drenar aos adoradores, que não podendo conter o excesso de energia em seus nervos, anseiam por serem aliviados, e portanto desejam desesperadamente bradar “...alelluyah...” e outros tipos de ditos “...mantras...” – ou mantram, como os samaelianos tanto gostam de usar – em direção ao que o pastor do grande rebanho acéfalo disser que os adoradores devem direcionar suas adorações e pensamentos.


Tal ato os deixa em precário estado mental, porém em estado melhor do que no pico de neurose que pode desencadear os exageros de ira e fúria, que desencadeiam tantos crimes entre os neo-pentecostais e outros tipos de fanáticos – ou seja monoteístas.


Anseiam por serem drenados em vida, e por serem devorados pelo deus que adoram em morte, e seus sacerdotes ou seus senhores da lei, se valem desta dependência que é tal e qual uma droga para enriquecerem.


Prova disso é que os mais torpes dentre estes sacerdotes e destas religiões, enriquecem dia a dia, e os casos de pedofilia e violência entre seus fiéis se ampliam mais e mais, retro-alimentados pela auto imposição de repressão sexual e pensamentos fixos no que é proibido – ou seja o pecado ou haram.


1-b) Sóphia e a humanidade, um plágio do paganismo grego:


Um dos plágios cometidos pelos que geraram os conceitos ligados aquilo que hoje em dia é chamado de “...gnose...”, filha direta dos “...Essênios...”, é o nascimento da humanidade, que foi uma cópia da epopéia de Prometheus.


Para compreender isto, observemos primeiramente o que a tradição Helênica nos oferece sobre o nascimento da Humanidade!


Na tradição helênica é dito que Epimetheus, Titã e irmão de Prometheus criou todos os animais, mas ao tentar gerar a humanidade estava em dificuldades, pois já havia distribuído dons a todos os outros seres, e suplicou pela ajuda de Prometheus o qual era Presciente.


Ao concluir a obra, a mesma era tão bela e espelhava de tal forma a beleza dos próprios deuses, que a “...Deusa da Sabedoria...” Atena Soprou Sobre a Obra de Prometheus, dando-lhe um Espírito Divino tal e qual ao dos Deuses.


Prometheus ensinou todas as artes aos humanos, e por fim roubou o Fogo da Carruagem do Sol, do deus Apolo, para dar aos homens.


Os deuses decidiram que os homens deveriam adorá-los, e se encontraram com os mesmos no campos das Papoulas, e Zeus deu uma tarefa a Prometheus, que seria a de os auxiliar a decidir quais seriam as melhores oferendas aos deuses e o que deveria ser deixado para a humanidade.


Prometheus que tudo sabia, entendia perfeitamente que Zeus iria querer a melhor parcela de tudo que os humanos quisessem ou fizessem, como suas plantações, bebidas e comida.


Então deu um jeito para disfarçar duas libações, uma contendo carnes e outras coisas nobres do mundo criado, e outra com os ossos e tripas, recoberto com pele, que dava a impressão de ser muito maior do que a outra.


Zeus escolheu então a que parecia ser maior, e afirmou irrevogavelmente que o que estava em maior quantidade seria dos deuses, e Zeus jamais mudava seus decretos.


O fato encolerizou os Deuses ao saberem que foram enganados pelo Titã, que enviou então a primeira mulher, Pandora – feita das virtudes de todos os Deuses para ser sedutora e curiosa – junto com uma caixa, como uma armadilha para os Titãs.


Epimetheus se apaixonou por Pandora, e esta em dado momento abriu a caixa, e com isso deixou escapar todas as pragas que assolam a humanidade até os dias de hoje, tendo tempo apenas de fechá-la quando a única “...Esperança...” que havia dentro da mesma, ainda estava presa, não tendo portanto esta ido ao mundo criado.


Em seguida Zeus prendeu Prometheus em uma Pedra no Tartarus, onde uma Águia – seu símbolo pessoal – devorava seu fígado todos os dias, sendo que o mesmo sempre se refazia diariamente, de tal forma que a tortura seria eterna.


Seu sofrimento somente acabou quando Herakles – chamado também Hércules – cujo nome significa “...Glória de Hera...”, libertou-o do cativeiro.


Como podemos ver, tudo que se refere ao Demiurgo - chamado de Saclas, Yaldebaoth ou simplesmente de “...Samael...” - e seus Arcontes, foram retirados da tradição grega, nem mesmo Sóphia – Sabedoria, e de onde vem o termo Filosofo “...amigo da sabedoria...” – escapou disto, sendo somente uma forma de referência a Deusa da Sabedoria Atena.


1-c) Samael é um dos nomes do Demiurgo:


Para piorar podemos notar algo aterrador, no que tange a inacreditável tolice de Vitor Manuel Gómez, que pode ser observado simplesmente por notar a escala dos Ofitas, a cerca dos Arcontes, em relação a um texto dos mesmos chamado “...Sobre a Origem do Mundo...”:


Yaldabaoth, chamado também de Saclas, Saklas e Samael: Saturno.Nome feminino: Pronoia (Premeditação) Sambathas, "semana". Profetas: Moisés, Josué, Amós, Habacuque. Do Hebreu yalda bahut (Tohu va bohu)[6], "Criança do Caos"? O mais externo que criou os seis outros e portanto o regente chefe e Demiurgo par excellence. Chamado o "Cara de Leão", leonteides, similar ao Mitraico Leontocephaline.


Iao Júpiter. Nome feminino: Senhora. Profetas: Samuel, Natã, Jonas (profeta), Miqueias. Talvez de Yahu, Yahweh, Mas também possivelmente do grito mágico iao nos Mistérios.


Sabaoth Marte. Nome feminino: Divindade. Profetas: Elias (profeta), Joel, Zacarias. O título "Senhor dos Exércitos" no Antigo Testamento era entendido como um nome próprio, daí Jupiter Sabbas (Yahweh Sabaoth).


Astaphanos, ou Astaphaios Vênus. Nome feminino: Sophia (Sabedoria). Profetas: Esdras, Sofonias. Astraphaios é sem dúvida o planeta Vênus, pois gemas gnósticas com a figura feminina e a legenda ASTAPHE, cujo nome é também usado em encantos mágicos como o nome de uma deusa.


Adonaios O Sol. Nome feminino: Realeza. Profetas: Isaías, Ezequiel, Jeremias, Daniel (profeta). Do termo hebraico para "o Senhor", usada referenciando Deus;Adônis dos Sírios representando o sol de Inverno na tragédia cósmica de Tamuz. No sistema Mandeano, Adonaios representa o Sol.


Elaios, ou Ailoaios, ou às vezes Ailoein Mercúrio. Nome feminino: Inveja. Profetas: Tobias, Ageu. De Elohim, God (El).


Horaios A Lua. Nome feminino: Riqueza. Profetas: Miqueias, Naum. De Jaroah!


Vitor Manuel Gómez tolamente assumiu para si como seu nome em meio aos gnósticos, o próprio nome do Demiurgo – Yaldebaoth ou Samael como pode ser visto acima – o inimigo do dito “...cristo...” a cerca do qual ser diz um avatar.


1-d) Moisés e Abraão são plágios de Akhenaton:


Ademais, segundo diversos doutores e arqueologistas renomados, muitos dos quais israelenses ou judeus, como é o caso de Finkelstein e Silberman, afimam categoricamente que Abraão e Moisés jamais existiram, e portanto que qualquer citação de qualquer tradição afirmando-os como mestres espirituais ou mesmo entidades físicas, está praticando no mínimo má fé com seu público alvo.


Howard Carter e Plinders Petrie, em 1923 da vulgar era cristã, encontraram no túmulo de Tutankamon dados concretos da origem da arca da aliança citada na bíblia, ser uma referência ao túmulo deste faraó, e bem como a mais antiga inscrição contendo o nome aramaico do deus citado na bíblia, contudo referindo-se ao sumo sacerdote que administrou o Egito e procurou desfazer todas as coisas erradas que o faraó louco Akhenaton, fez quando inventou o monoteísmo, com seu culto a Aton.


Como adendo, devemos salientar que Petrie e Carter encontraram no monte Horeb - chamado de Sinai na bíblia, talmud e torah – um templo a Aton e uma estátua da mãe de Akhenaton, no “...exato local onde o inexistente Moisés teria visto a suposta sarça ardente...”!


Akhenaton afirmou-se, segundo os documentos encontrados, como sendo o filho e representante divino de Aton, o deus sol, e baniu os deuses antigos tornando-se inimigo dos sacerdotes de Amon – o oculto.


Akhenaton, com o ato acima tornou-se a referência para a invenção de Abraão por parte dos judeus, inclusive por afirmar ao povo: “...Vinde até a terra sagrada de Akhetaton, onde todos os que abraçarem o culto a Aton, poderão ser enterrados em sua necrópole, e na morte poderão ascender ao paraíso de Aton no céu.


Ele construiu uma cidade em local inóspito do deserto, e faliu os cofres reais para sustentar seu golpe político religioso, no qual procurava eliminar o politeísmo natural do Egito, principalmente se opondo aos sacerdotes de Amon, que eram incontestáveis senhores de Khem.


Era frequentemente visto com duas Tábuas com o Nome de Aton, gravadas, uma em cada braço, em frente ao palácio real.


Quando foi eliminado, e a cidade de Akhetaton foi declarada amaldiçoada e portanto abandonada, o Egito foi obrigado a expandir-se militarmente, e no local onde o exército mais tempo se manteve no exterior, foi fundado um povoado a partir dos remanescentes de Akhetaton que seguiam o faraó louco – estes eram constituídos de mercadores e servos, entre outros, que se mesclaram para formar a população da cidade que foi maldiçoada – e ali meros duzentos anos depois, foi fundado o povoado depois chamado de Judá.


Essa terra chamada Judá seguia os deuses dos Fenícios por este período, e somente quando o filho de Amón – nome do chefe da cidade em referência as heranças egípcias dos judeus dali, nome que a população que se assentou ali passou a dar a si mesma – Josias praticou um genocídio e com o apoio do sanedrim, mandou matar todos os sacerdotes e adoradores dos deuses fenícios, fraudou seus cultos e absorveu seus costumes, inventando um culto a um deus único, como reflexo do culto de Akhenaton, e afirmando que houve um Moisés e um Abraão com base em um texto que foi dito ter sido encontrado atrás do altar do templo principal dali – coisa que jamais ocorreu.


Com a absorção do termo El todos os seguintes nomes divinos ou de deus, como Gabriel passaram a existir, pois “...El...” é o nome do deus pai dos fenícios, pai inclusive de Baal e Astarote.


Inclusive o nome hebraico Helohim – deuses – é um plural de Al – Deus – que provém de “...El...”, e o nome do conjunto dos deuses fenícios é “...Helonin...”.


Dos demais cultos sumérios e babilônicos, proveio o restante dos plágios que vieram a ocorrer, de tal forma que a figura de Akhenaton segurando as Tábuas com o nome de Aton, foi fundido ao ato divino de “...Hamurabi que recebeu de Shamash o código de leis...”, e no plágio que o sanedrin praticou em seguida, Moisés passou a ter recebido as duas tábuas contendo uma dita lei que teria sido recebida de um deus chamado Yaveh.


Yaveh é uma forma adversa, do nome Joveh, que é o título do deus romano Júpiter que corresponde ao Zeus dos Gregos.


Como vemos, a total falta de conhecimento é estarrecedora em meio a tudo que o samaelianismo fez e faz, e bem como a outras formas ligadas ao sistema fálico solar.


O que coloca o dito V.M. Lakshimi Daimon, como um falsário logo no início da Liturgia Gnóstica, em sua Apresentação, pois ele cita a si mesmo como uma reencarnação de moisés e de judas, os quais jamais existiram conforme é detalhado acima.


Para piorar podemos observar adjuntamente a isso a citação Samael Aun Weor, que se segue, acerca de seu texto “...As três montanhas...”:


"...Moisés não morreu como os demais homens; desapareceu no monte Nebo. Nunca se encontrou seu cadáver. Que foi feito dele?...”


“...Moisés retornou à "feliz terra" dos cantos nórdicos e druidas; fez-se jina; converteu-se em um habitante do paraíso..."


Nunca se poderia encontrar o cadáver daquilo que é em verdade um plágio sobre Akhenaton – tanto moisés quanto Abraão – e em momento algum a citada “...terra feliz...” acima, cujo nome correto que a tolice e ignorância de Vitor Manuel Goméz – Samael Aun Weor – é “...Tyr na Og...” ou simplesmente “...Hy Brasyl...” - de onde realmente provém a idéia de dar nome ao Brasil – poderia abarcar os nórdicos, pois os mitos célticos ligam-se a tradição Vanir Nórdica, e nunca a tradição Aesir dos Aesgardianos.


Samael por pura ignorância confundiu o Volholl com Hy Brasil, e sequer se deu ao trabalho de pesquisar devidamente.


E sua infalível incompetência, e renomada ignorância, levou a desconsiderar um dado muito simples, o qual faz parte da tradição Setentrional, chamada de Asatru, Odinismo e Forn Seidr.


Thor, chamado de Thunnar, é conhecido pela frase:


“...Hails Innun rauthis Thunnar! Miklas fjands hvit krists thurses!


Cuja tradução simplesmente é:


“...Saúdo a Thor o Vermelho! Poderoso Inimigo do Cristo Branco Invasor!...”


Logo é impossível conciliar qualquer coisa cristã com a tradição setentrional, e mais ainda, em momento algum haverá qualquer termo de vínculo de qualquer divindade céltica, eslava, nórdica, bonpo ou equivalente as mesmas, com a fraude conhecida como “...Fraternidade Branca...”!


Para tornar mais facilmente compreensível o tamanho da falta de conhecimento de Samael, em momento algum em qualquer um desses locais alguém ligado ao monoteísmo seria aceito, pois perante a torah, alcorão, bíblia e talmud os deuses ligados ao politeísmo são chamados de demônios, djins ou “...qlipoth...”, sendo estes dois últimos termos coisas que jamais o despreparo gnóstico sequer ousou procurar saber a que se referiam.


1-e) A Fraude dos mahatmas e a farsa da Loja Branca:


Agora, para expor ainda mais as falhas grosseiras que existem só na página de apresentação, notemos um fato muito simples.


Ali é citado um determinado termo “...Loja Branca...”.


Este termo designa o que é chamado de “...grande fraternidade branca...”.


Qual pessoa poderia supor o que há de execrável em meio a algo assim, sem se dar ao trabalho de pesquisar?


Quantas pessoas invocam tal termo, sem saber que se trata de outra fraude histórica?


O termo “...grande fraternidade branca...” foi cunhado por Charles Webster Leadbeater, com base na comunhão dos santos, citada no catolicismo.


Leadbeater foi sacerdote da Igreja Anglicana e Bispo da Igreja Católica Liberal, dizia-se clarividente, escritor, orador, maçom e uma das mais influentes personalidades da Sociedade Teosófica.


Mas o mais interessante, simples é o fato dele ser um pedófilo contumaz, como foi denunciado pelo advogado George Robert Stowe Mead, que o denunciou assim como a outros, por uso do que apregoava para praticar seus vícios sexuais com menores, em um escândalo imenso que demonstrou que Helena Petrovina Blavatisk era nem mais e nem menos do que uma golpista.


Notem que antes de Leadbeater ser denunciado, quando Blavatisk ainda estava via, na região de Adyar, Alexis e Emma Coulomb, empregados da sede indiana da Sociedade, denunciaram a quem quisesse ouvir, que Blavatsky havia forjado as então famosas cartas dos mahatmas, demonstrando que em momento algum jamais existiu nenhum dos ditos “..chefes da loja branca...” ou seja “...nunca existiu nenhuma fraternidade branca...”.


Na sequência, a Sociedade para Pesquisas Psíquicas foi chamada a enviar um delegado chamado Richard Hodgson, para investigar as acusações.


Hodgson elaborou um relatório kque confirmou em todos os sentidos a fraude e chegou a acusar Blavatisk de ser uma espiã russa, além de ser citada como uma das maiores impostoras da história, o que teve uma enorme repercussão, levando ao descrédito generalizado de Blavatsky, a golpista.


1-f) Sobre a Alma, Ruach, Qlipoth e as afirmações torpes samaelianas e gnósticas em geral:


A visão a cerca de corpo, alma e espírito de Samael Aun Weor , pode ser observada em seu livro “...O Ser humano: Corpo, Alma e Espírito...”!


Neste livro encontraremos a seguinte passagem, descrita por Vitor Manuel Goméz, ou seja, Samael Aun Weor:


“...Já afirmamos e repetimos que HOMEM ESPIRITUAL é um trio de corpo, alma e espírito; As Sagradas Escrituras confirmam isso, 1a Tessalonicenses 5-23. Esse trio é a condensação das Sete Modificações da Energia Universal, Causa Causorun de tudo o que existe. O homem é de natureza divina e humana. Espírito e Matéria; É o Livro dos Sete Selos do Apocalipse de São João. O corpo físico, por sua densidade, serve de veículo à Alma para sua evolução no mundo da matéria. A Alma não é o Espírito nem o Espírito é a Alma. A Alma está constituída pelos valores conscientivos obtidos em cada encarnação. O Espírito é a chispa divinal desprendida do seio do Absoluto naquele amanhecer da vida..”


Samael Aun Weor demonstrou apenas e tão somente “...chover no molhado...”, quando utilizou-se dos temas acima, e sequer deu atenção as raízes do que é pretendido ser “...corpo, alma e espírito...”, do ponto de vista do povo de onde se originou o texto “...Tessalonicenses 5-23...”, acima.


Sua falha em se afastar destes conceitos e pontos de vista não é somente sua, uma vez que os gnósticos são somente uma outra forma de referência aos Essêncios, e estes eram judeus que absorveram conceitos gregos, egípcios, hindus e sumérios, agregando os vícios naturais da torah e do talmud – embora a contra gosto pelo mesmo ser a produção física do pensamento dos fariseus, seus inimigos.


Analisemos então o que a ignorância ou canalhice de Samael Aun Weor, ao deixar de analisar tópicos importantes, que podem demonstrar o grau de risco ao se lidar com este tipo de assunto, e o grau de sectarismo que é inerente ao mesmo.


Para tanto, observemos importantes passagens em Ezequiel – o qual é dito ter supostamente visto a Merkabah:


Igualmente, no tocante a um morto, é plausível que ele esteja isento, uma vez que, depois da morte, a pessoa é chamada de cadáver e não de homem – que em hebraico quer dizer Adão.


Mas por que, no caso dos gentios – pagãos - eles estariam isentos mesmo que estivessem vivos, uma vez que eles não se encontram na categoria de Adão - homens!


Não, é escrito: "...Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois Adão - Ezequiel 34:31 - Vocês chamam-se Adão - homens - mas os gentios – pagãos - não se chamam homens [Adão]..."


Yebamoth 61a: "Foi ensinado: E, então, R. Simeon bem Yohai declarou – 61a - que os sepulcros dos gentios – pagão ou goyim - não produzem contaminação levítica por um “...ohel...” - permanecer ou estar agachado sobre um sepulcro - porque foi dito: (Ezequiel 34:31):"Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois...vocês chamam-se Adão - homens - mas os idólatras não se chamam homens – Adão..."


Além disso, em meio ao Talmud, que é o livro da Lei Judaica, outros detalhes podem ser acrescentados, que nos levarão a um entendimento mais concreto, do que o corpo, alma e espírito realmente são perante a bíblia, torah, talmud e mesmo no alcorão:


Kerithoth 6b “...Usos do óleo da unção...”:


Nossos Rabinos ensinaram: “...Quem derramar o óleo da unção sobre o gado ou sobre vasilhas não é culpado; se for sobre um gentio – pagão e em hebreu goyim - ou sobre um morto, não é culpado.


A lei relativa ao gado e às vasilhas estão corretas, porque está escrito:


"...Na carne do homem - hebraico: Adão - não deve ser derramado - Êxodo 30:32 - e gado e vasilhas não são homens – Adão...”


Yebamoth 9å:


“Todas as crianças gentias são animais.”


As meninas de Abodah Zarah 36b:


“...Os gentios estão em um estado de niddah - imundice - desde o nascimento... ”


No Zohar (I, 131 a) diz assim:


"...Os povos idólatras desde que existem sujam o mundo, pois suas almas provêm da parte impura...".


No Emek Hammelech (23 d) está escrito:


"...As almas dos ímpios provêm de Keliphah – Qlipoth, que significa “...casca ou prostituta...” – a qual é a morte e a sombra da morte...".


No Zohar (I, 46 b, 47 a):


"...E ele – o deus da bíblia, torah, talmud e alcorão - criou todo o ser vivente, ou seja, os israelitas, porque eles são filhos de Deus, o Altíssimo, e suas almas sagradas provêm d'Ele. Porém, de onde provêm as almas dos gentios? E o rabino Eliezer disse: do lado esquerdo, o que faz com que suas almas sejam impuras. Portanto eles são impuros e tudo que tiver contato com eles fica contaminado".


Há agora outros conceitos que, igualmente, a gnose samaeliana e outras formas de gnose, optaram ou por jamais abordar para não passar o constrangimento do erro e da culpa, além da acusação, ou simplesmente foram plenamente ignorantes a ponto de não procurarem se ater aos seus elementos mais concretos.


Esses conceitos lidam com a concepção do que é “...corpo ou goph em hebraico...”, “...alma ou nephesh em hebraico...” e “...espírito ou ruach em hebraico...”, e que são detalhados perante a tradição dos rabinos e perante o cabalismo da seguinte forma:


Assim, lemos em Jó 33:4:


“O espírito “...ruach...” de Deus me criou, e o sopro “...neshamah...” do todo-poderoso me concede vida”. O paralelismo entre o “espírito de Deus” e “o sopro do todo-poderoso”, que se acha com freqüência na Bíblia (Isa. 42:5; Jó 27:3; 34:14-15), sugere que os dois termos são usados de forma vinculada, porque ambos fazem referência ao dom da vida concedido pelo deus da bíblia, alcorão, talmud e torah, aos seres que são citados como sendo supostamente suas criaturas.


Perante a tradição hebraico é dito que a palavra “...vento...” pode se equivaler a “...espírito...”, em sua forma citada como sendo profética ela é vista como a “...ruach hakodesh...”, e é citada como sendo divina voz, a qual é igualmente dita como sendo a palavra usada para referirem-se ao dito “...espírito do deus da bíblia, corão, talmud e torah...”, ou seja, o dito “...espírito santo...”, que é indicado no tanakh.


Na cabala Ruach pode ser traduzido como “...mente, espírito ou intelecto...”, a conotação variando com cada escritor.


Ruach é vista na cabala como o grupo de cinco ditos princípios morais e intelectuais, concentrados em volta de seu coração, tiphareth, o qual é dito como sendo o princípio da harmonia e a suposta consciência humana e vontade, de que as outras quatro sephiroth são as extensões.


E estes cinco princípios culminariam então em um sexto, chamado de “...conhecimento...” que em hebraico significa “...daäth...”, sendo que o mesmo é a porta do abismo que leva as qlipoth, e desta forma é citado apenas como um semi princípio, e a cabala reforça que o mesmo contém em si mesmo o germe de auto – contradição e de auto - destruição.


Inclusive afirmam que é um falso princípio supondo que tão cedo, o conhecimento seja analisado, ele se decomporá no pó dito como sendo irracional do abismo, lar das já mencionadas qlipoth.


Perante a cabala e perante a tradição rabínica aquilo que se define como sendo demoníaco, proibido e mesmo o “...haram...” dos islâmicos, é demonstrado como sendo “...qlipothico...”, contudo a mesma tradição afirma que todo “...gentio, goym ou pagão...”, é imundo por que não possuí “...ruach...”, possui em realidade “...qlipoth...”, não tem vínculo com o sopro divino do dito deus da bíblia, torah, talmud e alcorão.


Desta forma os pagãos são isentos de “...nechamah...”, o acima citado sopro divino, e somente aqueles que “...nasceram de mãe judia...”, podem se dizer “...filhos do deus da bíblia, talmud, corão e torah...”, e isto significa que os demais serão por esta tradição, por seus símbolos, por seus anjos, por seus mensageiros, por seus profetas, por seus assim supostos santos, sempre como animais impuros, exatamente na mesma vazão que acima é citado, com base nos textos originais da torah, bíblia e talmud.


Logo todo aquele que vem a tomar contato com quaisquer vínculos ligados ao pensamento dos fariseus, dos essênios e dos saduceus, somente pode alegar possuir ruach – espírito – e ser preenchido pelo sopro divino de “...nechamah...”, e assim aspirar a dita como sendo “...divina merkabah...”, se tiver origem judaica, não importando quaisquer tolices afirmadas pelos sacerdotes monoteístas, ou seus ditos mestres de leis.


Ao restante que ainda ambiciona tais coisas, resta apenas servir tal e qual um burro de carga deveria servir, e em realidade, sustentar com sua vitalidade as “...bolhas psíquicas...” geradas pelas tradições acima citadas – ver o tópico (1-d), acima.


1-g) Samael Aun Weor e seus grotescos erros acerca do Tetragrammaton:


Observemos, primeiramente, o ponto de vista de Vitor Manuel Goméz, a respeito do Tetragrammaton:


A palavra “...Tetragrammaton...” que aparece na Pentalfa é muito interessante, “...Tetra..” quer dizer Trindade dentro da Unidade da Vida.


É o “...Santo Quatro...”, ou seja, o Pai é o número Um, o Filho o número Dois e o Espírito Santo é o número Três.


Através deles emanam o “...Ain-Soph...”, quer dizer, a “...Estrela Atômica Interior...”, que sempre nos socorre, e dos Três emanam o “...Ain-Soph...”, formando desta forma os “...Quatro...”:


O “...Tetragrammaton...”, que é um Mantra poderosíssimo, é uma palavra, é mântrica…


Uma vez eu quis experimentar o mantra “...Tetragrammaton...”vocalizei-o nos Mundos Superiores da Consciência Cósmica, então muitos inefáveis dos Nove Céus - Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno - apareceram para ver o que se passava e disseram:


“...Por que estais pronunciando o nome do Eterno em vão?...”


Eu me senti perplexo e, ao mesmo tempo, confundido…


Perguntamo-nos então se pode existir semelhante asno vivente, em qualquer área ou região de domínio de quadrúpides ruminantes ou não, o qual possa proferir semelhante asneira!


A resposta é que sempre será possível, porém o que acima está descrito vai contra qualquer possibilidade de análise e uso que alguém, se quisesse se arriscar, poderia dar ao valer-se de um símbolo similar ao tetragrammaton, lembrando-se sempre que o yaveh dos fariseus era o demiurgo odiado pelos essênios, que inventaram o termo “...chrestus...” acima descrito no tópico (1-a), para se opor aos mesmos, e que a gnose nasceu diretamente do sistema hebraico mesclado ao grego, sumério, egípcio e hindu, inventado justamente pelos essênios.


Tetragrammaton significa simplesmente “...nome de quatro letras...”, e se refere a escala da cabala ligada ao nome Yaveh, que é construída com quatro letras sendo as mesmas “...Yod – He – Vau – He...”.


Esta escala é um plágio do sistema de “...fogo, ar, água e terra...”, ligado a Platão e ao qual os copiadores do sistema helênico, que pretendiam afastar aos judeus da forma de ser dos gregos - quando os gregos os dominaram - fundiu os conceitos e formas de ser de Pitágoras, para então por fim gerar o que foi chamado de cabalismo, tempos depois.


Do nada original ou “...ayn...” do sistema hebraico – plágio do Caos dos Gregos – proveio o que é chamado de absoluto ou “...ayn soph...” – plágio do cosmos dos gregos – e em seguida o terceiro véu da existência negativa “...ayn soph aour...”, citado como sendo a dita “...luz ilimitada...”, a qual teria se contraído para gerar o “...tzim-tzum...”, que veio a produzir a primeira sephiroth “...kether...”, e a partir dela as demais 9 sephiroth, as quais em teoria ser oporiam as qlipoth, que são ditas como sendo erros ou desequilíbrios das sephiroth, ou simplesmente cascas vazias ou prostitutas – dependendo do autor.


A letra hebraica “...Yod...” desta escala da cabala, corresponde a Kether, a letra “...He...” corresponde a união de chokimah e binah, a letra “...Vau...” as “...seis sephitoth em torno de tiphareth, que vém a formar o que se denomina de “...RUACH...” - no sistema hebraico, e muitas vezes é descrita apenas como a sephiroth tiphareth - e o “...He...” final é malkuth, ou a terra.


Como vimos, além de não saber e nem entender nada a cerca de cabala, Samael Aun Weor sequer tem noção dos riscos de almejar um sistema que em seus pilares de sustentação, considera quaisquer pessoas que não façam parte de uma determinada parcela – pequena – da população mundial, como o mal ou o símbolo e expressão do mal, da falha ou do erro, os quais jamais podem tiveram contato com “...nechamah...” o dito sopro divino, que contém em si “...chaya e yechidah...”, os quais são princípios dentro da tradição dos rabinos, que lidam com chockmah e kether, respectivamente, os quais estariam contidos dentro de “...nechamah...”, e em realidade a essência da dita “...merkabah...”, lidaria com isso.


1-h) A Misoginia Mística, presente na Gnose em Geral:


Além de todos os seus imensos erros, Vítor Manuel Goméz, tornou o uso do pentagrama citado como sendo esotérico, aleijado e alterado, quando retirou o nome “...eva...” e adicionou o termo “...jeova...”.


Primeiro pelo simples fato de que a palavra “...jeova...”, não existe em hebraico pois não existe a letra “...J...”, em hebraico, tratando-se apenas de mais uma adulteração produzida por total idiotice e tolice de seus usuários, que além de nada compreenderem dos riscos do uso de tal coisa, divulgam tais riscos e usos torpes, como formas de sabedoria, as quais, como vimos acima, “...nunca serão...” – parafraseando o personagem Capitão Nascimento.


A “...eva...” do cabalismo refere-se a um trocadilho com “...HE – VAU – HE...”, da formula do citado nome Yaveh, e lida com a idéia de corpo, mente e alma sem o espírito, o qual está contido no “...Yod...” ou fogo.


Isso lida com a torah, bíblia e talmud em vários sentidos, pois na nestes livros notórios do sistema fálico solar, principalmente em meio ao livro chamado de gêneses, capítulo 2, versículo 7, está escrito que o deus dos monoteístas ao criar “...adão...” do pó da terra, lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e adão passou a ser “...alma vivente...” – como está acima descrito.


Contudo, ao fazer “...EVA...” - a mulher - de uma costela de adão não soprou absolutamente o fôlego da vida nas narinas desta, do que deriva perante a torah, talmud e bíblia que a mulher não tem alma, como foi inclusive discutido em um concílio no ano 585 da vulgar era cristã, e afirmavam ainda que natureza da mulher era “...má...”, era culpada de males, porque na bíblia e torah, é citado que EVA aceitou a sugestão da serpente, e desviou ADÃO, da obediência ao deus dos monoteístas."


Todo o sistema fálico solar, ou seja, o monoteísmo – a aberração nascida dos crimes de akhenaton e perpetuada pelo talmud, torah, alcorão e bíblia – lida com a idéia “...solar...” de que o deus do céu – muitas vezes o sol no céu, como no caso de sua origem em relação a Aton – tem como seu representante na terra “...ADÃO...”, o qual possui o espírito “...Nechamah/Chayah/Yechidah...”, o qual é fonte da vida verdadeira e entendem que o motivo para que “...EVA...”, não dê a luz sem o sêmen de “...ADÃO...”, estar ligado ao fato de que ela é vista como uma “...QLIPOTH ACEITÁVEL QUE PODE RECEBER O SÊMEN DE ADÃO PARA GERAR OUTRO SER VIVENTE...”, mas ao gerar uma outra “...EVA...”, não estará gerando seres viventes, mas seres que se permite que estejam perto, como servos para que possam haver outros ditos “...SERES VIVENTES OU ADÃO...”.


Contudo nenhum pagão tem o tal “...sopro/nechamah...”, sendo todos eles vistos como “...QLIPOTH...”, por qualquer forma que se venha a observar a bíblia, talmud, torah e alcorão!


E justamente o nome dados aos deuses dos fenícios e outros povos, todos eles politeístas, no sistema religioso dos rabinos e bem como na cabala, quer seja a mesma ortodoxa ou hermética, é simplesmente “...QLIPOTH...” – que os cristãos chamam de demônios e os islâmicos chamam de djins.


Antes de abordarmos os rituais da “...LITURGIA GNÓSTICA...”, devemos ter em mente que a afirmação tosca “...de que o cristo é liturgia e que ele se manifesta nos mantrans, exorcismos, cadeias, rituais, etc...”, simplesmente deve ser visto como uma advertência de que ao se usar da liturgia, teremos a presença da acima citada “...bolha psíquica...” que em sua ânsia por consumir aos presentes, o fará sempre que for chamada, preenchendo-os com seu vácuo que dá a sensação clara de vazio, que elimina a energia acumulada nos nervos dos presentes, dando-lhes a sensação de não existência do acúmulo daquilo para que não haveria outro uso, chegando então a absorção final dos presentes, mesmo em vida, fato que pode ser observado em meio aos mais ativos defensores e pagadores de dízimos e outros meios de “...sistema de pirâmide...”, que apesar de viverem em logro e de perderem constantemente renda, defendem com unhas e dentes a fonte de seus vícios, com seus olhos perdidos e expressão vazia, que os torna uniformes e parecidos uns aos outros, pois o almejado produto final é que “...todos ali são um e único, sem diferenças...”!


São citados por Samael Aun Weor, na “...Liturgia Gnóstica...”, ditos “...Deuses Santos...”, dos quais a humanidade teria se esquecido, porém a base da gnose, seja ela samaeliana ou não, lida com a presença do monoteísmo, e com a forte tendência a levar seus seguidores a pensamentos que favoreçam ou o monoteísmo ou as portas que levam as pessoas a massificação monoteísta, ou seja o duoteísmo – que afirma que todos os deuses são um deus e todas as deusas são uma deusa, sem perceber que estão incorrendo na falha grosseira ligada a escala “...yod...”/adão e “...he-vau-he...”/eva, a qual lida com a sugestão subliminar de inexistência de alma em eva, a qual é citada como sendo toda mulher e toda deusa, o mesmo sendo possível de ser visto no sistema hindu quando ocorre a observação direta dos detalhes a cerca de Purusha e Prakrit.


O outro erro comportamental que é usado como porta para o monoteísmo, é o panteísmo, que incorre na falha – presente na cabala em toda a sua estrutura e afirmações sobre Adam Kadmon e a Ortz Chaim – de supor que os deuses são partes do corpo de um deus único, pensamento este que é somente outra forma de adulteração e subserviência aos crimes históricos de adulteradores como Akhenaton, Josias, Maomé e Constantino.


As falhas grosseiras e a canalhice de Maomé, podem ser vista nos já denunciados “...Versos Satânicos...” de “...Salman Rushdie...”, porém pela natureza criminosa do sistema fálico solar, o qual é simplesmente misoginia mística, é necessário para compreender corretamente esta seção, que exponhamos um pouco de seus erros e tolices.


Tratemos então da deusa Al-Uzza!


Ela foi honrada em épocas antigas com sacrifícios de seres humanos e animais. Os símbolos da Deusa incluem a acácia, as palmeiras e a pedra encontrada no Kaaba em Meca. Os muçulmanos conquistaram Meca no ano de 683 d.C. e se apoderaram de Kaaba, destruindo os 360 ídolos que esta continha, no entanto, conservaram a citada pedra. Nessa pedra negra há uma marca chamada de "impressão de Afrodite". A forma grega do nome veio a ser associada por alguma razão com essa marca, que é uma depressão oval, significando o "yoni".


Maomé, o dito profeta, em sua luta para estabelecer uma religião dominada pelos homens, perseguiu os adoradores da Deusa e destruiu seus santuários.


Sua estratégia seguiu-se da seguinte maneira:


Enquanto Mohamed estava em Mecca seu desejo era que aquele povo, os Quraysh, o aceitassem como profeta e também a religião que ele estava ensinando. Eles não foram receptivos para com ele e dificultaram a vida dele e de seus seguidores, e muitos de seus seguidores fugiram para a Abissínia Cristã buscando proteção. Isto foi antes de Mohamed recitar a Surata 53 (An-Najm) com os seguintes versos:


Vocês têm refletido sobre al-Lat, al-Uzza e Manat, a terceira ... estes são os exaltados Gharaniq (uma ave que voa alto) [6] aos quais a intercessão está aprovada. (Ibn Ishaq, pp. 165-166)


Al-Lat, al-Uzza e Manat foram alguns dos ídolos locais adorados em Mecca. Anteriormente Mohamed teria falado contra eles em um sermão monoteísta mas agora ele recitou que sua “intercessão está aprovada”.


Quando os Quraysh (Curaixitas) ouviram isto, eles ficaram encantados e grandemente satisfeitos com o modo que ele falou de seus deuses e eles ouviram-no... Então o povo se dispersou e os Quraysh se foram, deleitosos sobre o que estava sendo dito sobre seus deuses, dizendo, “Mohamed tem falado de nossos deuses de um modo esplêndido”. (Ibn Ishaq, p. 166) O Apóstolo de Allá, que Allá o abençoe, repetiu-lhes (os versos), e ele prosseguiu recitando toda a Surata (53) e então caiu em prostração, e o povo (os Quraysh) caíram prostrados com ele. (Ibn Sa’ad, vol 1, p. 237).


Quando teve por fim a certeza de que seu poder estava consolidado, Maomé o canalha, proferiu a seguinte alteração no supostamente “...inalterável alcorão...”:


Antes de ti, jamais enviamos mensageiro ou profeta algum, sem que Satanás o sugestionasse em sua predicação; porém, Deus anula o que aventa Satanás, e então prescreve as Suas leis. (Alcorão 22:52)


E a seguir deu ordens para que todos os deuses e deusas fossem banidos, e seus ídolos fossem destruídos da Kaaba, com exceção daquilo que usurpou para o culto a allah, fazendo de um culto vulvo lunar uma aberração fálico solar, “...homossexualizando-o espiritualmente...”.


E não suponham os leitores que o Budismo escapará dos vícios citados até o presente momento, pois para início ele é somente uma forma do Jainismo –o qual é mais velho e que possuí um herói similar em tudo ao citado Sidarta Gautama, contudo com uma história 200 a 300 anos mais velha.


Em seguida, observemos o dialogo oficial entre Sidarta Gautama – Buda - e Ananda, constante no Mahaparinibbana Sutta:


Venerável senhor, como devemos nos comportar em relação às mulheres?”


“Não olhem para elas, Ananda.”


“Mas se olharmos, como devemos nos comportar, venerável senhor?”


“Não falem com elas, Ananda.”


“Mas se elas falarem conosco, como devemos nos comportar?”


“Pratiquem a atenção plena, Ananda.” ( Mahaparinibbana Sutta, quinta recitação em 5.9. )


Buda afirmou que se uma mulher desejasse realmente o caminho da redenção isto só seria possível se viesse a renascer homem, já que tanto a experiência da maternidade seria limitadora para haver um verdadeiro desprendimento espiritual necessário para atingir o Nirvana quanto também a mulher que abdicasse de seu papel de mãe renegaria aquilo que é seu karma e por via de efeito trilharia um caminho que a levaria para longe da Iluminação .


A prática da atenção plena, acima citada, ensina a suspender temporariamente todos os conceitos, imagens, juízos de valor, interpretações, comentários mentais e opiniões, conduzindo a mente a uma maior precisão, compreensão, equilíbrio e organização.


Em outras palavras, Sidarta Gautam ensinou que as mulheres não poderíam evoluir se não nascessem como homens em outras vidas, outra forma de misoginia mística, e marca clara do sistema fálico solar, e uma das muitas formas de ódio ligados a matéria e espírito, adão e eva, “...yod...” e “...he-vau-he...”, e com extensão direta a problemática de Purusha e Prakrit, que será brevemene citada na seção “2” logo abaixo.


2) Os Rituais da Liturgia Gnóstica de Samael Aun Weor!


Antes de começarmos a analisar os “...Rituais da Liturgia Gnóstica de Samael Aun Weon...”, reflitamos por um instante com base nos dados acima, os quais este autor pede que sejam devidamente aferidos e comparados, por todos que lerem este pequeno trabalho iniciático, da imensa quantidade de danos auto impostos a todos que vem a realizar os trabalhos citados como sendo “...Ordem Litúrgica...”, os quais devem ser realizados em todas as terças-feiras , quintas-feiras e sábados, e do que se tratam realmente os efeitos sutis, psicológicos e físicos que sobrevém aos participantes, em geral sobre os mais crentes?


Justamente o produto contrário da suposta liberdade proposta pela gnose, em sua ânsia pelo pleroma, que é somente outra forma de expor os conceitos também usados pelos budistas, cuja origem situam-se no pensamento hindu, o qual sendo védico é fálico solar, e sendo tântrico pode tender a conceitos vulvo lunares, embora em geral sejam os mesmos erros do ponto de vista fálico solar, contudo afirmados pelo óptica feminina, e sua quantidade de adoradores realmente predispostos a estes conceitos, seja muito pequena em relação aos Védicos.


Lembremos todos que Purusha – citado nos Vedas como “...o homem primordial...” é o princípio da consciência superior, e que Prakrit é a fonte de todo fenômeno, o contém tudo que tem causas específicas, o que inclui o nosso próprio corpo, nosso “...ego...”, pensamentos e tudo o mais que é fenômeno.


E por fim, recordemos que o sistema hindu busca saída do ciclo de reencarnações, e liberdade dos fenômenos, causas e efeitos – karma – que estão ligados diretamente a prakrit, que é o princípio feminino.


E então saberemos que os mesmos vícios já citados estarão presentes aqui, sendo os mesmos a fonte de muitas tolices gregas e hebraicas, divulgadas como sendo sabedoria, sendo somente mais formas dos vícios demonstrados na seção (1-h), acima.


2-a) Conjuração dos 4 Elementos, Conjuração dos 7 Gênios e a Invocação do Sábio Salomão:


A conjuração dos 4 elementos citada na Liturgia Gnóstica de Samael Wun Weor e dos Samaelianos, lida com o mesmo tipo de ritualística do ritual do pentagrama menor, e usa uma temática em latim e nomes de anjos em hebraico.


Samael, para variar, não se deu ao trabalho de pesquisar e sequer deu mostras de ter o menor conhecimento que este ritual tal e qual os rituais do pentagrama, são faces do Sepher Hamarut, que é um livro de exorcismos para banir a presença do mal e estabelecer a presença do deus do povo eleito.


O que nem Samael e nem os herméticos e cabalistas divulgam ou se prestam a saber, é que este ritual foi desenvolvido para que a admissão artificial de alguém para dentro da raça dita como sendo eleita do demiurgo – e em verdade pelas regras do monoteísmo e do cabalismo, assim o é – seja admitido dentro da forma pensamento arquetípica fabricada, ou seja da egregora ou “...bolha psíquica...”, que em verdade gera os pontos de contato admitidos como sendo astrais, dentro do monoteísmo, perante os senhores do mesmo – a já citada casta de sacerdotes que administra os lucros obtidos através da legião de servos agressivos e não pensantes, os massificados.


Desde os tempos de John Dee e Edward Kelly, em verdade desde muito antes disso, os monoteístas europeus se ressentiam muito pelo fato da raça eleita ser denominada como sendo a “...judaica...”.


De sua parte John Dee engendrou o Enochiano para o nascente Império Britânico – termo cunhado pelo próprio Dee, de tal forma que ele seria algo como o “...moisés...” da torah, talmud, alcorão e velho testamento – que como vimos na seção “1-d” é inexistente. Contudo, ele não foi o único e muitos europeus se envolveram com tolices como é o aberrante caso do Anglo Israelismo, que afirmava a tolice de que os povos europeus compunham as 10 tribos de Israel, tachadas de tribos perdidas, e que cometiam a falha torpe e tola de afirmar que “...josé de arimatéia...”, membro do sanedrin judaico – ou seja um fariseu, e bem como aquilo que mais recentemente recebeu o nome de “...sionista...” - teria circulado pela região da frança e Europa e teria sido aclamado pelos tolos do anglo-israelismo, como patriarca da igreja anglicana – e como vimos na seção “1-a”, fariseus e essênios eram inimigos declarados e opositores, o que por si só já elimina esta tolice.


Talvez o a maior prova da tolice do Anglo-Israelismo esteja evidenciada na afirmação tola e tacanha de que o suposto “...santo sudário...”, tenha tido sua origem em um suposto linho que tenha envolvido o corpo do inexistente jesus cristo – que como vimos na seção “1-a”, jamais existiu, quanto mais o risível quadro montado com arimatéia.


A conjuração dos 7 Gênios da “...Liturgia Gnóstica...”, comete um crasso erro ao invocar Michael e os ditos “...Santos Elohim...”, para expulsar seres como Bael – uma vez que Bael é uma adulteração monoteísta do nome Baal, e que Baal por sua vez é um dos Elonin, filho do deus pai Al ou Elyon como vimos na seção “1-d”.


Dos 3 Rituais da “...Liturgia Gnóstica...”, citados nesta seção talvez o que contenha o erro mais grotesco seja a “...Invocação do Sábio Salomão...”, uma vêz que a mesma contém logo abaixo uma invocação do tetragrammaton, na forma de “...YOD-HE-VAU-HE...”.


Além dos vícios e dos problemas ligados ao sepher hamut, com já foi citado acima, fica a pergunta simples:


“...Como é possível que alguém que se diga gnóstico, cometa o erro absurdo de invocar o deus dos fariseus, que era o demiurgo e o deus inimigos dos essênios e gnósticos, em meio a um ritual de natureza gnóstica????...”


A resposta a isso é bem simples:


“...Tal pessoa é um néscio!...”


2-b) Cadeia de Irradiar Amor:


O sistema desta cadeia segue o mesmo processo de dissolução da Bakhita Yoga, que já foi acima mencionado na seção “1-a”, e parece algo inocente e até agradável, e que pressupõe a si como sendo algo construtivo, contudo não é este o caso, e em verdade um dos poucos acertos dos gnósticos que se apregoam como sendo hiperbóreos, é o de se opor frontalmente com este tipo de veículo de massificação e de dominação subliminar.


O amor atua, segundo os ocultistas, a partir do que é denominado como sendo “...chacra cardíaco...” e ponto no corpo dos que são “...adão...” – como vimos na seção “1-f” – como sendo também a região de tiphareth no corpo humano destes, refletindo a ortz chaim, ou Adam Kadmon, uma forma de refletir o ponto de origem destes conceitos, que saíram da fusão dos pontos de vista sobre o demiurgo de Platão e Sócrates, o qual é oriundo da visão védica sobre Purusha.


A pessoa se dissolve em amor e aceitação de todas as coisas, vê a “...krishna/cristo...”, em todas as coisas, deseja isso a todos a sua volta, aceita tudo sem nada questionar com sendo errado, e por fim torna-se o deus adorado e nada mais resta de sua psique, a qual foi usada e consumida pela egregora monoteísta, sob o nome de krishna ou de cristo, conforme o caso, sob desculpa de que “...o ego deve ser eliminado...”.


Estas são as palavras de Samael Aun Weor sobre o assunto:


“...Na psique de todo ser humano existe uma falsa criação representada em forma de besta e sua contraparte divinal. Esta partes são mencionadas na mitologia antiga: São Jorge e o Dragão, Perseu e a Medusa, Hércules e a Hidra de Lerna, São Miguel e o Diabo, Teseu e o Minotauro... e tantas outras duplas antagônicas. Elas representam exatamente o símbolo da Batalha ou Luta Interior, para eliminar o monstro opressor (O Ego)...”


O que se objetiva aqui é a simples arte de eliminar os atos de que a pessoa pode vir a se orgulhar, o sentimento de revolta contra coisas erradas, a qualidade e capacidade de atuar contra uma ameaça, e a natureza da rebeldia, de tal forma que ordens sejam acatadas sem que nada seja dito em contrário, tudo em nome na dissolução no “...logos...” ou face fálico solar, que domina o tipo de religião ou sistema que a pessoa pratica, por mais que esteja errada.


E isso pois, como já foi mencionado na seção “1-a”, será que não há nada de que a pessoa se orgulhe em toda a sua vida, como uma marca pessoal e algo que realmente foi a demonstração de que ela era uma pessoa que viveu de fato?


Este “...algo a se orgulhar...”, é aquilo que deve ser eliminado por ser produzido pelo ego, sob o ponto de vista de escolas e movimentos fálico solares em geral, pois tudo que é produzido pela pessoa que não seja em busca do dito “...deus adorado...” , ou por este dito deus, ou para este dito deus, é em verdade fundamentalmente visto como haram, pecado ou proibição ou mesmo como “apego” – como os budistas, outra face da misoginia mística - podem vir a citar.


E portanto ele deve ser imolado ao deus, para que a pessoa seja somente o deus, e esteja no êxtase da dissolução no nirvana, ou na “...chamada...”, consciência crística, da uniformidade do logos, e da dissolução de toda vontade real e individuada de alguém, muito embora seja um fato que pessoas individuadas e de vontade real, não são englobadas por este tipo de falcatrua astral ou física e cedo ou tarde, ao tomar contato com a mesma, se rebelam contra esta, isso quando um certo asco imediato não vem a se formar na pessoa em questão.


2-c) Cadeia de Fortificação e Cadeia de Força:


Sobre o tema citado na “...Cadeia de Fortificação...” e bem como sobre a “...Cadeia de Força...”, muito do que já foi citado nas seções “1-a” a “1-d” podem ser esclarecedoras, mas há mais alguns detalhes a serem tratados, e por incrível que possa parecer, ninguém teve o cuidado de se ater até mesmo aos manuais mais simples de cabalismo ou de hermetismo.


Samael Aun Weor em sua dita “...Cadeia de Força...” usa-se dos seguintes termos logo no início deste tópico da “...Liturgia Gnóstica...”:


“...Meu deus, meu senhor, meu deus, tu que és meu real ser, meu deus interno, te peço com minha alma e com meu coração, que te transportes ao templo do coração do planeta marte, faça a saudação: Jachin Boaz!...”


Basicamente podemos dizer simplesmente que o nome desta parte da Liturgia deveria ser “...Camisa de Força...”, pois somente em um hospício alguém adulteraria algo tão facilmente encontrável como é o caso dos dois pilares da “...Ortz Chaim...”, Jachin e Boaz, e os usaria para saudar o assim citado pela cabala hermética como sendo “...palácio ou assiah de geburah...”, o planeta marte, tanto com o pilar da severidade quanto com o pilar da misericórdia da árvore da vida dos cabalistas, e ainda citar o templo do coração do referido planeta marte, uma vez que os símbolos de marte pelo cabalismo, são todos eles bélicos e destros, ligados a objetos de ataque e tendo como metal o ferro – pela própria tradição da cabala – de tal forma que um símbolo de moderação e vinculado pelo sistema bakhita e cabalista ao dito “...amor...”, equilíbrio ou suposto equilíbrio, atribuídos diretamente a tiphareth, entrariam em choque direto com os próprios símbolos, caso algum contato fosse possível, com algo que somente responde a quem venha a possuir “...RUACH...” – como vimos na seção “1-f”.


E para piorar ainda é invocado Samael Aun Weor como mestre na mesma dita “...Cadeia de Força...”, e supondo majestade e poder de um inexistente cristo – seção “1-a” :


“...Mestre Samael, Mestre Samael, Mestre Samael, ante ti viemos para pedir-te, rogar-te, suplicar-te, em nome do cristo, pelo poder do cristo, pela majestade do cristo, te dignes a conceder uma ajuda poderosa de proteção, poder e força...”


Samael Aun Weor, era um dito “...mestre...” tão elevado, mas tão elevado, que recomendava em seu livro “...Medicina Oculta...”, recomendava o consumo de estrume de caprinos levemente fervidos com água e ervas aromáticas, como medicação para combater asma, dores no baço e cólicas hepáticas – ou seja problemas que desencadeiam dores no fígado.


Tal teor de sabedoria que tanto instiga a coprofagia – consumo de fezes muitas vezes ligadas a coprofilia, excitação sexual com o contato com fezes - em seus leitores não poderia vir de outros senão dos que como ele na própria “...Cadeia de Força...”, estimulam o contato com a já citada inexistente Fraternidade Branca, nascida dos pontos de vista do pedófilo Charles Webster Leadbeater – seção “1-e”.


Mas não se pode esperar muito de coisas ligadas a movimentos onde ocorreram revoltas contra o uso da citada liturgia, que segundo os seguidores de Teófilo Bustos – citado como sendo “...V.M. Lakshimi Daemon...” – por conta de o já cima citado dito “...V.M. Rabolu...”, ser um analfabeto que por ser incapaz de ler, foi obrigado a criar uma insurreição e usar do que podia memorizar, criando então uma facção que se opõe a facção gnóstica de Teófilo Bustos e alegando que a mesma não possuía autenticidade, pois a citada carta do citado Lakshimi Daemon, seguindo os seguidores do “...analfabeto...” Joaquin Enrique Amortegui Valbuena, mais conhecido como “...V.M. Rabolu...”, seria uma farça!


Mas vejamos as próprias palavras de “...Rabolu...”, como consta no alegado “...Segundo Congresso Gnóstico Mundial...” atribuído ao dito “...V.M. Rabolu...”, onde o mesmo assume que é um completo analfabeto:


P. 33 – Quisera Mestre, falar-nos sobre a experiência que o Senhor teve, no México, com um Mestre Ressurecto?


V.M. – Estávamos em Xoximilco com o Mestre Samael, fisicamente; havíamos ido descansar; e nisto se acercou, ou passava o indiozinho com sandálias, bem vestidinho, enquanto limpo e tudo. Porém, índio totalmente. Então, nos falou e nos pusemos a conversar. Eu não voltei a mencionar uma palavra, deixei, ao Mestre Samael e ao outro Mestre que falassem porque aí se fica mudo ante a sabedoria de um Mestre destes, quantos anos tinham? Não se sabe. É imortal. Eu me calei para escuta-los. Totalmente analfabeto, não sabia nem assinar sequer, totalmente analfabeto e, não obstante, um Liberado.


Dêem-se conta vocês que essa Ciência é mais para pessoas comuns e correntes, não para os grande intelectuais, porque o intelecto enreda e muitas vezes o tira da Senda; porque não entendem; por um ponto ou uma vírgula, não entendem, o que se lhes está ensinando. Então, o analfabeto tem a grande virtude ou a grande vantagem que é a Intuição. A Intuição é superior ao intelecto e a qualquer outra coisa. Então intuem, põem-se a trabalhar e pegam o Caminho sem tantos problemas mentais.


O ponto de vista da facção gnóstica acima citada, ou seja, a facção de Rabolu esclarece um pouco como é possível que algo tão crasso e preenchido de vícios facilmente visíveis, venha a ter se espalhado tão facilmente.


Atua claramente nos agressivos massificados que pretendem ter para si um símbolo assumido de total ignorância como algo a venerar, para que então os odiados livros, e os odiados possuidores de conhecimento venham a ser tachados de canalhismo, por não serem tão ignorantes como o próprio Rabolu, que foi além de Samael Aun Weor em sua canalhice, usando do já famigerado “...crer sem ver...”, marca do próprio dogma que é a essência do sistema fálico solar, o qual causou entre outras vítimas – 9 MILHÕES DE VÍTIMAS SÓ NA INQUISÇÃO CATÓLICA PARA SER MAIS EXATO – a morte da responsável pela biblioteca de Alexandria, Hipátia, a qual era matemática, astrônoma e atleta e que foi tachada de bruxaria pelo Cardela Cirillo, o qual foi canonizado como “...santo Cirillo...”, pela igreja católica, não só por estes atos, mas também por aculturar e invadir a Irlanda, atuando como o apoio ao também canonizado por suas farsas dito “...são patrício...”.


O que Rabolu quis acima ocultar, é que a pesquisa sólida livra a pessoa atenta e firme de propósitos, de deturpações históricas e canalhices como é o caso da adulteração tanto samaeliana quanto as demais vias gnósticas.


2-d) Cadeia de Cura, Cadeia de Limpeza:


Para começar, sobre não só as duas ditas “...Cadeias...” desta seção, como também sobre quaisquer outros pontos deste texto, lembremos que a tão aclamada oração católica do “...pai nosso...”, provém do “...avinu malkeinu...”, ou Abhiynu Malkenu - em hebraico: אָבִינוּ מַלְכֵּנוּ – que literalmente significa "...Nosso Pai, Nosso Rei...", e é uma oração judaica recitada durante os cultos judaicos em “...Rosh Hashanah – ano novo judaico o qual ocorre no primeiro dia do mês de Tishrei, primeiro mês do ano no calendário judaico rabínico e sétimo mês no calendário bíblico – no Yom Kippur - ...” e alguns dias de jejum.


Após ser iniciada a tal oração começa da mesma maneira como o Kadish, santificando o nome do deus do povo eleito – Kadish, do aramaico קדיש "sagrado", é o nome dado à prece especial dita regularmente nas rezas cotidianas e em enterros em memória aos entes falecidos.


Esta oração foi construída para imitar em todos os aspéctos o comportamento usado dentro dos meios ligados aos fariseus, e se guarda vínculos com os inimigos dos fariseus, os essênios, únicos a adorar o deus inventado por eles mesmos “..chrestus...”, para se opor ao yaveh ou demiurgo – como pode ser visto na seção “1-a” – também imita a forma de ser de outras invocações ao senhor da região mesopotâmica e babilônica, deus sol ou Shamash – cujo nome é um termo usado para designar os nobres ou senhores, como é o caso do nome do deus Baal que era usado para designar mestre.


E isso simplesmente indica o procedimento natural que os essêncios adotaram para inventar sua forma de ser, desde a guerra dos macabeus.


O restante no que tange a dita “...Cadeia de Cura...”, nada mais é do que uma sopa das demais falhas, já acima citadas, pois imagine a situação de um gnóstica para curar-se, invocando o senhor das dores do mundo, Yaveh ou seja Samael, sobre sí?


E isso sem mencionar a malfada dita “...majestade de cristo...” - seção “2-c”.


3) Cerimônias Litúrgicas de Segunda Câmara, ou seja, Cerimônias de Plágio, falsificação e adulteração:


3-a) Ritual Gnóstico Esotérico de Primeiro Grau;


Este não é o único plágio de Samael Aun Weor, sobre o Liber Al Vel Legis do Thelemismo, que foi ditado a Aleister Crowley por Rose Kelly, porém é um dos mais descarados, e aqui vemos o temor absoluto de que a dita “...Liturgia Gnóstica...”, venha a tona sendo exposta ao público em geral, pois os plágios contidos nas falcatruas de Samael Aun Weor – Vítor Manuel Goméz – são crassos e bem claros.


Logo na página 33 da “...Liturgia Gnóstica...”, justamente neste referido Ritual Gnóstico de Primeiro Grau, o dito “...Sacerdote...” profere a todos “...Faz o que queiras, esta é a única Lei...”. e concluí a página tendo como sua última frase “...

Amor é Lei, porém amor consciente...”.


Qualquer pessoa por mais distraída que seja, ao pesquisar em livros ou via internet, saberá de imediato que Samael Aun Weor plagiou o verso 40 e bem como o verso 57, do capítulo primeiro do Liber Legis, só nestas duas citações acima, emais que por regra toda carta oficial ou cumprimento oficial de um thelemita, começa com “...faz o que tu queres há de ser o todo da lei...”, e termina com “...amor é lei, amor sob vontade...”


Além disso na mesma página 33 da referida liturgia há outros plágios ligados ao Lege Libellum – este já um livro especificamente de Crowley :


“...Sabeis, primeiramente, que da Lei surgem quatro Raios ou emanações; de forma que se fazeis da Lei o centro de vosso ser, eles inevitavelmente, vos encherão de benefício oculto. E os quatro são: Luz, Vida, Amor e Liberdade...”


Pois no referido plágio de Samael Aun Weor, página 33 pode-se claramente ver:


Sacerdote: “...Faz o que tu queiras, esta é a única lei, porém saiba que de todos os teus atos tens que dar conta. Fixa-te nisto, que o que emana desta lei brota destas cinco fontes, Luz...”;


1° Vigilante: “...Amor...”,


2° Vigilante: “...Vida...”,


Guardião: “...Liberdade...”,


Isis: “...Triunfo...”,


Sacerdote: “...Amor é lei, porém amor consciente...”


Na página 35 do referido Ritual, outro plágio aterrador é citado:


Sacerdote: Nosso Lema Divisa é thelema!


E isto sem mencionar o fato de que a malfadada fraude, ou seja, fraternidade branca também é invocada ali – seção “1-e”.


Este não é nem mesmo a única vez em que Vítor Manuel Gomêz comete atrocidades de escrita e adulteração em suas falcatruas.


Em seu dito livro “...Magia das Runas...”, Samael Aun Weor, comete o ato estúpido na página 61, de citar que “...A Runa Thorn é a runa dos espinhos, e do deus dos espinhos, afirmando que Thorn ou espinho, significa Vontade, e mais, afirmando que o lema divisa dos gnósticos samaelianos é THELEMA...” .


Tal idiotice somente poderia brotar de algum tolo que nenhum conhecimento de história poderia possuir – mas Rabolu já expôs a todos os motivos para isso não ser um problema, em meios samaelianos, como pode ser visto na seção “2-c”.


Primeiramente que a citada Runa Thorn, ou Thurissaz, é realmente traduzida como Espinho, e lida com o termo Gigante, ou os Thursar, sendo a runa de Thor ou Thunar, o qual é citado na tradição odinista, asatru ou forn seid como sendo “...Thor o Vermelho, Poderoso Inimigo do Cristo Branco Invasor...” – como já foi citado na seção “1-d”.


Thelema ou Vontade, lida não apenas neste caso com os pontos de vista de Rabelais, e sim pela quantidade imensa de plágios de adulterações de Samael Aun Weor sobre o thelemismo, com a apropriação dos usos da forma de ser do Liber Legis e dos Textos ou Libri de Crowley – os quais muitas vezes se chocam com o Liber Legis, mesmo que isso não deva ser assim, e contudo assim o é principalmente no Liber C vel Ágape vel Azoth, o “...Santuário da Gnose...” thelemico.


E o paganismo nórdico não admite em hipótese alguma vínculos com quaisquer formas religiosas monoteístas, principalmente com as artes criminosas ligadas ao cristianismo e catolicismo, principalmente por conta dos massacres e mortes que ocorreram desde Carlos Magno.


Em nenhuma hipótese thelema é ou será a “...vontade cristo...”, que samael citou na página 61 de seu “...Magia das Runas...”, pelo simples fato de ser impossível conciliar runas com cristo, thelema fálico solar com Thor, thelema fálico solar com Runas e menos ainda Thor com cristo, do qual é tradicionalmente inimigo.


E para coroar as muitas canalhices de Samael Aun Weor, o plagiador e adulterador, a página 37 da “...Liturgia Gnóstica...”, “...Ritual Gnóstico Esotérico de Primeiro Grau...”, Vitor Manuel Goméz citou ali:


Sacerdote: “...Oh, Isis mãe do céu...Oh, Nuit! Tu eterna seidade do céu, que és a alma do céu, que és o que foi e o que será...”


E aquilo, mais uma vez, nada mais é do que um plágio adulterado, do verso 27 e 33 do primeiro capítulo do Liber Legis.


Sem mencionar o plágio ligado ao termo serpente que vém logo na página 38 da Liturgia Gnóstica, mesmo “...Ritual Gnóstico Esotérico de Primeiro Grau...”, que igualmente é um plágio adulterado do verso 57 do Liber Legis, e de várias passagens da segunda parte do Liber Legis, as quais tratam de Hadit.


Liber Legis, parte 1 – Nuit – Verso 57:


“...Invoque-me sob minhas estrelas! Amor é a lei, amor sob vontade. Que nem os tolos confundam o amor; porque há amor e amor. Há a pomba, e há a serpente. Escolhei vós bem! Ele, meu profeta escolheu, conhecendo a lei da fortaleza, e o grande mistério da Casa de Deus. Todas estas velhas letras do meu Livro estão corretas; mas não é a Estrela. Isto também é secreto: meu profeta o revelará aos sábios...”


A Pagina 39 contém claramente um plágio do verso 61, igualmente da primeira parte do Liber Legis, quando é citado pela Isis:


“...Reunireis bens de toda classe, e tudo será outorgado por amor a mim, pois eu sou fonte de vida e alegria...”


Liber Legis, parte 1- Nuit – verso 61:


“...Mas amar-me é melhor que todas as coisas: se sob as estrelas noturnas no deserto tu presentemente queimas meu incenso diante mim, invocando-me com um coração puro, e a chama da Serpente ali dentro , tu virás um pouco para recostar-te em meu seio. Por um beijo tu hás de querer então dar tudo; mas aquele que der uma partícula de pó tudo perderá naquela hora. Vós reunireis mercadorias e quantidades de mulheres e especiarias; vós usareis ricas jóias; vós excedereis as nações da terra em esplendor & orgulho; mas sempre por amor a mim, e então vós vireis à minha alegria. Eu vos exorto seriamente a que venhas diante de mim em um único robe, e coberto com uma rica tiara. Eu te amo! Eu te desejo! Pálido ou púrpura, velado ou voluptuoso, eu que sou toda prazer e púrpura, e embriaguez do sentido mais íntimo, te desejo. Ponha as asas, e desperte o esplendor serpentino dentro de vós: vinde a mim!...”


Sem mencionar o plágio descarado de todo o verso 64 do Liber Legis, sem mencionar as demais passagens só da primeira parte do Liber Legis, na referida página 39, quando a citada Isis afirma:


“...Deixai que subam perfumes de incenso. Bebei comigo, vos amo: Eu sou a filha do sol, filha dos olhos azuis, filha do crespúsculo, sou a magnificência irradiante de um céu voluptuosamente noturno...”


Claramente plágios dos versos 63 e 64 do Liber Legis, parte primeira – Nuit, sem mencionar o que está contido na página 40 que é um plágio do verso 61 já mencionado:


63.Cante a rapturosa canção de amor a mim! Queime perfumes a mim! Use jóias a mim! Beba a mim , porque eu te amo! Eu te amo!


64. Eu sou a filha de pálpebras azuis do Crepúsculo; Eu sou o brilho nú do voluptuoso céu noturno.


E quando o Segundo Vigilante cita:


“...Uma festa para o mais alto ritual , e uma festa para os Equinócios dos Deuses...”


Está em verdade plagiando o capítulo segundo – de Hadit – do Liber Al vel Legis:


40. Uma festa para o Supremo Ritual, e uma festa para o Equinócio dos Deuses.


Sem mencionar na página 41 e 42 o claro plágio do Ritual “...Saphira Estrela...”, de Aleister Crowlei, também conhecido como por seu Moto, ou nome como praticante de ocultismo, To Mega Therion – A Grande Besta:


Excerto do ritual thelemico Saphira Estrela: “...Omnia in Duos: Duo in Unum: Unus in Nihil: Haec nec Quatuor Nec Omnia nec Duo nec Unus nec Nihil Sunt. Gloria Patri et Matri et Filio et Filiae et Spiritui Sancto externo et Spiritui Sancto interno ut erat est erit in saecula Saecolurom sex in uno per nomen Septem in uno Ararita…”


O “...Ritual Gnóstico Esotérico de Primeiro Grau...”, excertos das páginas 41 e 42:


Guardião: Omnia in Duobos.


Isis: Duo in Uno.


Sacerdote: Unus in nihilo.


E, na página 43, o plágio da Missa Gnóstica, da Ecclesia Católica Gnóstica – corpo religioso vinculado a thelema praticada pela via de Crowley - onde na missa gnóstica podemos ver:


IÔ ISCHUROS, IÔ ATHANATOS, IÔ ABROTOS ! KHAIRE PHALLE KHAIRE PAMPHAGE KHAIRE PANGENETÔR! HAGIOS, HAGIOS, HAGIOS IAÔ


E no referido plágio na página 43 do citado ritual da ”...Liturgia Gnóstica...”, encontraremos:


Sacerdote: “...E.U.O.E ATHANATON! E.U.O.E ABROTON! PAMPHAGE! KIRIE PANGENETOR!HÁGIOS! HÁGIOS! HÁGIOS IAO!...”


3-b) Ritual Gnóstico de Pentagrama do Segundo Grau:


Tal e qual a seção “3-a”, este ritual começa com um plágio exato da saudação thelemica e do final e despedida de toda comunicação oficial thelemica.


A página 48 da Liturgia Gnóstica, contém um dos mais descarados plágios do Liber Legis, ditado por Rose Kelly para Aleister Crowley no Cairo em 1904 e.v., que possa vir a existir.


O Sacerdote cita:


“...resplendor incessante de luz é a desnuda beleza de Nuit. Ela se inclina, se curva em êxtase deleitoso para receber o ósculo secreto do desejo de Hadit...”


E o 1° e 2° vigilantes e o Sacerdote dizem então:


“...O...Ao Kakof Na-khonsa...”


E a dita Isis cita:


“...Por isso sou conhecida com o nome de Nuit e o nome oculto que os darei quando por fim me conhecerdes. Porque sou o espaço infinito sem limita, onde moram as inúmeras estrelas...”


E sendo que tais coisas são plágios diretos da primeira parte do Liber Al vel Legis, livro de Nuit:


6. Sê tu Hadit, meu centro secreto, meu coração & minha língua!


14. Acima, o gemado azul é o despido esplendor de Nuit; Ela se curva em êxtase para beijar Os secretos ardores de Hadit. O globo alado, o estrelado azul São meus, Oh Ankh-af-na-khonsu!


22. Agora, portanto, eu sou conhecida por vós por meu nome Nuit, e dele por um nome secreto que eu lhe darei quando enfim me conhecer. Uma vez que eu sou Infinito espaço, e as Infinitas Estrelas dali, também fazei vós desta forma. Nada amarreis! Que não haja diferença feita entre vós entre uma coisa e qualquer outra coisa; porque daí vem sofrimento.


E para completar a infinita adulteração e plágio de Samael Aun Weor, e sua incapacidade de analisar que caracteriza seu analfabetismo funcional ou mesmo seus bloqueios cognitivos, o termo “...Ankh-af-na-khonsu...”, irracionalmente adulterado para tentar se desviar do ato espúrio e torpe de Vitor Manuel Goméz, e aparecendo no texto da dita “...Liturgia Gnóstica...”, como sendo “...O...Ao Kakof Na-khonsa...”, implica tanto na trindade de Tebas, onde Khonsu é o filho de Amon e Mut, quanto na “...Estela da Revelação...” ou “...Estela da Abominação...”, descoberta por Rose Kelly no museu Boulaq no Cairo, pouco antes dos deuses citados no Liber Legis falarem através dela, em transe, ditando o Liber Legis para Aleister Crowley.


O número da Estela da Revelação no museu do Cairo era “...666...”.


Nela constam a figura de Ra-Horaknty (Hórus) e Ankh-f-n-Khonsu, Nuit e Hadit. Adornada com trechos do Livro dos Mortos, na frente o capítulo 91 e atrás, 11 linhas do capítulo 2 e 30.


Em outras palavras além de plagiar o Liber Legis de Aleister Crowley, Samael Aun Weor, que se usa de um dos nomes do demiurgo que contra o qual diz tanto lutar contra por ser gnóstico, afirma em seus rituais a própria Besta do Apocalípse ou o Satan, contra o qual diz combater, como podemos observar por exemplo nas citações de seu “...Curso Esotérico de Cabala − V. M. Samael Aun Weor...”:


“...Compreendendo as íntimas atividades de cada um dos cinco centros inferiores, descobrimos todo o processo do Eu. O resultado deste auto-descobrimento é a morte absoluta do Bafometo, ou Satã, o tenebroso Eu Lunar ou Adão do pecado...”


Onde inclusive encontramos mais uma vez, as mesmas passagens da “...Liturgia Gnóstica...”, com seus imensos plágios sobre o Liber Legis, que anteriormente já foram citados sobre Hadit e Nuit.


Inclusive Samael Aun Weor, Rabolu e Lakshimi Daemon, são tão tolos que enquanto o primeiro inventou uma versão inexistente para a fórmula I.A.O.:


“...A chave da cristificação é o Arcano A.Z.F. O mantra do Grande Arcano é I.A.O.: I (ignis), fogo; A (aqua), água; O (origo), princípio...”


Que em qualquer modelo tradicional cabalístico ou hermético é representada como:


“...I.A.O.: I = ÍSIS; A = APOPHIS; O = OSÍRIS...”


Além de afirmar como virtudes de uma forma adulterada e mínima, sem sequer detalhes úteis e complementares e chamando ainda “...nechamah...” de “...mechamah...”, ou sequer detalhando os vínculos passíveis de uso pelos que fazem parte da dita “...raça eleita...”, ligando a markabah, as chamadas sephiroth e a ruach, daqueles que a possuem, sendo que estes são os mesmíssimos vícios já denunciados acima na seção “1-f”, sobre ruach e qlipoth.


A página 49 já contém plágios imensos da primeira parte do Liber Legis, parte de Nuit, versos 26, 33 e 40, sendo que foi citado um erro grotesco, por idiotice, burrice, tentativa de ocultação tola, ou mesmo nescedade.


Na “...Liturgia Gnóstica...” a dita Isis na página 50 afirma:


“...que vos chame ELEMITAS não cometerá injustiça...”


Sendo que o verso de Nuit, de número 40, corretamente descrito é:


“...40. Quem nos chama Thelemitas não errará, se ele olhar bem perto na palavra. Pois nela há Três Graus, o Eremita, e o Amante, e o homem da Terra. Faze o que tu queres há de ser o todo da Lei...”


E seguem-se os múltiplos plágios, os quais são tantos que deixo apenas a página 56 para que os leitores tenham uma pequena idéia.


Alis o sacerdote cita entre outras coisas:


“...Vinde a mim e aprendei o segredo que não foi revelado. Eu sou Hadit, sou o complemento Nus é minha esposa, eu não tenho extensão e khabsz é o nome de minha casa...”


Esta parte e as demais passagens deste “...Ritual Gnóstico Esotérico de Segundo Grau...”, é um plágio do Liber Legis, adulterado e mau escrito, por incompetência ou por canalhice, sendo que a passagem correta no Liber Legis, parte segunda – de Hadit - é:


1. Nu! o esconder de Hadit.


2. Vinde! todos vós, e aprendei o segredo que ainda não foi revelado. Eu, Hadit, sou o complemento de Nu, minha noiva. Eu não sou estendido, e Khabs é o nome de minha Casa.


3. Na esfera eu em toda parte sou o centro, uma vez que ela, a circunferência, é em lugar algum encontrada.


4. No entanto ela deverá ser conhecida & eu nunca.


5. Vide! os rituais da velha era são negros. Que os maus sejam abandonados; que os bons sejam expurgados pelo profeta! Então este Conhecimento seguirá de forma correta.


6. Eu sou a chama que queima em todo coração do homem, e no âmago de toda estrela. Eu sou a Vida, e o doador da Vida, também, portanto, o conhecimento de mim é o conhecimento da morte.


7. Eu sou o magista e o Exorcista. Eu sou o eixo da roda, e o cubo no círculo. "Vinde a mim" é uma palavra tola: pois sou Eu que vou.


8. Quem adorou Heru-pa-kraath adorou-me ; errado, porque eu sou o adorante.


A página 59 contém plágios da seguinte passagem do Liber Legis:


66. Escreve & encontra êxtase na escrita! Trabalha, & seja nossa cama no trabalho! Vibra com a alegria da vida & morte! Ah! tua morte será amável: quem a vir ficará satisfeito. Tua morte será o selo da promessa de nosso duradouro amor. Venha! erga teu coração & regozije! Nós somos um; nós somos nenhum.


E em verdade há muito mais plágios e adulterações torpes.


3-c) Ritual Gnóstico Esotérico de Terceiro Grau:


Logo no início mais um pouco de plágios do Legis Libellum, plágios de Hadit e Nuit e outra invocação errada de “Ankh-af-na-khonsu” logo na página 65, onde clama-se a largos pulmões a morte de Seth.


E aqui vemos a maior estultice possível e imaginável, uma vez que o mais antigo deus egípcio é Seth,o senhor do Sul e deus do Trovão e da Tempestade, protetor da barca de Rá contra a serpente Apophis, o Caos.


Originalmente antes dos golpes fálico solares de Heliópolis, o sistema egípcio ligado a Seth e a deuses como Amon – um dos 8 deuses do culto egípcio em Hermanópolis – não produzia choques entre Har – cujo nome grego é Horus – e Seth, e desta forma Seth, o deus dos estrangeiros, e bem como daqueles que em meio aos egípcios nasciam com a pele “...Clara e Cabelo Ruivo...”, não era visto como algo nefasto, e sim como um símbolo de poder, como pode ser visto no caso do nome de faraós como Sethnakhit.


É clamado neste “...Ritual Gnóstico Esotérico do Terceiro Grau...”, pela morte de Seth, e perguntamos em seguida o que farão estes clássicos fálico solares, auto definidos como gnósticos, quando nada mais houver para proteger seu tão adorado Aton ou Rá, da ira de Apophis, se por acaso Seth não mais estiver ali para contê-lo, uma vez que Rá não o pode fazer?


E clamam várias e várias vezes pelo combate a Seth, rivalizando com invocações da “...Alada Serpente de Luz...”, que é outro plágio do Liber Al Vel Legis, parte 1 – de Nuit :


“...18. Queime sobre suas testas, Oh serpente esplendorosa!...”


E para piorar afirmam que Hadit faz com que Osiris triunfe sobre seus inimigos, o que é ridículo pois o “...velho aeon...”, que foi derrubado por Har – Horus – é chamado de “...aeon de Osíris...”, o que significa que o deus Har invocado em Thelema, via Liber Legis, plagiado por Samael Aun Weor, se opõe a Osíris e é afeito a Seth, pois é um “...aeon inimigo da misericórdia e instiga que se esmague o fraco no dia de sua orgulhosa ira...” – Liber Legis, parte segunda, Hadit:


21. Nós não temos nada com o proscrito e o incapaz: deixái-os morrer em sua miséria. Pois eles não sentem. Compaixão é vício de reis: pisa o infeliz & o fraco: esta é a lei do forte: esta é a nossa lei e a alegria do mundo. Não penses, oh rei, sobre aquela mentira: Que Tu Deves Morrer: em verdade, tu não morrerás, mas viverás. Agora, que seja compreendido: Se o corpo do Rei dissolver, ele permanecerá em puro êxtase eternamente. Nuit! Hadit! Ra-Hoor-Khuit! O Sol, Força e Visão, Luz; estes são para os servos da Estrela e da Serpente.


Para tornar tudo ainda mais ridículo, invocam todas as suas adulterações para em seguida na página 70, efetuar a seguinte necedade:


Sacerdote: E jesus, o grande sacerdote gnóstico, disse a seus discípulos: “...Não deixes noite e nem dia de buscar até que hajais encontrado os mistérios do reino de luz...”


Nada poderia ser mais tolo, uma vez que está escrito no Liber Legis, que Samael Aun Weor plagiou:


Liber Legis – parte terceira – de Rá-Hoor-Khuit:


49. Eu estou numa secreta palavra quádrupla, a blasfêmia contra todos os deuses dos homens.


50. Malditos sejam! Malditos sejam! Malditos sejam!


51. Com minha cabeça de Falcão eu bico os olhos de Jesus enquanto ele se dependura da cruz.


52. Eu bato minhas asas na face de Mohammed & o cego.


53. Com minhas garras Eu rasgo a carne do Indiano e do Budista, Mongol e Din.


54. Bahlasti! Ompedha! Eu cuspo em seus credos crapulosos.


55. Que Maria inviolada seja despedaçada sobre rodas: por sua causa que todas as mulheres castas sejam totalmente desprezadas entre vós!


56. Também por causa da beleza e amor.


Vemos então que tanto há oposição contra Osíris por um lado, quanto há a firme determinação de exterminar os deuses dos massificados, ligados ao monoteísmo todos eles, por outro.


Logo é impossível e incompatível o gnosticismo e qualquer forma de monoteísmo com thelema – e exatamente por isso ocorreu o choque dos Libri de Crowley com o Liber Legis, recebido por ele via Rose Kelly, que a ele o ditou.


E para piorar ainda concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.


3-d) Ritual Gnóstico Esotérico de Quarto Grau:


Mais tolices e estupidez desenfreada, uma vez que ditam a Seth como um demônio, e tais coisas não existiam no Egito, e afirmam a Rá como seu perseguidor, e como já foi citado na seção “3-c”, Seth é o único que pode proteger Rá de Apophis.


Perguntamos aos samaelianos como esperam entrar na “...AMENTI...”, a Terra do Deus Amon – citado acima na seção “3-c” – que é um culto ligado a Hermanópolis, nada tendo em comum com as tolices de Heliópolis, se a entonação da invocação é toda ela ligada ao culto de Heliópolis, ligado a Rá, o qual está abaixo de Amon, o oculto, e ambos os cultos não possuíam conexões de sujeição por conta da diferença existente entre Hermanópolis e Heliópolis.


E ainda, uma vez que o plagio e adulteração praticados por Akhenaton ao inventar Aton, com base em Rá, coloca o “...deus do sol...”, seus cultos e sacerdotes, em oposição direta aos sacerdotes e ao culto a Amon, e bem como aos demais deuses egípcios, o que invalida qualquer invocação ou contato com estes deuses, e mais, o que torna nocivo qualquer contato com os mesmos – haja vista o horror sofrido na cidade Akhetaton - quando os vícios do monoteísmo estão sendo usados, mesmo que mascarados por adulterações e torpor mental, exatamente como pode ser visto acima na seção “1-d” ?


E na página 79 mais um grotesco plágio adulterado:


Sacerdote: “...Meus Irmãos entremos em meditação. Irmãos. A meditação está concluída, conosco está o profeta de Rá-Hoor-Khú...”


Será que os tolos samaelianos, ou seus ditos mestres, são tão ignorantes ou mesmo são portadores a tal modo de “...bloqueios cognitivos...”, que não podem parar para observar e ver que o referido “...profeta de Rá-Hoor-Khú...”, é no Liber Legis referido ao sujeito que está recebendo o Livro ditado por Rose Kelly, ou seja Aleister Crowley, e que este foi conhecido em sua vida por ter assumido a si mesmo como “...A Grande Besta...” – To Mega Therion – 666?


Na página 80, mais um plágio citando que o lema divisa dos gnósticos é “...thelema...”, e na página 81 outras tolices sobre o dito “...grande deus de Heliópolis...”.


E mais uma vez, concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.


3-e) Ritual Gnóstico Esotérico de Quinto Grau:


Alguns anagramas tolos sobre o termo “...amen-smen...”, citando o conceito ligado a Hadit e Nuit, com claros plágios do Verso 51 da parte de Nuit do Liber Legis, e bem como do Verso 26 da parte de Hadit do Liber Legis, na página 86.


Já na página 87, alguns absurdos:


Sacerdote: “...A pedra filosofal é o cristo íntimo, Horus, o espírito divino, recoberto sempre com uma envoltura metálica maravilhosa...”


E como vimos na seção “3-c” Hórus categoricamente declara:


“...51. Com minha cabeça de Falcão eu bico os olhos de Jesus enquanto ele se dependura da cruz...”


Afirma por fim, na página 89, o plágio, dizendo que o lema divisa dos gnósticos é thelema, e termina mais uma vez, concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.


3-f) Ritual Gnóstico Esotérico do Sexto Grau:


Este ritual começa com uma declaração descarada de assumida postura fálico solar, posicionando Tum ou Aton – o deus sol cujo culto foi inventado por Akhenaton – como algo igual a Nuit – em verdade como uma dita fênix de Heliópolis – a cidade do sol dos egípcios.


Também cita um torpe “...ai dos deuses que se lançam nos abismos...”, pois em teoria estariam fazendo “...horus sofrer...”, e segue na página 94 afirmando via o 1° vigilante, que o preço seria alto, pois estariam –em suposta teoria – os deuses e cristo íntimo, que Samael Aun Weor e seus seguidores como Lakishmi Daemon e Rabolu, afirmam como tendo vínculos com horus, e como vimos na seção “3-e” e “3-c”, isso é uma tolice absurda e sumamente idiota, terminando mais uma vez, concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.


3-g) Ritual Gnóstico Esotérico do Sétimo Grau:


Este ritual contém uma aparte risível!


Ele começa com um convite para a consumação do maná – isso mesmo do dito maná, que teria alimentado os ditos israelitas, citado no êxodo 16 -versículos de 15 a 16 – quando seguiam o dito moisés no deserto.


E como já foi largamente elucidado acima, na seção “1-d”, moisés e abraão são plágios de akhenaton, o que significa que jamais houve um êxodo nos moldes acima, nem suposto maná, e menos ainda israelitas como é afirmado na bíblia, talmud, torah e alcorão, os mesmo sendo apenas descendentes dos antigos habitantes de Akhetaton.


Na página 98 há mais algumas citações uma delas fala que o “...néctar da imortalidade está na arca da aliança...”, a qual segundo as descobertas de Flinders Petrie e Howard Carter, é apenas uma alusão a tumba de Tutankhamon, sucessor de Akhenaton, que renegou o culto a Aton ou Tum, pelas grandes adulterações e prejuízos causados no Egito pelo golpe religioso e político de Akhenaton.


Seguem-se a isso suposições tolas afirmando que os ditos demônios de Seth, poderão habitar em Heliópolis, e opondo mais uma vez Horus a Seth, coisa que é absurda, como podemos observar na seção “3-c”.


Já na página 103 – deste mesmo ritual – encontraremos uma afirmação dita pelo Guardião:


“...Esta é a doutrina dos muitos, devemos passar pela aniquilação Budhista, para lograr a libertação final...”.


Saberemos que os vícios acerca da misoginia ligados a seção “1-h” se combinaram perfeitamente com os vícios da seção “1-a”, demonstrando tanto os riscos que poderiam ser citados como espirituais, como os riscos psicológicos e as lesões psíquicas que tais posicionamentos, sutilmente vão sendo introduzidos em meio a massa do grande rebanho.


E por fim, mais uma vez, concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.


4) Missa Gnóstica:


Este plágio do rito da igreja católica, usado na missa gnóstica, começa com alguns “...crestos esteja convosco...”, e vai a uma tal “... suprema seidade do altíssimo...”, que até o presente momento não foi possível encontrar qualquer definição para o que venha a ser “...seidade...”, com exceção de uma afirmação da teosofia – que foi criada pelos golpes de Blavatisk e do pedófilo Leadbeater – de que a tal seidade “...seria a existência de um princípio onipresente eterno, sem limites, imutável e incognoscível...” , e em resumo um truque para afirmar o inexistente monoteísmo, via palavras dúbias.


Sendo que na página 107 da já citada “...Liturgia Gnóstica...”, é suposto que o inexistente jesus cristo – seção “1-a” – afirma um dito nome sagrado “...IEW...”, e sopra nos olhos dos que o estariam olhando - se o mesmo houvesse existido em algum momento – e depois afirma que estes “...já são clarividentes...”.


“...Clarividentes...”, não podemos afirmar, mas deveria ser claro e evidente que a afirmação de que “...fogo, água e vinho...”, para “...purificar pecados...”, é algo torpe e estúpido, pois o dito estado de pecado liga-se a estar afastado do deus da bíblia torah, talmude e alcorão, o que equivale a dizer estar ligado ou próximo das “...qlipoth...”, e as seções “1-a”, “1-d” e “1-f”, claramente demonstram o grande engodo que está sendo praticado, e os perigos e riscos para alguém ligado ao sistema fálico solar, o monoteísmo.


O monoteísmo declarado é afirmado na página 111, quando o sacerdote fala da “...creio na unidade do deus pai, no pai como entidade impessoal...” e em afirma a maria como algo ligado a concepção e iluminação, que estaria revelando a fertilidade da natureza.


A maria do mito bíblico, jamais se iluminou, foi usada por um dito deus que nunca viu, e concebeu seu inexistente filho, e nada mais.


Isso é apenas outra forma de afirmar a misoginia mística, oculta na gnose de samael aun weor e nas demais formas de gnose, como pode ser observado via a seção “1-h”.


Outra vez o plágio afirmando que o lema divisa dos gnósticos samaelianos é “...thelema...”, logo na página 112, e mais tolices invocando a rosa acima, e a cruz abaixo , numa alusão ao sistema rosa-cruz - pobre inclusive – que fazia oposição direta ao catolicismo, e usou o brasão de Lutero como símbolo do movimento rosa-cruz, e Lutero causou diretamente a morte de 100.000 (CEM MIL), pessoas enganadas por suas promessas de tolerância com suas práticas religiosas, pois alguns eram pagãos, alguns eram citados como sendo hereges, entre tantos outros, e quando foram enganados, e suas terras e posses estavam sendo absorvidas por Lutero e pelo estado alemão, se rebelaram, e Lutero condenou-os com as seguintes palavras:


“...Persigam, apunhalem e matem todos os homens rebeldes! Pois não há nada mais diabólico do que um homem revoltado!...”


A cruz era forma de execução usada pelos romanos e em verdade absorvida dos costumes dos persas, sendo uma irrevogável forma de eliminar escravos, proscritos e desonrados, constituindo então uma forma de execração social, sendo uma marca de suma vergonha.


E essa marca de vergonha o sistema fálico solar, quer apregoar como símbolo de uma de suas grandes faces, sendo que é esta a mesma que ensina a “...virar a outra face...”, para formar mais e mais ovelhas do grande rebanho massificado, como podemos verna seção “1-a” e “1-f”.


Há algumas invocações deformadas a “...I.A.O...” – como podemos observar as falhas grosseiras samaelianas na seção 3-b – e mais uma vez concluí o infame ritual invocando o tetragrammaton, o pai, o filho e o espírito santo, com pode ser visto na seção “1-g”.


5) Rituais Sacramentais:


5-a) Ritual de Iniciação Gnóstica:


É dito que será usada a Invocação do Sábio Salomão, a qual contém a enorme gama de vícios que são elencados na seção “2-a”, e bem como na seção “1-d”, além disso a “...Ordem Litúrgica...” na página 120 da “...Liturgia Gnóstica...”, cita que deve ser invocado o “...pai nosso...” – com todos os vícios e falhas citados na seção “2-d” - , seguido de uma “...cadeia de irradiação de amor...”, e o processo de massificação citado na seção “1-a” e bem como “2-b”, podem esclarecer as lesões psicológicas causadas na pessoa que venha a se deixar afetar por tais coisas; em seguida “...conjuram-se os 4 elementos...” seguida da “...conjuração dos sete gênios...” e “...invocação do sábio salomão...” mais uma vez– os quais, da forma como são usados, estão conjuntamente citados nos vícios demonstrados na seção “2-b”.


É perguntado ao neófito se o mesmo tem ciência do que é a “...Igreja Gnóstica...”, e podemos dizer que nenhum participante da “...Igreja Gnóstica Cristã Universal do Brasil...”, ou mesmo qualquer outra agremiação ou metodologia que se apregoe como sendo gnóstica, pode dizer que tem ciência do que é a “...Igreja Gnóstica...”, pois a única “...Ecclasia Catholica Gnóstica...” – “...Igreja Católica Gnóstica...”, sendo que “...católico...” é simplesmente um sinônimo da palavra “...universal...”, e portanto vemos mais um descarado plágio praticado pelos samaelianos, sobre as instituições e materiais ligados a To Mega Therio, a Grande Besta, ou seja, Aleister Crowley, uma vez que a “...Igreja Católica Gnóstica...” é corpo religioso propriamente dito do movimento thelemico fálico solar, e estava sob regência de Crowley e seus discípulos, sendo uma obra propriamente dita dos mesmos, dada as condições e derivações, desde a ascenção de thelema dentro da O.T.O. iniciada com Karl Kellner.


Na mesma página um logro, descarada mentira é contada ao iniciando, quando é citado que “...nada de comum esta fraternidade tem com as sociedades conhecidas...”, inclusive por tudo que até aqui foi apresentado ao leitor.


E na página seguinte, página 126, é dito ao iniciando:


“...Todos tem levado a cruz do sofrimento, todos tem que crucificar sua vontade egoística e pessoal...”!


Será que há comportamento tacanho maior que tal prova de tolice e idiotice, auto-destrutiva e contra producente, do que afirmar que “...alguém deve crucificar sua vontade egoística e pessoal...”, sendo que a fonte de tudo que Samael Aun Weor usou – e de tudo que seus discípulos vem usando igualmente – é o Liber Legis, que afirma-se na palavra “...thelema...”???


Sendo que “...thelema...” é uma palavra grega e significa simplesmente “...vontade...”, e cuja lei lida com a “...vontade pessoal e exaltada de cada um...”, vontade de si, vontade do “...eu...”, sendo que a palavra “...ego...” vem do latim e significa simplesmente “...eu...”.


Na página 127, há um plágio de Nietzsche, onde é citado “...buscar transformar o homem consciente no Super-Homem...”, seguida de apologias a uma dita “...luz...”, onde é citado que “...se houver equidade e equilíbrio, voltarás para ver a luz, se não houver ficarás nas trevas...”.


Que seja bem entendido que ao citarem luz falam do sistema fálico solar, da busca da luz, ou seja, de toda a misoginia denunciada na seção “1-h”.


Na página 131, após uma sucessão de variações e impropriedades massificantes e fálico solares, entoa-se uma invocação a “...iesus nascente renovatur...”, e por tudo que já foi acima citado – sobre tudo na seção “1-a” – somente podemos esperar a ausência de si mesmo, e a “...massificação do grande rebanho...”, como ganho por tais coisas.


E na famigerada página 132, a assunção do torpor como coroa de todos os trabalhos de dito “...conhecimento...” – gnose:


Sacerdote: “...INRI É NOSSA FORÇA. INRI É NOSSO PODER. QUE INRI SEJA TEU TRIUNFO...”!


O que por si só dispensa comentários além do fato de que jesus cristo nunca existiu, e que crestus dos essênios, é um plágio – com já citado na seção “1-a”.


E quando na página 133, é incitado o iniciando a jurar submeter-se as leis da Igreja Gnóstica, as quais derivariam de um dito “...sumum supremum sanctorum...”, de uma dita “...santa igreja gnóstica dos mundos superiores...”, por meio de seu dito “...grande mestre...” – ou seja Samael Aun Weor – “...e seus representantes legais...”!


A pessoa está se colocando como obediente a leis ditadas pelos ditos representantes legais, de um plágio dos trabalhos de Crowley, ligados a um jesus cristo – o que vai totalmente contra a terceira parte do Liber Legis, parte de Ra-Hoor-Khuit – que vem a ser usado em alguns dos “...Libri...” de Crowley, sobre tudo no Santuário Supremo da Gnose, Liber C vel Ágape vel Azoth, e sendo que este “...Libri e os demais Libri...” de Crowley, se chocam diretamente com o Liber Legis, sendo estes trabalhos de Crowley e os demais trabalhos gnósticos tanto samaelianos como não samaelianos, simplesmente vícios do “...velho aeon...”, tachado no thelemismo como sendo o “...aeon de osíris...”, como pode ser visto no verso 49 da primeira parte do Liber Legis – parte de Nuit – e bem como nos versos de 48 a 58, da terceira parte do Liber Legis – parte de Ra-Hoor-Khuit:


Nuit:


“...49. Abrogados estão todos os rituais, todas as ordálias, todas as palavras e sinais. Ra-Hoor-Khuit tomou seu assento no Equinócio dos Deuses; e que Asar fique com Isa, que também são um. Mas eles não são meus. Que Asar seja o Adorador, Isa a sofredora; Hoor em seu nome secreto e esplendor é o Senhor iniciante...”


Ra-Hoor-Khuit:


48. Agora este mistério das letras está feito, e Eu quero seguir para o local mais sagrado.


49. Eu estou numa secreta palavra quádrupla, a blasfêmia contra todos os deuses dos homens.


50. Malditos sejam! Malditos sejam! Malditos sejam!


51. Com minha cabeça de Falcão eu bico os olhos de Jesus enquanto ele se dependura da cruz.


52. Eu bato minhas asas na face de Mohammed & o cego.


53. Com minhas garras Eu rasgo a carne do Indiano e do Budista, Mongol e Din.


54. Bahlasti! Ompedha! Eu cuspo em seus credos crapulosos.


55. Que Maria inviolada seja despedaçada sobre rodas: por sua causa que todas as mulheres castas sejam totalmente desprezadas entre vós!


56. Também por causa da beleza e amor.


57. Desprezai também todos os covardes; soldados profissionais que não ousam lutar, mas brincam; todos os tolos desprezai!


58. Mas o perspicaz e o orgulhoso, o real e o altivo; vós sois irmãos!


5-b) Ordem Litúrgica para Consagração de Templos, Santuários, Sacerdotes, Ísis e Talismãs:


Esta parte da liturgia se iniciação com os mesmos vícios da seção “5-a”, com a adição de que é feito um “...Ritual de Consagração de Templos, Santuários, Sacerdotes, Ísis e Talismãs...”, em lugar do já citado “...ritual de iniciação gnóstica...”.


Curiosamente na página 138 invoca-se o deus do fogo, ao qual se une o inexistente cristo – vide seção “1-a” – e aqui fica uma coisa um tanto quanto curiosa.


Os deuses do fogo em geral podem ser:


“...Vulcanos, Velkan – deus etrusco -, Gibil, Girra, Erra, Loke, Surtur, Sinmore...”


Todos eles são deuses violentos e furiosos, que geram coisas e atributos, por vezes ligados a sacrifícios e por vezes ligados a metalurgia, e por vezes ligados a punição – o senso de humor sombrio do setentrional deus do fogo Loke, pode nos dizer muito a este respeito.


Como pode ser ligado algo que é um plágio mirrado de Tammuz, Balder, Apolo, e um reflexo de osíris, vinculado a algo como um deus do fogo – lembrando-nos sempre que em meio aos deuses do fogo, há o eslavo deus dragão, pai dos deuses, cujo nome é Svarog?


E então a tolice amplia-se a níveis elevadíssimos quando na página 139 o dito “...sacerdote...” clama:


“...Michael, Rei do Sol e do Raio! Samael, rei dos vulcões! Anael, príncipe da luz astral, assisti-nos em nome do cristo, pelo poder do cristo, pela majestade do cristo. Amén...”


Pela já citada seção “1-a”, podemos concluir que a majestade inexiste, que o poder é nulo e que o nome está errado e portando ninguém atenderá, e pela cabala que Samael Aun Weor, Lakishimi Daemon e Rabolu, deveriam ao menos ter estudado o mínimo possível, podemos observar a quase inominável estupidez e aculturação, praticadas por uma horda de charlatões plagiadores.


Michael é citado pela cabala hermética como sendo o arcanjo de da “...sephiroth hod...”, e há em um livro de cabalismo chamado “...grimório de armadel...”, uma citação sobre um anjo regente – abaixo dos arcanjos – com o nome de michael, para a sephiroth de tiphareth, já samael é o nome que se dá ao demiurgo e a satanás, nada tendo em comum com sephiroth alguma, como foi citado na seção “1-c”.


Anael no grimório de armadel, é citado como um “...gênio...” – como os gênios ou djins ou demônios goéticos são chamados – e em teoria dá o conhecimento sobre as coisas na ordem em que elas aparecem – segundo o próprio texto - em momento algum há qualquer citação para o mesmo ser um dito “...príncipe da luz astral...”.


Já na página 140, além das impropriedades samaelianas de sempre, há também a citação invocando os vícios denunciados na seção “1-g”, de que os talismãs ditos como sendo consagrados por este ritual, protejam os irmãos sempre que “...estes permaneçam em castidade fiéis ao cristo e ao avatara da era de aquário...”.


Além dos imensos vícios acima, por toda a seção “1”, especialmente seção “1-a”, ocorre agora a introdução de um dos maiores casos de megalomania da história –similar em tudo a certos sujeitos auto definidos como bispos de uma também universal igreja, como universal é citada igreja gnóstica denunciada neste pequeno texto.


Em outras palavras está sendo citado o famigerado “...Buda Maitreya Kalki...”, nome pelo qual Samael Aun Weor chamava a si mesmo como suposto “...avatar da era de aquário...”.


São importunados os assim chamados “...elementais do ar...” – SILFOS - em nome do inexistente cristo – seção “1-a” – na página 141, com uma invocação em latim, citando ao arcanjo Michael – que seno de hod e estando ligado a esta sephiroth, atuaria em invocações da água dos cabalistas herméticos, pelo vínculo do espectro do laranja e do azul, com o quadrante do oeste local onde os herméticos invocam a água e as sephiroth de hod e chesed – anulando a malfadada invocação – mesmo que estejamos nos referindo ao dito “...genîo...” michael, pois este seria no máximo um anjo regente ligado ao sol, o qual somente atua por ordem do arcanjo, o qual não é invocado aqui e portanto jamais obedeceria quem quer que o usasse incorretamente desta maneira, caso houvesse um anjo ou arcanjo para ouvir o que quer que fosse, dado o fato de que o sistema hebraico copiou o sistema sumérios, fenício, grego e egípcio, e portanto ele clama a estes deuses sob o nome de anjos, para atuarem contra as religiões de onde são retirados – como pode ser visto na seção “1-d”, logo acima.


Em seguida na página 142 templos ou santuários, sacerdotes ou Ísis, e talismãs, são supostamente consagrados as falhas já citadas do tetragrammaton, do pai – seção “1-g” – do filho e dito “...avatara da era de aquário...” – acima já denunciado – de tal forma que a coisa segue no mesmo sentido do fanatismo religioso que assola o mundo até os dias atuais.


Invocam-se as falhas de uso do Tetragrammaton já citadas na seção “1-g”, na página 143, e na página 146 há um citação de dominação do dito “...espirito santo...” – estamos falando dos erros e falhas ligados a ruach e neshamah da seção “1-f”.


E os pobres gnomos são ofendidos em nome do “I.A.O.” de Samael Aun Weor,cujas falhas de entendimento são citadas na seção “3-b”.


Isso sem mencionar que citam uma tal “...cidade santa...” – que se por acaso se relacionar com jerusalém, somente pode ser supostamente santa para os citados com sendo “...da raça eleita...” e possuidores de “...ruach...” afeitos a merkabah, como foi citado na seção “1-f”.


Algumas impropriedades sobre castidade como já foi citado nesta seção, na página 148, e para coroar a estultice invocações e tolices sobre a já citada, famigerada e torpe fraternidade branca, na página 149 – como já foi tratado na seção “1-e”.


Concluindo-se o ritual com algumas invocações ao inexistente cristo - como vimos na seção “1-a”- e mais da megalômana auto definição como avatara, da era de aquário – como vimos nesta mesma seção.


Devemos ao fim da análise desta seção, citar que em verdade Samael Aun Weor, ou seja, Vítor Manuel Goméz - deveria ter exposto a si mesmo, ao invés de “...avatara...”, como “...a minha tara...” por títulos de Buda a mestre da loja branca!


5-c) Ritual Gnóstico de Batismo:


Para Samael Aun Weor, segundo a teoria do que se passa sobre o assunto desta seção na “...Liturgia Gnóstica...”, o batismo é afirmado como “...sendo a transmutação sexual e a grande obra, em que a pia batismal representa o mercúrio filosófico, sendo que qualquer pessoa de qualquer idade, pode ser batizado desde que tenha um padrinho ou madrinha para tanto...”.


Contudo é necessário que se façam alguns comentários sobre o chamado “...batismo...”, os quais são muito importantes para que se tenha alguma idéia da gravidade e do erro de cometer tal abuso com uma pessoa muito jovem, que não tem a mais remota idéia do que realmente estão lhe fazendo, quer seja no gnosticismo de qualquer espécie, quer seja em qualquer religião ligada ao cristianismo – ou nas outras versões similares desta cerimônia em meio ao monoteísmo.


É dito que segundo, algumas denominações cristãs, entre as quais a Católica e a Reformada, o batismo é visto como um sacramento e o fundamento da comunhão entre todos os cristãos. Como tal vai proporcionar ao batizando a suposta bênção e a graça do deus da bíblia, corão, talmud e torah –que neste ponto de vista, assume as vestes cristãs, e é apenas isso, e a seção “1-a” e “1-h” por sí só já denunciam a torpês de pensamento ligada a cometer um ato desta natureza consigo mesmo, sem mencionar a impossibilidade de ser vinculado com as tais graças, a menos que a pessoa tenha “ruach”, ou seja que ela venha a ter nascido no povo eleito e pelas regras do povo eleito –ou seja de uma mulher judia.


Segundo a doutrina da Igreja Católica, o baptismo não só é um sacramento de inclusão na igreja, no Corpo místico de cristo, como também é necessário para a salvação – neste caso há uma quase verdade, afinal de contas este rito atira a pessoa que é apresentada a egregora cristã, diretamente nos processos de massificação ligados ao que já foi denunciado em toda a seção “1”.


Na igreja católica, o batismo é dado às crianças (batismo infantil) e a convertidos adultos que não tenham sido antes batizados validamente - o batismo da maior parte das igrejas cristãs é considerado válido pela Igreja Católica visto que se considera que o efeito chega diretamente do deus dos monoteístas, independentemente da fé pessoal, embora não da intenção, do sacerdote – neste caso podemos dizer que há realidade em algum sentido, dado o processo de massificação para adentrar no grande rebanho.


"O rito essencial deste sacramento consiste em imergir na água o candidato ou em derramar a água sobre a sua cabeça, enquanto é invocado o Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo".


A seção “1-g” e a seção “1-a”, são advertências suficientes quanto a tolice de fazer isso a alguém.


O Batismo em sua teoria significaria imergir "...na morte de cristo e ressurgir com ele como «nova criatura...", e como sabemos pelo que foi descrito na seção “1-a”, jesus cristo nunca existiu, e a nova criatura deve apenas ser encarada na melhor das hipóteses como uma fator que não ocorreu, e na pior das hipóteses como um fator que ocorreu, o qual gerou um fantoche em meio a “...bolha psíquica que domina o monoteísmo...” – como pode ser visto na seção “1-a”.


Aqueles que aplicam-se ao batismo gostam de afirmar que este ato, em teoria, perdoaria o dito pecado original e todos os supostos pecados pessoais, e as inexistentes penas devidas ao inexistente pecado, sendo que talvez viesse a possibilitar aos batizados a participação na dita vida trinitária do deus da raça eleita, mediante a graça santificante e a “...incorporação em cristo e na igreja...”.


Dizem também conferir as ditas virtudes teologais e os supostos dons do espírito santo. Uma vez batizado, o cristão é suposto pelos sacerdotes cristãos para sempre como um filho de deus – o que é uma falha grosseira, uma vez que somente um que tenha nascido na raça eleita possuí “...ruach...” e portanto “...alma...” - e é afirmado como “...um membro inalienável da igreja e também pertence para sempre a cristo...”.


O motivo para enfatizarem tanto tais tolices é simples:


“...Toda e qualquer pessoa, homem ou mulher, nasce pagão!...”


Resumindo, isto significa que para se apropriarem do produto intelecutal dos povos antigos, como fizeram por exemplo com “...santa brigida...” – a qual vem da deusa Brigida – e bem como da festa Nórdica do Yule, a qual ocorre em dezembro, com a passagem do Sleipnir de Wodanaz juntamente com o mesmo, trazendo presentes as crianças que deixam “...cubos de açucar...”, para o cavalo de 8 patas em meias penduradas próximas a lareira e janelas – plágio este feito na figura de uma torpes de pensamento nascida da afirmação de que um tal de Santo Nicolau, seria a figura de origem do papai noel, com é chamado no Brasil – sem mencionar que a dita páscoa dos cristãos, somente pode ocorrer depois da primeira lua cheia que sucede a entrada da primavera dos países no norte da europa, pois a primavera é ali chamada de “...OSTARA...”, nome pelo qual a “...páscoa...”, também é chamada nos países de língua inglesa e alemã, sendo que para os países do hemisfério norte, esta data se passa em meados de 22 de março – hemisfério norte esse onde o plágio e falcatruas em geral sobre estes temas, se desenrolaram.


Assim sendo, vemos que o batismo é uma tentativa desesperada de dizer que qualquer um que tenha a cabeça ou corpo vinculado por água adulterado pelos nomes do deus dos monoteístas, está vinculado para sempre ao mesmo e a ele pertencerá, pelo simples temor de que a verdade venha a tona ou pelo simples fato de que temem que as pessoas se afastem, ou para reforçar – como foi o caso histórico – as leis e dominação da lei da igreja e do monoteísmo, por onde quer que o mesmo tenha passado.


Esta cerimônia – o batismo – é uma forma obstrução da natureza real com a qual cada um nasce, procurando bloquear os vínculos atávicos, herança natural de alguém, os quais lhe propicíam estar em contato com cultos legítimos e antigos, os quais realmente se traduzem em conhecimento – cuja tradução para o grego seria gnose, mas cujo termo foi corrompido pelos gnósticos, pelo que temos visto até agora – atitude e virtude.


Atavismo - do latim atavus, "...ancestral..." - é o reaparecimento de uma certa característica no organismo depois de várias gerações de ausência. Decorre da não expressão de um gene em uma ou mais gerações de indivíduos. O termo é usado correntemente para referir-se a semelhanças físicas e/ou psicológicas entre seres e seus ancestrais mais distantes, e pode ser usado para fazer referência à recuperação de atitudes ou tradições ancestrais, as quais permaneceram latentes durante longo período.


Assim sendo tudo que se refere ao “...Batismo na Igreja Gnóstica Universal...” do Brasil ou de outros países – e quaisquer outros movimentos monoteístas, quaisquer que venham a ser suas faces – são formas de causar fraturas psíquicas e de obliterar as possibilidades naturais de alguém, privando esta pessoa do que lhe pertence por herança natural, ou pretendendo privar alguém disso, sendo um fato natural que algo nascido de um golpe político religioso – como pode ser visto acima no que se refere a Akhenaton, Josias, Constantino, Maomé e Buda, por toda a seção “1” – falhe em meio a pessoas de honra ou que tenham vontade forte.


Há uma série de impropriedades com os objetivos obtusos denunciados acima, a partir da página 153 associadas aos vícios já alertados e erros crassos que foram enumerados na seção “5-b”, sobre “...michael, samael e anael...”, sem mencionar os vícios mais uma vez usados, os quais foram denunciados na seção “5-a” e na seção “1-a”, na página 155.


Isto sem mencionar, na página 156, o uso de um suposto mantra “...H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-H-...”, antecedido de uma dita invocação do deus do ar por meio de um termo “...Pavana...”, uma designação para “...Vayu...”, o qual é invocado sob a autoridade do inexistente jesus cristo, exatamente com os vícios da seção”2-c” início da dita invocação da dita “...Cadeia de Força...”- parte onde se lê “...meu pai, meu deus, etc...”, a qual se segue pela impropriedade tola a seguir:


Sacerdote: PAVANA! PAVANA! PAVANA! Vos invocamos, vos chamamos em nome do cristo, pelo poder do cristo, pela majestade do cristo, vinde até aqui, concorrei a este templo.


Basicamente o deus hindu “...Vayu ou Pavana...”, se por acaso viesse a comparecer ao ser convocado em nome de algo que jamais existiu, ou seja cristo – como vimos na seção “1-a” – e se manifesta-se ali, com base em todos os crimes históricos praticados pelos cristãos, inclusive pela invasão e crimes dos cristãos ingleses em meio aos hindus, com toda certeza causaria uma verdadeira chacina, dada a ofensa de uma invocação torpe desta natureza, como uma forma de punição.


E Varuna, deus ferreiro e arquiteto – e não apenas deus da água – pelos mesmos vícios acima descritos é invocado em nome de um inexistente cristo – e podemos vislumbrar os males que a psiquê de alguém pode ter recebido, caso Varuna resolvesse que deveriad esfazer suas regras, na ordenação dos presentes, caso o mesmo resolvesse punir qualquer um dos que ali estão presentes, pela ofensa praticada a ele.


E na página 163 a assunção dos vícios denuncidos nesta seção, na seguinte passagem proferida pelo sacerdote:


Recebe da santa igreja gnóstica esta branca vestimenta como um símbolo da imaculada pureza e esplendor daquele a cujo serviço fostes dedicado(a), e em mostra de tua comunhão com o cristo e seus santos anjos, afim de que sua paz preencha sua vida.


Sem mencionar que os mandamentos e a vontade do deus do monoteísmo – o que anula toda e qualquer invocação de quaisquer outros deuses usados em todos os rituais da própria “...Liturgia Gnóstica...” – são recomendados a serem aprendidos, demonstrando em si todos os vícios denunciados em toda a seção “1”.


5-d) Ritual Gnóstico de Matrimônio:


Incia-se na página 166 com a recomendação de que somente se procederá mediante o casamento civil – talvez a única forma de alguma inteligência propriamente dita dentro de toda a “...Liturgia da Igreja Gnóstica Universal...” do Brasil.


Na página 167 as mesmas impropriedades que antecedem os demais rituais, com já foi denunciado anteriormente, seguindo-se ao ritual de matrimônio, sendo que na página 168 já começam as tolices e vícios denunciados na seção “1-h” e “1-g”, com a invocação usada neste ritual de “...yod-he-vau-he...”, EIGE, AGLA e ADONAI – assim como os vícios denunciados na seção “1-f”.


Os casais juram que vão trabalhar na “...nona esfera...”, logo na página 169, que segundo os samaelianos “...a nona esfera é o sexo...”, como inclusive afirma Samael Aun Weor, em seu dito “...Curso de Iniciação aos Arcanos Maiores do Tarot...” e dito “...Curso de Introdução a Cabala...”, chegando inclusivea afirmar que o inexistente cristo “...aguarda que o discípulo um dia trabalhe na nona esfera...”.


Resta sobre este dito “...ritual gnóstico de matrimônio...”, saber se a mulher uma vez cônscia dos preconceitos e vícios da misoginia mística do sistema fálico solar, detalhados acima e principalente na seção “1-h”, se prestará por fim a humilhante condição sutilmente imposta a mesma, e manterá tais coisas em sua vida?


5-e) Cerimônio de Lavatório de Pés:


Esta paródia ridícula ao já ato risível ligado ao inexistente jesus cristo – seção “1-a” – é afirmada na página 174 onde é dito que dela somente podem tomar parte “...12 varões...”, pois os mesmos teríam a “...glândula prostática...” , que é afirmada como tendo vínculos íntimos com os chacras das plantas dos pés.


No ocultismo, lidando com os temas dos chacras e bem como dos meridianos do corpo humano, são citados alguns detalhes sobre os chacras, sendo que por esta óptica existem chacras magnos declarados como sendo em número de 7, grandes nas plantas dos pés e palmas das mãos, pequenos em maior quantidade pelo corpo e alguns citam os mínimos que são mais ou mesno ao número de centenas.


O tal “...chacra prostático...” acima citado estaria ligado a próstata que existe no homem, entre o anus e o pênis propriamente dito, e a única forma de ligar este ponto do corpo humano aos meridianos e em decorrência até os chacras nas plantas dos pés, com pretendeu o tolo Samael Aun Weor, seria costurar ambos os pés com as plantas dos mesmos virados para fora, tocando a região interna do reto, trespassando-a, de tal forma que a pele da planta dos pés tocasse a pele da próstata, numa verdadeira paródia de algumas ásanas de yoga, contudo elevadas a um grau razoavelmente alto de deturpação sexual misógina.


Contudo, para alguém que recomendava em seu livro “...Medicina Oculta...”, o consumo de estrume de caprinos levemente fervidos com água e ervas aromáticas, como medicação para combater asma, dores no baço e cólicas hepáticas – ou seja problemas que desencadeiam dores no fígado – nada mais se poderia esperar – seção “2-c”.


Esta região lida especificamente com o chacra muladhara, o primeiro deles e onde repousa kundalini, e se o “...Sacerdote da Igreja Gnóstica Universal...”, pretende tocar no dito “...chacra prostático...”, de alguém, ele deveria declarar seus anseios por fazer parte do grupo de noivas da A.A. de Aleister Crowley, e praticar o que está contido no Liber C vel Ágape vel Azoth, “...Santuário Supremo da Gnose...” do thelemismo fálico solar de Crowley, o qual é declaradamente misoginia espiritual – como inclusive já foi denunciado na seção “3-a”.


5-f) Ritual Funeral:


Na página 182 há um plágio do Budismo Tibetano, quando é citado “...Bhagavan Vairochana...” para conduzir o falecido, e inclusive é citado já na página 183 algo que é senão trágico é claramente risível:


2° Vigilante: “...Que a divina mãe kundalini não te abandone um momento...”


Kundalini é a força que está, segundo a Kundalini Yoga, contida na região sexual e que pode ser usada par ascenção espiritual – em estado dormente sustenta as função vitais naturalmente – e que ao subir desperta por fim no chacra sahashara – acima da cabeça – o tema citado de forma corriqueira e sem muita propriedade pela maioria, como sendo a iluminação – alguns usam o termo Samadhi, Samiana e outros em outras linhagens citam a Shivadharsana.


Kundalini é ativa pois na teoria Védica, a força feminina se move em torno do observador que seria a força masculina, é vista como a esposa de Shiva sendo que a deusa que teria contato com o Muladhara Chacra onde kundalini descansa, é justamente Kaly pelo ponto de vista das 10 Mahavidyas.


Kaly é a esposa de Mahakala, e é a “...deusa da morte...”, chamada de kundalini em sí mesma, e sendo que é aquela que elimina o medo acerca da morte.


Se o sujeito está morto e Kaly é kundalini em si mesma perante a teoria tantrica, como é que a Morte abandonaria o Morto?


Supôs Samael Aun Weor que um Zumbi se ergueria e marcharia pelo recinto, assuntando aos presentes, ou Samael numa prova que Samael pode contradizer Samael pelo bem de Samael, quer que a morte impeça o morto de voltar a vida, ou seja, de ressucitar – o que seria o almejado objetivo de todos os monoteístas cristãos???


Bem, talvez isto seja somente mais um subproduto da consumação excessiva de estrume de caprinos.


Sobre este ritual funeral, seria mais confortável a família de alguém ou ao próprio corpo do defunto, que o mesmo ao menos no final de sua vida viesse a fazer parte do budismo tibetano, para ter um enterro tibetano ou similar descente, ao invés de um plágio mal feito, onde a orientação cristã também procura reinar absoluta sobre os costumes até mesmo dos budistas.


6) TERCEIRA CÂMARA:


É terminantemente vedado a qualquer “...médium espírita...”, que venha a fazer parte da asism chamada “...Terceira Câmara...”, pela gnose de Samael Aun Weor.


E é dito que a tal “...terceira câmara...” existe para “...LOGRAR O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA...”, e que os chamados “...irmãos dali...”, “...se carregaríam com força eletromagnética o suficiente para seguir adiente com a SENDA...”.


Na página 191 é descrito para serem praticadas as famigeradas “...Conjurações e Invocações do Sábio Salomão...” - denunciadas em todos os seus vícios na seção “2-a”.


E as meditações sobre os temas gerados por Samael Aun Weor, seguem-se na seguinte ordem:


“...Psicologia Revolucionária, Grande Rebelião, Mistério do Aureo Florescer, Sim há um inferno diabo e karma, A doutrina secreta de anahuac, As Três Montanhas e todas as Mensagens de Natal...”


E segue-se então afirmação de dita transubstanciação com bençãos em nome dos vícios denunciados na seção “1-g”.


6-a) Ritual Pratimokcha:


Uma plágio estilizado da confissão feita ao padre da igreja católica, na qual “...iesus nascente renovatur...” anteriormente denunciado, inclusive na seção “1-a”, é invocado – página 194 – e por fim o torpe, canastrão e realmente imbecil plágio thelemico na afirmação presente no livro de Samael Aun Weor “...Magia das Runas...” - denunciado na seção “3-a” – com a afirmação de Samael Aun Weor “...Nosso lema divisa é thelema...” – fora a invocação do logos solar, que por sí só já é uma assunção dos vícios fálico solares por parte de Samael Aun Weor, Lakhimi Daemon – Teófilo Bustos – e Rabulo.


6-b) Ritual para Prova do Guardião do Umbral:


Um clássico plágio do processo de transição pelo abismo, citado dentro dos trabalhos de Crowley, por parte de Samael Aun Weor.


Quando na página 197 da “...Liturgia Gnóstica...”, o dito “...Guardião do Umbral...”, é afirmado como sendo os supostos “...eu psicológico pluralizado...”, estão chamando-o de “...dispersão...”, que é a tradução exata do nome de “...choronzon...”, o qual é no sistema enochiano chamado de “...arquidemônio...” o qual reside em ZAX – aethyr enochiano do abismo.


Embora saibamos que maior tolice Crowley e outros não poderíam ter cometido ao tentar ligar Choronzon com a Taça das Abominações de Babalon – vide os vícios fálico solares da misoginia mística denunciados na seção “1-h” – talvez o plágio de Samael tenha sido além de uma forma de manter este tipo de preconceito místico, uma coisa realmente pobre em face das fontes que procurou ocultar.


Sem mencionar que a suposta “...igreja triunfante...” afirmada na página 198 é constituída pelos “...cavaleiros do santo graal...”, citados como sendo puros e depositários do graal ou pedra iniciática, que é citada em verdade ali como a suposta religião síntese, dita por Samael Aun Weor como a primitiva da humanidade, sendo esta teoricamente a religião de Jano, I.A.O. e das Jinas.


Jinas seria uma teoria de um corpo físico sendo absorvido para a 4ª dimensão, e I.A.O. não lida com “...Isis Apophis e Osíris...” do hermetismo e sim com os vícios denunciados na seção “3-b”, sendo que Jano é a apropriação indébita do deus Romano Janus, o de duas faces – passado e futuro.


Ao menos sabemos que Samael teve um mínimo de cautela em seus plágios e falsificações, pois em momento algum abertamente usou o enochiano e choronzon – embora estejamos inclinados a imaginar que ele sequer sabia que isso existia, e que por puro bloqueio cognitivo ou mesmo analfabetismo funcional, não tentou plagiar o enochiano, pois o sistema embora claro, é visto com por demais complexo por mentes simplórias, como é o caso de Samael Aun Weor entre outros.


6-c) Cadeia Asteca:


9 Mulheres perfazendo uma meia lua, com 3 homens ao centro.


É citado na “...Liturgia Gnóstica...” samaeliana, que os 3 homens atraem as forças solares e as nove mulheres as forças lunares.


E que os 3 homens representam as ditas 3 faces do logos, ou mesmo o “...corpo, alma e espírito...” – o que é algo inócuo e torpe como a seção “1-f” pode demonstrar.


As nove mulheres constituem o sexo, citado como sendo a dita “...nona esfera...”– denunciada na seção “5-d” – e os vícios ligados misóginos denunciados na seção “1-h”, podem esclarecer em muito tudo que realmente pode vir a desencadear esta prática.


E é usado no dito ritual, página 204, dois mantras “...MANGUELE...” e “...MANGUELA...”.


Manguela é um tipo de embarcação usada na ásia, pelo que constra no dicioário de sinônimos e bem como em alguns diconários brasileiros, já manguele é um sobrenome comum em Portugal, e por fim talvez Samael Aun Weor estivesse tentando travar contato com o médico alemão conhecido como “...Doutor Menguele...”, entoando seu nome de forma errada continuamente.


Contudo há uma “...Mang'u High School...”, o que nos leva a considerar que talvez Samael Aun Weor estivesse tentando travar contato mediúnico com alguém do sexo masculino que tivesse algum vínculo com tal escola, pois então teríamos “...Mangu EL...” – sem citar é claro a paródia com o nome português Manuel.


E ainda escarnece de seus leitores praticantes da “...Liturgia Gnóstica...”, citando em meio a página 205 que:


“...Nos tempos do México antigo, quando estes varões saíam do rito, andavam pelas ruas curando enfermos. Bastava por as mãos sobre eles para que se sarassem imediatamente...”


“...Um homem carregado com as forças dessa cadeia maravilhosa pode fazer prodígios, como o faziam os apóstolos do grande mestre jesus, o cristo...”


“...As mulheres carregadas com a força desta cadeia, também podem fazer muitas maravilhas. Realmente a cadeia da nona esfera é maravilhosa. Todos os santuários gnósticos podem trabalhar com a cadeia da nona esfera. Lembremos que nossos santurários gnósticos são centros de meditação interna. Homens e mulheres podem organizar esta cadeia em todos os santuários afim de despertar suas faculdades superiores...”


Curioso que a misoginia mística ali citada nada tem a comentar realmente sobre as tais ditas maravilhas que as mulheres carregadas com a tal cadeia asteca, da qual Azteca nenhuma jamais ouviu falar, da qual antropologo algum jamais tomou nota em sítios arqueológicos – e notemos que em momento algum os deuses aztecas foram invocados nesta cadeia.


Em verdade, observando a forma acima citada nada mais encontramos que os mesmos vícios já citados na seção “1-h”.