Nas entranhas da terra esquecida.
Sob a lápide do ego imolado.
Nasce o desejo de libertação.
Nós te saudamos, oh Serpente Negra do Caos!
No Vosso silvo poderoso habitam fagulhas
destrutivas.
Causadoras das agonias mais lascivas.
Quebre os vasos e ressuscite os escolhidos!
Acorde do teu sono mais profundo.
Acalme os oceanos de nossas almas sedentas pelo
saber.
Mostre a todos tuas presas manchadas pelo sangue
profano.
Abra teus olhos preciosos como a mais rara das
jóias.
E destrua o Sol que arde nos meus!
Maldito Sol causal que ilude com formas
desprezíveis!
Apep, Dragão Negro
Pelo teu nome sacrificamos Maat.
E abrimos os sete infernos na Terra seca.
Entre pela minha coroa e coloque teu couro em
meus sentimentos.
Deixe as chamas destruidoras invadirem meu eu e
me torne uno com tua fonte primal!
Glórias Aphopis!
Glórias Serpente Negra!