A tradição Tântrica e seus sampradayas ( tradições espirituais) são de uma época extremamente remota que antecede a existência do próprio ser humanoide. É dito que Lord Siva foi o primeiro Guru ( Adi-Guru), senhor Siva também foi o primeiro a executar a prática espiritual antinomiana da mão esquerda conhecida como Aghora ( tradicãol tântrica da mão esquerda não dualista, tida como sinistra por aqueles que não praticam esse caminho espiritual, justamente o termo Aghora possui uma livre tradução e muita aceita como * não terrível”, que se refere ao fato de transcender o senso de terrível e ir além dos dualismo de Maya que é a energia material ilusória, chamada de Malkuth pelos esoterista do ocidente).
Podemos notar que Siva é o fundador do caminho da mão esquerda. Movimento primordial que surgiu primeiro na plataforma espiritual, para somente após ser ensinado pelo próprio senhor Siva aos homens. O termo Caminho da mão esquerda amplamente usado no ocidente e principalmente na magia moderna, no satanismo ortodoxo ou moderno, deriva de uma tradição muito antiga e oriental, derivada do termo Vamacara ( livremente traduzido como caminho da mão esquerda).
No ocidente entre os ocultistas modernos o termo Caminho da mão esquerda é normalmente associado as correntes satânicas e as práticas de magia negra ( magia negra aqui uso por referência a descrição de Carroll o fundador da magia do caos, que o mesmo denomina como magia individual e / ou materialista, o que na tradição do satanismo tradicional é conhecida como magia hermética ou feitiçaria hermética).
O termo Caminho da mão esquerda foi adotado no ocidente porque mesmo o satanismo moderno como o tradicional, ambos são uma forma de antinomia as religiões das massas, ao senso comum e a cultura ocidental vigente. O vamacara, o tantra da mão esquerda surgiu como e continua sendo a antinomia da tradição vedantina e Vaishnava, pois em certos rituais tântricos da mão esquerda costuma-se utilizar elementos tidos como '’ impuros” para se alcançar a iluminação e sabedoria, tais como bebidas alcoólicas e certas vezes carne, e em certas práticas muito específicas sexo. A prática Aghora que é o mais conhecido expoente dentro do caminho da mão esquerda tântrico é a extrema antinomia da corrente védica. Os aghoris consomem todo tipo de impureza, usam diversos tipos de dragas, consomem carne, alguns fazem sacrifícios diversos, vivem nos cemitérios, realizam rituais com ossos humanos e restos mortais, entre outras práticas antinomianas. Por isso o termo Caminho da mão esquerda foi adotado do oriente para o ocidente, para tais práticas de magia negra e satânicas que vão contra o paradigma da sociedade atual ocidental, no entanto há uma grande diferença entre a filosofia e rituais do caminho da mão esquerda oriental e ocidental. Sendo que um possui 30 e poucos anos de idade e outro é mais antigo que o próprio homem. Podemos ver a influência tântrica no satanismo ocidental.
O tantra também está presente na magia do Caos. Tal como o próprio Phil Hine fala muito sobre o tantra em seus livros e é adepto desse caminho de liberação e êxtase espiritual. No Liber Null Carroll sugere diversos exercícios de Yoga, paranayamas, Asana, alguns Kryas, técnicas de meditação tântrica e yoguicas entre muitos outros elementos. Além disso podemos ver que a estrela do Chaos emblema dos magos do caos está em concordância com o ensinamento primordial do tantra e ligada diretamente Siva e Krsna. O tantra e seus ensinamentos que antecedem qualquer sistema de magia e misticismo ocidental, já trabalhava com as oitos direções do universo ( chaostar), no tantra senhor Bhairava (forma sinistra de Shiva) possuem oito manifestações principais e essas oito manifestações guardam as oito direções do universo ( oito raios da estrela do caos) e se percebemos muito esotericamente cada manifestação de senhor Bhairava está associada com uma das '’ cores da magia,da magia do caos”, fato qual antecede o próprio nascimento de todos os sistemas e ordens esotéricas do ocidente. Senhor Jagannath que é o próprio Krishna, em certas tradições tântricas é cultuado como senhor Bhairava que é o guardião das caosfera, vemos Krsna mais uma vez como o caos primordial.
A tradição Tântrica e seus sampradayas ( tradições espirituais) são de uma época extremamente remota que antecede a existência do próprio ser humanoide. É dito que Lord Siva foi o primeiro Guru ( Adi-Guru), senhor Siva também foi o primeiro a executar a prática espiritual antinomiana da mão esquerda conhecida como Aghora ( tradicãol tântrica da mão esquerda não dualista, tida como sinistra por aqueles que não praticam esse caminho espiritual, justamente o termo Aghora possui uma livre tradução e muita aceita como * não terrível”, que se refere ao fato de transcender o senso de terrível e ir além dos dualismo de Maya que é a energia material ilusória, chamada de Malkuth pelos esoterista do ocidente).
Podemos notar que Siva é o fundador do caminho da mão esquerda. Movimento primordial que surgiu primeiro na plataforma espiritual, para somente após ser ensinado pelo próprio senhor Siva aos homens. O termo Caminho da mão esquerda amplamente usado no ocidente e principalmente na magia moderna, no satanismo ortodoxo ou moderno, deriva de uma tradição muito antiga e oriental, derivada do termo Vamacara ( livremente traduzido como caminho da mão esquerda).
No ocidente entre os ocultistas modernos o termo Caminho da mão esquerda é normalmente associado as correntes satânicas e as práticas de magia negra ( magia negra aqui uso por referência a descrição de Carroll o fundador da magia do caos, que o mesmo denomina como magia individual e / ou materialista, o que na tradição do satanismo tradicional é conhecida como magia hermética ou feitiçaria hermética).
O termo Caminho da mão esquerda foi adotado no ocidente porque mesmo o satanismo moderno como o tradicional, ambos são uma forma de antinomia as religiões das massas, ao senso comum e a cultura ocidental vigente. O vamacara, o tantra da mão esquerda surgiu como e continua sendo a antinomia da tradição vedantina e Vaishnava, pois em certos rituais tântricos da mão esquerda costuma-se utilizar elementos tidos como '’ impuros” para se alcançar a iluminação e sabedoria, tais como bebidas alcoólicas e certas vezes carne, e em certas práticas muito específicas sexo. A prática Aghora que é o mais conhecido expoente dentro do caminho da mão esquerda tântrico é a extrema antinomia da corrente védica. Os aghoris consomem todo tipo de impureza, usam diversos tipos de dragas, consomem carne, alguns fazem sacrifícios diversos, vivem nos cemitérios, realizam rituais com ossos humanos e restos mortais, entre outras práticas antinomianas. Por isso o termo Caminho da mão esquerda foi adotado do oriente para o ocidente, para tais práticas de magia negra e satânicas que vão contra o paradigma da sociedade atual ocidental, no entanto há uma grande diferença entre a filosofia e rituais do caminho da mão esquerda oriental e ocidental. Sendo que um possui 30 e poucos anos de idade e outro é mais antigo que o próprio homem. Podemos ver a influência tântrica no satanismo ocidental.
O tantra também está presente na magia do Caos. Tal como o próprio Phil Hine fala muito sobre o tantra em seus livros e é adepto desse caminho de liberação e êxtase espiritual. No Liber Null Carroll sugere diversos exercícios de Yoga, paranayamas, Asana, alguns Kryas, técnicas de meditação tântrica e yoguicas entre muitos outros elementos. Além disso podemos ver que a estrela do Chaos emblema dos magos do caos está em concordância com o ensinamento primordial do tantra e ligada diretamente Siva e Krsna. O tantra e seus ensinamentos que antecedem qualquer sistema de magia e misticismo ocidental, já trabalhava com as oitos direções do universo ( chaostar), no tantra senhor Bhairava (forma sinistra de Shiva) possuem oito manifestações principais e essas oito manifestações guardam as oito direções do universo ( oito raios da estrela do caos) e se percebemos muito esotericamente cada manifestação de senhor Bhairava está associada com uma das '’ cores da magia,da magia do caos”, fato qual antecede o próprio nascimento de todos os sistemas e ordens esotéricas do ocidente. Senhor Jagannath que é o próprio Krishna, em certas tradições tântricas é cultuado como senhor Bhairava que é o guardião das caosfera, vemos Krsna mais uma vez como o caos primordial.
A influência do tantra e thelema é gritante e notável. Basta uma leve estudada no Bhagavad Gita e ler o Liber Al de Crowley e vemos uma semelhança enorme entre ambos os livros, mas como sabemos o Bhagavad Gita é anterior ao próprio calendário do ocidente, logo notamos que Crowley se inspirou muito no Gita ao escrever seu Liber Al. Em Liber ABA assim como no Liber Null podemos ver muito dos exercícios de Yoga utilizado nas tradições tântricas como a tradição tântrica Adi-Nath. Além disso Grant o entusiasta da corrente tifoniana thelemica nunca escondeu seu fascínio por tantra e shaktismo. Tendo o mesmo mesclado thelema com a gnose tântrica em especial da tradição Kaula de tantrismo.
No paganismo moderno, na religião Wicca fundada por Gardner em 1954. Podemos ver uma gigantescas influencia do tantra, se estudarmos um pouco de antropologia da bruxaria europeia veremos que os cultos feiticeiros tribais daquelas regiões não eram de cunho matriarcal, diferente do que os neo-pagões de hoje “acham”, para perceber isso basta um leve estudo de história e antropologia. Seja na bruxaria da Cornualha, na bruxaria nórdica e escandinava, mesmo na Inglaterra havia o culto ao casal divino e sobretudo ao aspecto masculino de Deus. O culto de cunho ao sagrado feminino de Gardner surgiu com a influência do Shaktismo tântrico e da corrente thelmica tifoniana assim como de Zos Kia cultus, como podemos ver Gardner era amigo pessoal de Grant e de Spare. Ambos cultuavam o aspecto feminino da Deusa primordial ( adi Shakti) e possuem a forte influência tântrica e eram ambos amigos pessoais e ritualizavam juntos. Podemos ver também a famosa “ lei tríplice” Wicca ter por base o conceito espiritual de karma védico e baseando-se nas três pontas do tridente de Lord Siva o concerta da deusa ( Shakti) além das celebrações lunares da Wicca terem surgido da influência do calendário lunar tântrico e da gnose tifoniana.
