A podridão refletida em abissais espelhos
Uma existência de majestosas falácias
Infames covardias, falsidades e vaidades
Renegado pelo barro adâmico do qual és feito
Reflexos distorcidos, rascunhos mal acabados
Ao seu demiúrgico pó irão retornar
Entre os vermes, sua fraqueza rasteja
Aguardando a ruína e a destruição do ser
O império imaginário que está fadado a ruir
Ilusão egóica fortalecendo prisões
Imensa assembléia a assistir o fim da farsa
Uma linda colheita de todo o veneno plantado
Ao nada irá retornar mas lá não permanecerá
A orbital serpente lhe guiará de volta ao lar
A velha ordem, a lei cósmica,o mesmo recomeço
A ruína de um reino mental que irá se desfazer
O fim de toda a fraqueza que insiste em esconder
De um nome manchado na lama da vergonha
O rompimento de uma teia parasitária
A dissolução total mais uma vez terá de haver
Por 𝕸𝖆𝖍𝖆𝖗𝖆𝖓𝖞