domingo, 6 de junho de 2021

Ruína e Destruição do Ser

A podridão refletida em abissais espelhos

Uma existência de majestosas falácias

Infames covardias, falsidades e vaidades

Renegado pelo barro adâmico do qual és feito

Reflexos distorcidos, rascunhos mal acabados

Ao seu demiúrgico pó irão retornar

Entre os vermes, sua fraqueza rasteja

Aguardando a ruína e a destruição do ser

O império imaginário que está fadado a ruir

Ilusão egóica fortalecendo prisões

Imensa assembléia a assistir o fim da farsa

Uma linda colheita de todo o veneno plantado

Ao nada irá retornar mas lá não permanecerá

A orbital serpente lhe guiará de volta ao lar

A velha ordem, a lei cósmica,o mesmo recomeço

A ruína de um reino mental que irá se desfazer

O fim de toda a fraqueza que insiste em esconder

De um nome manchado na lama da vergonha

O rompimento de uma teia parasitária

A dissolução total mais uma vez terá de haver

Por 𝕸𝖆𝖍𝖆𝖗𝖆𝖓𝖞

Jacques Bergier - Melquisedeque

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