quarta-feira, 11 de maio de 2016

Projeto Haarp Parte 2


HAARP: Vandalismo de Alta Freqüência nos Céus

Technonet, a forma de protesto dos anos 90: fazer piquetes nas estradas de informação. Por exemplo, um grupo de homens e mulheres, que vem crescendo rapidamente em todo o mundo, está usando a Internet (introduzida pelos militares norte-americanos para transferência e troca de informações que nunca eram interceptadas) para chamar atenção para um questionável projeto militar no Alasca. Esse pessoal adepto da Internet, de correios eletrônicos e do fax está abrindo buracos no muro de segredos do Departamento de Defesa dos Estados Unidos utilizando o próprio sistema do governo.

A parte impressa do protesto se iniciou quando Dennis Specht, ativista antinuclear que na época morava no Alasca, enviou uma notícia para a Nexus sobre o tema HAARP -sigla em inglês para Programa de Pesquisa Auroral Ativo de Alta Freqüência. Naquela época, um ativista político e pesquisador científico alasquiano de Anchorage, Nick Begich, entrou em contato, via Internet, com Patrick e Gael Crystal Flanagan, autodescritos como "tecnomonges" moradores de Sedona, Arizona, que lhe disseram para checar naquela revista australiana. Begich ficou surpreso ao ver uma notícia de sua cidade natal em Nexus e imediatamente foi à biblioteca local para desencavar os documentos citados no artigo.

Essa pesquisa conduziu à elaboração de artigos e ao livro Angels Don't Play This HAARP: Advances in Tesla Tecnology (Os Anjos Não Tocam Esta HAARP: Avanços na Tecnologia de Tesla), com 230 páginas de informações detalhadas sobre esse projeto que interfere no ambiente terrestre. Este artigo apresentará apenas os pontos de maior interesse. Apesar da quantidade de pesquisas (350 notas de rodapé), no fundo trata-se de uma história sobre pessoas comuns que assumiram em desafio extraordinário.

O HAARP COZINHA A ATMOSFERA SUPERIOR


O HAARP ataca a atmosfera superior com um raio eletromagnético concentrado e passível de ser controlado. Trata-se de um modelo avançado de um aquecedor ionosférico. (A ionosfera é a esfera eletricamente carregada que circunda a atmosfera superior da Terra. Eleva-se a cerca de 64 a 700 km da superfície da Terra). 

Em termos simples, a aparelhagem do HAARP é uma inversão de um rádio telescópio: antenas enviam sinais em vez de recebê-los. O HAARP constitui a série de testes que têm por objetivo desenvolver uma tecnologia de ondas de rádio super-poderosa que eleva áreas da ionosfera concentrando um raio e aquecendo essas áreas. As ondas eletromagnéticas então voltam para a Terra e penetram em tudo - vivo e morto. 

A publicidade do HAARP passa a impressão de que Projeto de Pesquisa Auroral Ativo de Alta Freqüência constitui principalmente um projeto acadêmico, com o objetivo de modificar a ionosfera para melhorar as comunicações para nosso próprio bem. Contudo, outros documentos militares dos Estados Unidos são mais claros: o HAARP visa aprender a "explorar a ionosfera tendo em vista as finalidades do Departamento de Defesa." A comunicação com submarinos é apenas uma dessas finalidades. 

Informações encaminhadas à imprensa e outras informações dadas pelos militares sobre o HAARP constantemente minimizam o que ele poderia fazer. Documentos publicitários insistem que o projeto HAARP não é diferente de outros aquecedores da ionosferera que estão operando com segurança em todo o mundo em lugares como Arecibo, em Porto Rico; Tromso, na Noruega; e locais na ex-União Soviética. No entanto, um documento de 1990 do governo sugere que o ataque do potencial de freqüência de rádio (fr) levará a ionosfera a apresentar atividades não naturais: "Nos potenciais de alta freqüência mais elevados disponíveis no Ocidente, as instabilidades normalmente estudadas estão se aproximando de sua máxima capacidade de dissipação de energia de fr, além da qual os processos plasmálicos 'resvalarão' até que seja atingido o próximo fator limitante." 

Caso os militares, em cooperação com a Universidade do Alasca, em Fairbanks, consigam demonstrar que essa nova tecnologia "Guerra nas Estrelas" terrestre é segura, os dois saem ganhando. Os militares podem dispor de um escudo de defesa relativamente barato e a universidade pode se gabar da manipulação geofísica mais surpreendente desde as explosões atmosféricas de bombas nucleares. Depois de testes bem-sucedidos, eles conseguiriam os megaprojetos militares do futuro, além de imensos mercados para o gás natural de North Slope, no Alasca. 

Ao observarmos os outros inventos patenteados baseados no trabalho do físico texano Bernard Eastlund, fica óbvio o uso que os militares pretendem dar ao transmissor HAARP. Também tornam-se menos dignas de crédito as negativas do governo. Os militares sabem como tencionam utilizar essa tecnologia, e deixaram sua intenção clara em seus documentos. Eles deliberadamente enganaram o público por meio de sofistiçados jogos de palavras, artifícios e absoluta desinformação. 

Os militares dizem que o sistema HAARP poderia: 
1) Fornecer aos militares uma ferramenta para substítuir o efeito de pulsação eletromagnética dos aparelhos termonucleares atmosféricos (pelo menos até 1986, eram considerados uma opção viável); 

2) Substituir o gigantesco sistema de çomunicação submarina de Freqüência Extremamente Baixa em operação em Míchigan e Wiscosin por uma tecnologia mais nova e completa; 

3) Ser usado para substituir o sistema de radar além-do-horizonte, antes planejado para se situar na localização atual do HAARP, por um sistema mais flexível e preciso; 

4) Proporcionar uma maneira de eliminar as comunicações sobre uma área extremamente grande, e ao mesmo tempo manter os próprios sistemas de comunicações milítares em funcionamento; 

5) Fornecer uma tomografia de penetração da Terra em uma grande área que, caso combinada com a capacidade de processamento dos computadores EMASS e Cray, tornaria possível investigar vários signatários de acordos de não proliferação nuclear e de paz; 

6) Ser uma ferramenta na sondagem geofísica para prospecção de jazidas de petróleo, gás e minérios sobre uma grande área; e 

7) Ser usado para detectar aviões e mísseis de baixo nível que estejam se aproximando à alta velocidade, tornando obsoletas outras tecnologias. 

As capacidades descritas acima parecem ser uma boa idéia para todos os que acreditam numa sólida defesa nacional e para os que estão apreensivos com o corte de gastos. Contudo, os possíveis usos não explicados pelos relatórios HAARP, e que podem ser encontrados apenas nos relatórios da Força Aérea, do Exército, da Marinha e de outros órgãos federais dos Estados Unidos, são alarmantes. Além disso, os efeitos da utilização imprudente desses níveis de potência em nosso escudo natural - a ionosfera - poderiam ser catastróficos, segundo alguns cientistas. 

Uma alasquiana diz isso sem rodeios. Clare Zickuhr, uma das fundadoras do movimento NO HAARP (Não ao HAARP), afirma: "Os militares vão dar um grande pontapé na ionosfera para ver o que acontece." 

Os militares não disseram ao público que não sabem exatamente o que acontecerá, mas um artigo científico de Penn State se vangloria dessa incerteza. Ciência de macho? O projeto HAARP utiliza os níveis mais altos de energia com os quais já se brincou, aquilo que Begich e Manning chamam "os garotões com seus brinquedos novos." Trata-se de um experimento no céu, e os experimentos são conduzidos. para se descobrir algo ainda desconhecido. Cientistas independentes disseram a Begich e Mannlng que um "arrasa-céu" do tipo HAARP com seus efeitos imprevistos poderia ser um ato de vandalismo global. 




A HISTÓRIA DO HAARP 

As patentes descritas a seguir formavam o pacote de idéias originalmente controladas por ARCO Power Technologies lncorporated (APTI), subsidiária de Atlantic Richfield Company, uma das maiores companhias de petróleo do mundo. AAPTI foi a empreiteira que construiu as instalações do HAARP. A ARCO vendeu sua subsidiária, as patentes e o contrato da segunda fase de construção para E-Systems em junho de 1994. 

A E-Systems é uma das maiores empreiteiras de serviços de inteligência do mundo, prestando serviços para a CIA, organizações de inteligência de defesa e outras. Dezoito bilhões de dólares de sua receita se devem a essas organizações, com $800 milhões de projetos negros-projetos tão secretos que nem mesmo o congresso do Estados Unidos é informado sobre como o dinheiro está sendo gasto. 

A E-Systems foi comprada pela Raytheon, uma das maiores empreiteiras de sistemas de defesa do mundo. Em 1994, a Raytheon aparecia em 42° lugar na relação das 500 empresas da revista Fortune. A Raytheon possui milhares de patentes, algumas das quais serão valiosas para o projeto HAARP. Doze patentes constituem a espinha dorsal do HAARP, e estão, agora entre milhares de outras patentes mantidas no nome da Raytheon. 

A patente americana número 4.686.605 de Bernard J. Eastlund, "Método e Aparelhagem para Alteração de uma Região da Atmosfera, Ionosfera e/ou Magnetosfera da Terra," ficou lacrada durante um ano por uma ordem governamental de sigilo. O aquecedor ionosférico de Eastlund era diferente: a irradiação de freqüência de rádio (fr) era concentrada e focalizada em um ponto da ionosfera. Essa diferença lança uma quantidade sem precedente de energia na ionosfera. O aparelho de Eastlund permitiria uma concentração de um watt por centímetro cúbico, em comparação com outros aparelhos com capacidade de liberação de apenas um milionésimo de watt. 

Essa enorme diferença poderia produzir a elevação e modificação da ionosfera necessárias para se criar os efeitos futuristas descritos na carta-patente. Segundo a carta-patente, o trabalho de Nikola Tesla no início dos anos de 1900 formou a base da pesquisa. 

Qual seria o valor dessa tecnologia para a ARCO, proprietária das patentes? A empresa poderia ter obtido lucros enormes irradiando a força elétrica, sem fios, a partir de uma usina elétrica nos campos de gás para o consumidor. 

Durante certo tempo, os pesquisadores do HAARP não conseguiram provar que esse fosse um dos futuros usos do sistema. Em abril de 1995, contudo, Begich descobriu outras patentes relacionadas a uma lista de "pessoal-chave" para a APTI. Algumas dessas novas patentes da APTI constituíam, de fato, um sistema sem fios para transmissão de energia elétrica. 

A patente de Eastlund dizia que a tecnologia pode confundir ou destruir completamente os sofisticados sistemas de orientação de aviões e mísseis. Além disso, essa capacidade de difundir ondas magnéticas de freqüências variáveis em grandes áreas da Terra - e de controlar mudanças nessas ondas - torna possível a desativação das comunicações em terra ou no mar, bem como no ar. A carta-patente dizia: 

"Dessa maneira, esta invenção proporciona a capacidade de introduzir quantidades inéditas de energia na atmosfera da Terra em locais estratégicos e de manter o nível de injeção de energia, em particular se houver o emprego de pulsação aleatória, de forma bem mais precisa e mais bem controlada do que a conseguida até agora pela tecnologia anterior, em especial pela detonação de artefatos nucleares de várias potências em várias altitudes... 

"É possível não só interferir nas comunicações de terceiros como também aproveitar uma ou mais irradiações para estabelecer uma rede de comunicações, embora o restante das comunicações do mundo estejam interrompidas. Em outras palavras, o que é utilizado para destruir as comunicações dos outros pode ser empregado ao mesmo tempo, por um conhecedor dessa invenção, como uma rede de comunicações... 

"Grandes regiões da atmosfera poderiam ser erguidas a altitudes inesperadamente elevadas, de modo que os mísseis se deparassem com f'orças de atração repentinas e imprevistas com sua conseqüente destruição... 

"É possível modificar o clima. Por exemplo, alternando-se os padrões de ventos da atmosfera superior, por meio da construção de uma ou mais formações de partículas atmosféricas que atuarão como uma lente ou aparelho focalizador... Podem ocorrer modificações moleculares da atmosfera, de modo que efeitos ambientais positivos possam ser alcançados. Além de realmente modificar a composição molecular de uma região atmosférica, uma molécula ou moléculas em particular podem ser selecionadas para ter uma predominância cada vez maior. Por exemplo, as concentrações atmosféricas de ozônio, nitrogênio e outros gases poderiam ser artificialmente aumentadas..." 

Begich descobriu outras onze patentes da ATPI. Elas diziam como realizar "Explosões de Proporções Nucleares sem Radiação," construir sistemas de irradiação de energia, radares além-do-horizonte, sistemas de detecção de mísseis com ogivas nucleares, pulsações eletromagnéticas previamente produzidas por armas termonucleares e outros truques de "Guerra nas Estrelas." Esse grupo de patentes é o sustentáculo do sistema de armas do HAARP.


MANIPULAÇÃO MENTAL 

Pesquisas relacionadas a esse assunto realizadas por Begich e Manning desvendaram esquemas bizarros. Por exemplo, documentos da Força Aérea dos Estados Unidos revelaram que fora desenvolvido um sistema de manipulação e destruição dos processos mentais humanos por meio da irradiação de freqüência oscilante de rádio (a matéria-prima do HAARP) sobre extensas áreas geográficas. 

O material mais impressionante sobre essa tecnologia procedia de textos escritos por Zbigniew Brzezinski (conselheiro de Segurança Nacional do presidente Carter) e por J.F. MacDonald (conselheiro científico do presidente Johnson e professor de geofísica na UCLA -Universidade da Califórnia), sobre o uso de transmissões de irradiações de energia em operações de guerra geofísica e ambiental. Os documentos mostraram como esses efeitos podem ser provocados e os efeitos negativos na saúde e no raciocínio humanos. 

As possibilidades de o HAARP causar destruição mental são muito preocupantes. Mais de 40 páginas do livro, com dúzias de notas de rodapé, relatam o trabalho de professores da Universidade de Harvard, de projetistas militares e cientistas planejando e testando essa utilização da tecnologia eletromagnética. Por exemplo, um dos trabalhos que descrevia essa utilização era proveniente da Cruz Vermelha Internacional de Genebra. O trabalho fornecia até as variações de freqüência em que esses efeitos poderiam ocorrer - as mesmas variações que o HAARP tem capacidade de irradiar. 

A afirmação a seguir foi feita há mais de 25 anos num livro escrito por Brzezinski quando era professor na Universidade de Columbia: "Os estrategistas políticos estão tentados a explorar a pesquisa do cérebro e do comportamento humano. O geofísico Gordon J .E. MacDonald - especialista em questões relacionadas à guerra - diz que batidas eletrônicas precisamente ritmadas e artificialmente ativadas poderiam levar a um padrão de oscilações que produz níveis relativamente altos de energia sobre certas regiões da Terra... Dessa maneira, seria possível desenvolver um sistema que prejudicaria seriamente o desempenho cerebral de populações muito grandes em regiões selecionadas em um período prolongado de tempo...' Não importa o quão perturbadora, para certas pessoas, seja a noção de se usar o ambiente para manipular o comportamento e assim obter vantagens para o país, é bem provável que a tecnologia que vai tornar possível tal uso se desenvolva nas próximas décadas." 

Em 1966, MacDonald era membro da Comissão Consultiva Científica da Presidência da República e mais tarde foi membro do Conselho da Qualidade Ambiental da Presidência. Ele publicou trabalhos sobre o uso de tecnologias de controle ambiental para fins militares. O comentário mais importante feito por ele na qualidade de geofísico foi: A chave para as operações de guerra geofísica e a identificação de instabilidades ambientais nas quais a adição de pequena quantidade de energia liberaria quantidades muito maiores de energia." 

Se os geofísicos do passado previram os avanços da atualidade, será que os administradores do projeto HAARP estão produzindo essa visão? Os geofísicos reconheceram que a adição de energia ao caldo ambiental poderia provocar extensos efeitos. Contudo, a espécie humana já acrescentou quantidades substanciais de energia eletromagnética ao nosso ambiente sem pensar em que quantidade poderia constituir a massa crítica. O livro de Begich e Manning propõe questões. Essas adições não tiveram efeito. ou existe uma quantidade cumulativa que, se ultrapassada, pode provocar danos irreparáveis? O HAARP representa outro passo numa jornada sem volta? Estamos prestes a nos envolver em outro experimento de energia que liberta outra legião de demônios da caixa de Pandora? 

Já em 1970, Zbigniew Brzezinski previu o surgimento gradual de uma "sociedade mais controlada e orientada," ligada à tecnologia. Essa sociedade seria dominada por um grupo de elite capaz de impressionar os eleitores com um conhecimento científico supostalmente superior. Angels Don?t Play This HAARP faz citações de Brzezinski: 

"Liberta das restrições dos valores liberais tradicionais, essa elite não hesitaria, para atingir seus objetivos políticos, em usar as mais recentes técnicas modernas para influenciar o comportamento do público e manter a sociedade sob rígida vigilância e controle. O impulso técnico e científico então se alimentaria da situação que ele mesmo explora." 



Suas previsões se mostraram corretas. Hoje, estão surgindo inúmeras novas ferramentas para a elite, a tentação de usá-las aumenta constantemente. As políticas que tornam possível a utilização das ferramentas que já estão prontas. Como os Estados Unidos poderiam ser transformados, pouco a pouco, na tecnosociedade altamente controlada profetizada? Entre os "degraus" que levam a esse estado, Brzezinski previu as crises sociais persistentes e o uso das comunicações de massa para ganhar a confiança do público. 

Em outro documento elaborado pelo governo, a Força Aérea dos Estados Unidos afirma: "As aplicações potenciais de campos eletromagnéticos artificiais são bem abrangentes, podendo ser usados em muitas situações militares ou semelhantes...Alguns desses usos potenciais incluem lidar com grupos terroristas, controle de multidões, controle de falhas de segurunça em instalações militares e técnicas antipessoais em operações táticas de guerra.. Em todos esses casos os sistemas eletromagnéticos (EM) seriam empregados para produzir perturbação psicológica desde branda até grave ou distorção da percepção ou desorientação. Além disso, a capacidade de os indivíduos exercerem suas funções poderia ser diminuída a tal ponto que eles ficariam inutilizados para combate. Outra vantagem dos sistemas eletromagnéticos é que um único sistema pode proporcionar cobertura sobre grandes áreas. Eles são silenciosos, e pode ser difícil desenvolver contramedidas para combatê-los...Uma última área em que a irradiação eletromagnética pode mostrar certo valor é no aumento das capacidades de indivíduos para fenômenos anômalos." 

Esses comentários sugerem que já existem casos desenvolvidos em certo grau? O autor do relatório do governo se refere a um documento anterior da Força Aérea sobre os usos da irradiação de rádio-freqüência em simulações de combate. (Aqui Begich e Manning observam que o HAARP é o maior e mais versátil transmissor de rádio-freqüência do mundo). 

O Relatório Parlamentar dos Estados Unidos ocupa-se do uso do HAARP para penetração na Terra com sinais lançados da ionosfera. Esses sinais são usados para observar o interior do planeta a uma profundidade de muitos quilômetros para localizar depósitos de munições, minerais e túneis subterrâneos. Para 1996, o Senado dos Estados Unidos reservou US$15 milhões para desenvolver somente este poder: tomografia de penetração da Terra. 

O problema é que a freqüência necessária para radiações que penetrem na Terra encontra-se nos limites de freqüência mais citados por provocar a perturbação das funções mentais humanas. Pode também apresentar profundos efeitos em padrões de migração de peixes e animais selvagens que contam com um campo de energia calmo para encontrar suas rotas. 

Como se não bastassem as pulsações eletromagnéticas nos céus e a perturbação mental, Eastlund se gabava que o aquecedor ionosférico superpoderoso podia controlar o clima. 

Begich e Manning revelaram documentos governamentais que indicam que os militares possuem tecnologia de controle do clima. Quando o HAARP for finalmente posto a funcionar em potência máxima, poderá criar efeitos climáticos sobre hemisférios inteiros. 

Caso um governo faça experiências com os padrões de clima do mundo, o que for feito em um lugar terá impacto em todos os habitantes do planeta. Angels Don't Play This HAARP explica um princípio por trás de algumas das invenções de Nikola Tesla - a ressonância - que afeta os sistemas planetários. 




BOLHA DE PARTÍULAS ELÉTRICAS


Angels Don't Play This HAARP inclui entrevistas com cientistas independentes como Elizabeth Rauscher. A doutora Rauscher tem uma longa e impressionante carreira em física de alta energia, bem como trabalhos publicados em periódicos e livros científicos de prestígio. Rauscher comentou a propósito do HAARP: "Vocês estão bombeando uma energia tremenda para o interior de uma configuração molecular extremamente delicada, composta por essas camadas múltiplas que chamamos de ionosfera". 

A ionosfera é propensa a reações catalíticas, explicou ela: se uma pequena parte for modificada, pode ocorrer uma grande alteração no sistema. Ao descrever a ionosfera como um sistema delicadamente equilibrado, a Dra. Rauscher partilhou sua imagem mental dela: uma esfera semelhante a uma bolha de sabão circundando a atmosfera da Terra, com movimentos circulares sobre a superifície da bolha. Caso ocorra uma perfuração muito grande na bolha, a Dra. Rauscher prevê que ela pode estourar.






FATIANDO A IONOSFERA 

O físico Dr. Daniel Winter de Waynesville, Carolina do Norte, diz que as emissões de alta freqüência do HAARP podem se combinar com pulsações de ondas longas (de freqüência extremamente baixa ou FEB) utilizadas pela malha da Terra para distribuir informações na forma de vibrações para harmonizar o bailado da vida na biosfera. Daniel denomina essa ação geomagnética "a corrente sangüínea de informações da Terra" e diz ser provável que essa combinação das alta freqüências do HAARP com as FEB possam causar efeitos colaterais imprevistos e desconhecidos. 

David Yarrow de Albany, Nova York, é pesquisador com experiência em eletrônica. Ele descreveu possíveis interações das radiações do HAARP com a ionosfera e a malha magnética da Terra: "O HAARP não queimará 'buracos' na ionosfera. Isso é uma atenuação perigosa do que o gigantesco raio de gigawatt do HAARP fará. A Terra gira em relação a finos envoltórios elétricos da membrana de múltiplas camadas da ionosfera que absorvem e protegem a superfície da Terra da radiação solar intensa, inclusive das tempestades de partículas carregadas dos ventos solares provenientes do Sol. O giro axial da Terra indica que o HAARP - numa emissão que dure alguns minutos - cortará a ionosfera como uma faca de microondas. Isso não produz um buraco e sim um corte longo - uma incisão." 




CORDAS MAL TOCADAS 

"Segundo conceito: à medida que a Terra girar, o HAARP cortará o fluxo magnético...uma bobina de cordas magnéticas em forma de rosquinha - como os meridianos de longitude [nos mapas]. O HAARP talvez não "corte" essas cordas no manto magnético de Gaia, mas fará pulsar cada corda com altas freqüências estridentes e desarmônicas. Esses impulsos barulhentos farão vibrar linhas de fluxo geomagnético, enviando vibrações por toda a teia geomagnética. 

"Vem à mente a imagem de uma aranha em sua teia. Um inseto pousa, e as vibrações da teia alertam a aranha sobre uma possível presa. O HAARP será uma cutucada de microondas, feita pelo homem, na teia, no mínimo emitindo sinais desorientadores, se não rasgar buracos nas cordas.

"Os efeitos dessa interferência com as sinfonias da harpa geomagnética de Gaia são desconhecidos e, desconfio, muito pouco considerados, se o forem. Mesmo que sejam considerados, a intenção [do HAARP] é aprender a explorar quaisquer efeitos, e não tocar em harmonia com as sinfonias globais." 

TERRA FEBRIL 

Entre outros pesquisadores, encontra-se Paul Schaefer, de Kansas City. É diplomado em engenharia elétrica e passou quatro anos construindo armas nucleares. Diz ele: "Mas a maioria das teorias nas quais os cientistas nos ensinaram a acreditar parecem estar desmoronando." 

Schaefer fala dos desequilíbrios já provocados pela era industrial e atômica, em especial pela irradiação de grande número de partículas minúsculas de alta velocidade "parecidas com diminutos piões girando" em nosso ambiente. O nível artificial de movimento de partículas altamente energéticas na atmosfera e em cinturões de radiação que circundam a Terra é o vilão das perturbações do clima, de acordo com o modelo que descreve uma Terra descarregando seu acúmulo de calor, aliviando a tensão e readquirindo uma condição de equilíbrio por intermédio de terremotos e atividades vulcânicas: "Pode-se comparar o estado energético anormal da Terra e de sua atmosfera à bateria de um carro que ficou sobrecarregada com o fluxo normal de energia comprimida, tendo como resultado locais aquecidos, formação de arcos elétricos, fissuras físicas e turbulência geral, à medida que a energia encurralada tenta encontra um lugar para ir." Numa segunda analogia, Schaefer diz: "A menos que desejemos a morte de nosso planeta, devemos parar com a produção de partículas instáveis que estão gerando a febre da Terra. Uma primeira prioridade para impedir essa tragédia seria fechar todas as usinas nucleares e interromper os testes com armas, artefatos eletrônicos de guerra e o "Guerra nas Estrelas." 

Enquanto isso, os militares constroem o seu maior aquecedor ionosférico de todos os tempos, com a intenção deliberada de criar mais instabilidade numa enorme camada de plasma - a ionosfera - e acelerar o nível de energia de partículas carregadas. 

CHUVA ELETRÔNICA CAINDO DO CÉU 

Os militares publicaram trabalhos sobre a precipitação de elétrons da magnetosfera (os cinturões externos de partículas carregadas que flutuam em direção aos pólos magnéticos da Terra) causada por ondas eletromagnéticas de freqüência muito baixa produzidas pelo homem."Essas partículas precipitadas podem produzir ionização secundária, emitir raios X e causar perturbações na ionosfera inferior." 

Dois cientistas da Universidade de Stanford, estudiosos de radiações, apresentam provas do que a tecnologia pode fazer para afetar o céu ao produzir ondas na Terra. Eles mostraram que freqüências de rádio muito baixas podem fazer vibrar a magnetosfera e fazer com que partículas de alta energia caiam em forma de cascata na atmosfera de Terra. Ao ligar ou desligar o sinal, eles conseguiram interromper o fluxo de partículas energéticas. 

CONTROLE DO CLIMA 

Avalanches de energia desalojadas por tais ondas de rádio poderiam nos atingir com violência. O trabalho [dos pesquisadores de Stanford] sugere que técnicos poderiam controlar o clima mundial emitindo "sinais" relativamente breves para o cinturão de Van Allen (anéis de radiação ao redor da Terra). Assim, os efeitos da ressonância de Tesla podem controlar energias enormes por meio de minúsculos sinais ativadores. O livro de Begich e Manning pergunta se esse conhecimento será usado por cientistas interessados na guerra ou por cientistas interessados na biosfera. 

Os militares tiveram cerca de 20 anos para trabalhar em métodos de operações de guerra ligados ao clima, que chamam eufemisticamente de modificação climática. Por exemplo, a tecnologia de produção de chuvas foi testada algumas vezes no Vietnã. O Departamento de Defesa dos Estados Unidos pôs em prática estudos de manipulação de raios e furacões no Project Skyfire (Projeto Fogo do Céu) e no Project Stormfury (Projeto Fúria da Tempestade). Também examinaram algumas tecnologias complexas que produziriam grandes efeitos. Angels Don't Play This HAARP cita um especialista que diz que os militares estudaram tanto raios laser como substâncias químicas que, segundo seus cálculos, poderiam causar danos à camada de ozônio sobre uma área inimiga. 

Analisar formas de provocar terremotos, bem como de detectá-los, era parte do projeto chamado Prime Argus, há várias décadas. As verbas para esse projeto vinham do Departamento de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (sigla em inglês DARPA, atualmente abreviada para ARPA). 

Em 1994, a Força Aérea dos Estados Unidos divulgou seu plano mestre Spacecast 2020, que inclui o controle do clima. Os cientistas têm realizado experiências com o controle do clima desde os anos de 1940, mas o Spacecast 2020 observava que "é proibido usar técnicas de modificação ambiental para destruir, causar danos ou prejudicar outro estado." Dito isso, a Força Aérea afirmou que o avanço tecnológico "conduz a um reexame desse tema importante e potencialmente arriscado."

QUARENTA ANOS DE ATAQUES AO CÉU? 

Em 1958, o principal consultor da Casa Branca para alterações do clima, Capitão Howard T. Orville, disse que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos estava estudando "formas de manipular as cargas da Terra e do céu, influenciando, assim, o clima "mediante a utilização de um raio eletrônico para ionizar ou desionizar a atmosfera sobre determinada área. 

Em 1966, o professor Gordon J. F. MacDonald era Diretor Adjunto do Instituto de Geofísica e Física Planetária da Universidade da Califórnia, Los Angeles, e membro da Comissão Consultiva de Ciência da Presidência, tornando-se mais tarde membro do Conselho de Qualidade Ambiental da Presidência. Ele publicou trabalhos sobre o uso de tecnologias de controle ambiental para fins militares. MacDonald fez um comentário revelador: "A chave para as operações de guerra geofísicas é a identificação de instabilidades em que a adição de pequena quantidade de energia liberaria quantidades muito maiores de energia." 

MacDonald, cientista de renome mundial, tinha inúmeras idéias para a utilização do ambiente como um sistema de armas, tendo contribuído para o que foi, na época, o sonho de um futurista. Quando escreveu seu capítulo "Como Destruir o Ambiente" para o livro Unless Peace Comes (A Menos que Venha a Paz), ele não estava brincando. Nesse capítulo, ele descreve o uso da manipulação do clima, da alteração do clima, derretimento ou desestabilização das calotas polares, técnicas de diminuição de ozônio, engenharia de terremotos, controle de ondas oceânicas e manipulação de ondas cerebrais usando os campos de energia do planeta. Ele também disse que esses tipos de armas seriam desenvolvidos e, quando utilizados, não seriam detectáveis de modo algum por suas vítimas. Será o HAARP essa arma? A intenção dos militares de realizar engenharia ambiental está bem documentada. 

Audiências da subcomissão do Congresso sobre os Oceanos e o Ambiente Internacional examinaram as alterações do tempo e do clima conduzidas no início dqs anos de 1970. "O que surgiu foi um quadro impressionante de pesquisas e experimentos abrangentes realizados pelo Departamento de Defesa sobre as maneiras pelas quais a interferência no ambiente poderia ser usada como arma," disse outro autor citado em Angels Don't Play This HAARP. 

Os segredos divulgados surpreenderam os legisladores. Será que um inquérito sobre a situação da tecnologia da manipulação eletromagnética surpreenderia os formuladores de leis hoje? Eles talvez descubram que as tecnologias desenvolvidas a partir dos experimentos HAARP noAlasca poderiam tornar realidade a visão de Gordon MacDonald, pois os cientistas mais importantes descrevem o clima global não apenas em termos de pressão atmosférica e sistemas térmicos, e sim como um sistema elétrico. 


PEQUENAS INTERFERÊNCIAS, GRANDES EFEITOS 

O HAARP ataca a ionosfera nos pontos onde ela é relativamente instável. Deve-se lembrar que a ionosfera constitui um escudo elétrico ativo que protege o planeta do bombardeio constante de partículas de alta energia vindas do espaço. Esse plasma condutor, em conjunto com o campo magnético da Terra, captura o plasma elétrico do espaço e o impede de ir diretamente para a superfície da Terra, diz Chalies Yost de Dynamic Systems, Leicester, Carolina do Norte. "Se a ionosfera sofrer uma grande perturbação, a atmosfera abaixo dela será perturbada." 

Outro cientista entrevistado disse que existe uma ligação elétrica poderosíssima entre a ionosfera e a parte da atmosfera na qual nosso clima faz sua encenação: a atmosfera inferior. 

Um efeito elétrico fabricado pelo homem - a ressonância harmônica das linhas de transmissão de força - provoca a precipitação de partículas carregadas do cinturão de Van Allen (radiação), e os íons cadentes ocasionam os cristais de gelo que precipitam as nuvens de chuva. E o HAARP? A energia lançada para o alto a partir de um aquecedor ionosférico não é muito grande se comparada ao total existente na ionosfera, mas os documentos sobre o HAARP admitem que se pode liberar quantidades mil vezes maiores de energia na ionosfera do que a quantidade injetada. Como acontece com a "chave das operações de guerra geofísicas" de MacDonald, os efeitos "não lineares" (descritos na literatura sobre o aquecedor ionosférico) significam pouca interferência e grandes resultados. 

O astrofísico Adam Trombly disse a Manning que se pode analisar os possíveis efeitos de pulsação de multigigawatt da ionosfera utilizando-se um modelo de acupuntura. Se o HAARP atingir certos pontos, essas partes da ionosfera poderiam reagir de formas surpreendentes. 

Aquecedores ionosféricos menores como o de Arecibo localizam-se sob regiões relativamente calmas da ionosfera, se comparadas à movimentação dinâmica existente próximo dos pólos magnéticos da Terra. Esse fato soma mais uma incerteza ao HAARP: a atmosfera superior imprevisível e agitada nas proximidades do Pólo Norte. Os experimentos do HAARP não impressionam alasquianos de bom senso como Barbara Zickuhr, que diz: "Parecem meninos brincando de cutucar o traseiro de um urso adormecido com uma vara." 


PODERIAM ELES PROVOCAR UM CURTO CIRCUITO NA TERRA? 

A Terra, na qualidade de um sistema esférico elétrico, constitui um modelo bem aceito. Contudo, esses pesquisadores que desejam realizar ligações de energia artificiais entre certas partes desse sistema podem não estar pensando nas possíveis conseqüências. 

Pode-se fazer com que motores e geradores elétricos oscilem quando seus circuitos são afetados. Será que as atividades humanas poderiam provocar uma mudança importante no circuito elétrico ou no campo elétrico do planeta? Um trabalho publicado na respeitada revista Science trata da ionização produzida pelo homem a partir de materiais radiativos, mas talvez também possamos estudá-lo tendo em mente os arrasa-céu do tipo HAARP: "Enquanto as mudanças no campo elétrico da Terra resultantes de uma condutividade moduladora de labaredas solares podem ter um efeito meteorológico quase imperceptível, a situação talvez seja diferente no que diz respeito a mudanças de campo elétrico provocadas pela ionização produzida pelo homem." 

A meteorologia, é claro, é o estudo da atmosfera e do clima. A ionização é o que acontece quando um nível mais elevado de energia é injetado em átomos, expulsando os elétrons dos átomos. As partículas carregadas resultantes são a matéria-prima do HAARP. Paul Schaefer, ao comentar as tecnologias de tipo HAARP, diz: "Uma única olhada no tempo deveria nos dizer que estamos no caminho errado.? 

Angels Don't Play This HAARP: Advances in Tesla Technology trata do plano dos militares para manipular o que pertence ao mundo: a ionosfera. A arrogância do governo dos Estados Unidos nesse assunto não é sem precedentes. Os testes nucleares atmosféricos tinham objetivos semelhantes. Mais recentemente, a China e a França utilizaram de forma destrutiva o dinheiro de seu povo, realizando testes nucleares subterrâneos. Há pouco tempo, noticiou-se que o governo dos Estados Unidos gastara US$3 trilhões em seu programa nuclear desde seu início nos anos de 1940. Que novas descobertas na ciência da vida poderiam ter sido realizados com todo esse dinheiro gasto na morte? 

Begich, Manning e outros acreditam que as democracias devem ser baseadas na franqueza e não nos segredos que cercam tanto a ciência militar. O conhecimento utilizado no desenvolvimento de armas revolucionárias poderia ser usado para curar e ajudar a espécie humana. Por serem usadas em novas armas, as descobertas tornam-se sigilosas, sendo abafadas. Quando realmente aparecem no trabalho de outros cientistas independentes as novas idéias são com freqüência frustradas ou ridicularizadas, enquanto os laboratórios de pesquisa militar continuam a construir suas novas máquinas para os campos de matança. 

No entanto, o livro escrito por Manning e Begich dá esperança de que o Golias militar-industrial- acadêmico-burocrático possa ser influenciado pelo poder combinado de determinadas pessoas e da imprensa alternativa. 

Informar-se é o primeiro passo para a capacitação. 

Notas: 

O DR. NICK BEGICH É UM PESQUISADOR INDEPENDENTE DE ANCHORAGE, NO ALASCA, ATIVISTA E EX-PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DE PROFESSORES DO ALASCA E DO CONSELHO EDUCACIONAL DE ANCHORAGE. 

JEANE MANNlNG É REPÓRTER E EDITORA E MORA EM VANCOUVER, CANADÁ. UMA DÉCADA DE PESQUISAS SOBRE TECNOLOGIAS DE ENERGIA NÃO CONVENCIONAL CULMINOU EM SEU FUTURO LIVRO ?THE COMING ENERGY REVOLUTION? - A FUTURA REVOLUÇÃO DA ENERGIA - (AVERY PUBLISHING GROUP, NEW YORK, 1.996). ELA CONTRIBUIU PARA O LIVRO ?SUPRESSED INVENTIONS AND OTHER DISCOVERIES? -INVENÇÕES ESCONDIDAS E OUTRAS DESCOBERTAS - (AUCKLAND INSTITUTE OF TECHNOLOGY PRESS, NEW ZEALAND). 

BEGICH E MANNING ESTÃO COLABORANDO NO FUTURO LIVRO ?TOWARDS A NEW ALCHEMY: THE INCREDIBLE INVENTIONS OF DR. PATRICK FLANAGAN? - RUMO A UMA NOVA ALQUIMIA: AS INCRÍVEIS INVENÇÕES DO DR. PATRICK FLANAGAN. 

Resenha do livro Angels Don?t Play This HAARP, por Dr. Nick Begich e Jeane Manning. Reproduzido de Nexus, dezembro de 1995 - janeiro de 1996 (Nexus Magazine, P.O. Box 177, Kempton, IL 60946, (815) 253-6464) - Publicado na Revista Metafísica AMALUZ.

Jacques Bergier - Melquisedeque

  Melquisedeque aparece pela primeira vez no livro Gênese, na Bíblia. Lá está escrito: “E Melquisedeque, rei de Salem, trouxe pão e vinho. E...