sábado, 11 de setembro de 2021

O que é Magia e Teurgia


O que é Magia?

O ritual e toda magia ritualística é um procedimento realizado para entrar em conexão com as entidades, consciências ou forças de planos de manifestação que não o plano fisico ou material. Os magistas ou magos dividem as ritualísticas de invocação e evocação em três tipos: a Teurgia, a Magia Natural e a Goécia.

A Teurgia operaciona com os anjos e com os seres de luz, aspectos ou arquétipos divinos e primordiais. Pode incluir os 72 nomes de Deus, com suas manifestações, com as sephiroth da Kabbalah, com os Salmos de David, os mantras sanscritos etc. Ja a Magia Natural lida com Elementais (gnomos, ondinas, silfos e salamandras), Devas, Djinns, Elfos e outras criaturas da natureza.E finalmente, a Goécia lida com os seres do baixo-umbral; ou seja seres maléficos. A Goercia e um tipo de chamada ‘magia negra’, ou seja uma magia que faz acordos com entidade destrutivas, sombrias que utilizam da ignorancia, ambicao e egoismo dos humanos que os invocam para mante-los cada vez mais na ignorância, no sofrimento, insatisfação, doença e prisão mental, psíquica e espiritual. A magia deve ser utilizada como um sistema de evolucao espiritual, psiquica e de vida em conjunto, caso contrario afundara mais ainda o seu praticante na sombra, na infelicidade, no caos.


O que e  Teurgia ?

A palavra Teurgia é de origem grega; theoi, “Deuses,” e ergon, “obra”, significando entao “Obra Divina” ou “Obra de Deus ” ou “produzindo a obra dos deuses “. Este termo e geralmente usado para uma forma de magia, a magia cerimonial ou ritual com uso de preces, mantras, contemplações, meditações, as vezes dancas, porem sempre e também, algumas vezes pode ser complementados com o uso instrumentos de magia natural, plantas, ervas para queimar como incensos, velas, terra, fogo, agua, pedras preciosas, minerais, formas geometricas (cruzes, estrelas, circulos, esferas, triângulos, piramides) ou instrumentos como bastão, espada, escudo, cálice etc e  também estatuetas representando deidades, santos, anjos etc como potencializados para o efeito mental das orações, meditações, visualizações, etc. Esse tipo de magia e a magia mais superior, pois tem como objetivo a ‘incorporação’ ou integracao da força divina – do poder e da sabedoria divina interior, inconsciente, latente ou dos seres de luz – em si mesmo ou em um objeto material, como por exemplo uma estátua, ou em outro humano (como forma de cura, por exemplo). Em alguns casos, dentro de determinadas religioes (nem todas) através da produção de um estado de transe, porem isso nao e necessário.

A teurgia e uma magia ligada à filosofia e possuía uma base científica estabelecida pela Teoria da SimpatiaUniversal. Era considerada tanto como um conhecimento místico como científico, proporcionando uma aceitacao da magia pelas camadas mais eruditas da sociedade romana.

A teurgia era colocada sob um foco positivo da magia que relacionava a assimilação de práticas religiosas a especulações filosóficas com uma base na magia. Para os gregos e latinos, a teurgia era uma classe única de fenômenos e os filósofos tendiam naturalmente a fazer prevalecer a característica espiritual de suas práticas.

O que diferenciava os fenômenos da teurgia e da goercia era a concepção sobre a atitude do agente ou praticante da magia. Se o objetivo fosse espiritual, de ascencao e despertar era denominada teurgia, caso a finalidade esta localizada no plano material, fisico, sem nenhum foco na evolucao espiritual, era denominada goetéa. A teurgia também era definida como uma prática de magia baseada na relação entre espíritos superiores, cosmicos, seres de luz e cujo objetivo principal é interagir com as forças divinas, sendo normalmente oposta a goetéa, que invocaria forças maléficas e geralmente para fins egoistas.

A teurgia era considerada uma magia ligada à filosofia e a ciencia, estabelecida pela Teoria da SimpatiaUniversal, mas tambem um conhecimento místico, fazendo com que a magia fosse aceita pelas camadas mais eruditas da sociedade romana.

A teurgia significava a assimilação de práticas religiosas ou espirituais e especulações filosóficas com uma base na magia. Para os gregos e latinos, designa correntemente uma classe única de fenômenos e os filósofos tendiam naturalmente a fazer prevalecer a característica espiritual das práticas. O que diferenciava estes fenômenos era a concepção sobre a atitude do agente ou praticante da magia. Se o objetivo e as praticas fossem espirituais seria teurgia, caso o objetivo e a concepção fosse ruim era denominada de goetéa. Tambem se define a teurgia como uma prática de magia baseada na relação entre espíritos superiores, cosmicos e a finalidade principal é interagir com as forças divinas, sendo normalmente oposta a goetéa, que invoca forças maléficas. Outra definicao ‘e a teurgia como a magia aplicada com propósito espiritual esperando uma suposta revelação de mesmo caráter. A magia vulgar seria aquela que utiliza fórmulas de origem religiosa ou espiritual para fins profanos e a teurgia a que utiliza procedimentos mágicos para fins espirituais.

Enquanto a teologia  estuda deus e deuses a teurgia age sobre os deuses ou até m homem que simplesmente refletia sobre a natureza e as propriedades dos deuses, mas aquele que agia sobre a natureza e sobre os deuses com fundamentações especulativas” (SILVA, G. V. 2003, p. 187).


A mecânica da teurgia

A palavra Teurgia ou Telestesia significa “obra divina”. Ela deriva do grego: “theoi” significa Deus e “ergon” significa trabalho.

Não se pensa que liga o teurgo aos deuses; mais o que deveria impedir o filósofo teórico de desfrutar da união teúrgica com eles? O caso não é assim. A união teúrgica é alcançada apenas pela operação perfeita de atos indescritíveis executados corretamente, atos que estão além de todo entendimento, e pelo poder dos indizíveis símbolos inteligíveis apenas aos deuses. ”

Jâmblico, Sobre os Mistérios dos Egípcios


Em termos humanos, a Teurgia é a arte de trazer para o plano da manifestação física o influxo Divino e Espiritual de energias, e estabelecer o contato com as múltiplas personificações da Luz Astral de nossa consciência coletiva. Essas personificações, ou seres, são entidades angélicas e outros seres celestes de uma diversidade de linhas de evolução conhecidas como Filhos de Deus.

A teurgia tem sido a essência dos ensinamentos ritualísticos das várias escolas do Mistério ao longo da história; das escolas de Samotrácia, de Elêusis, de Zoroastro, de Mitra e de Orfeu. No Egito, berço de todos eles, os sacerdotes foram iniciados nesta arte sacra. Muitos dos homens notáveis ​​de sua época, como Pitágoras, Platão, Demócrito, Eudoxo, Arquimedes, Chrysippos, Eurípides, Proklos, Tales e muitos outros conheciam e entendiam a arte da Teurgia.

Os registros originais sobre os ritos da Teurgia foram gradualmente destruídos pelo poder repressivo da Igreja, mas algumas escolas de conhecimento e sabedoria foram capazes de preservar essa riqueza de informações, o que nos permite hoje ter uma idéia de como essas cerimônias foram realizadas. realizado na antiguidade.

O objetivo da prática da Teurgia é transformar e preparar o indivíduo como um condutor das correntes astral-etéricas de nossos corpos astrais e conectá-los àqueles que precisam receber essas energias superiores. De todos os rituais da magia branca, a Teurgia é a única que traz a possibilidade de manifestação das vibrações mais elevadas do Logos. Por causa disso, nós apenas recomendamos esta prática para aqueles que estão genuinamente interessados ​​em ajudar e servir os outros, como ajudantes e construtores do reino celestial na terra.

“Este corpo é a residência de Deus. A comida que você toma é a oferta que você faz para ele. Seu ato de tomar banho é o banho cerimonial daquele que está em você. O chão em que você anda é o domínio dele.A alegria que você ganha é o seu dom. A tristeza que você experimenta é a lição dele. Lembre-se sempre, no sol e na chuva, dia e noite, dormindo e acordado. ” 

Sri Sathya Sai Baba


Os mecanismos do cerimonial teúrgico não são simples de descrever ou definir. Enquanto alguns são chamados a realizá-los através de elaboradas fórmulas e rituais complicados, outros os entendem como a simples integração psíquica entre a consciência do iniciado e a consciência dos Seres Divinos.

Muitos parecem aludir que os seres angélicos acessados ​​pelos rituais teológicos não são necessariamente individualidades completamente evoluídas, mas “encarnações” ou manifestações de aspectos Divinos, com qualidades e virtudes super-humanas. Estes estão fundidos com arquétipos fundamentais apresentados na mecânica primária e dinâmica das Almas e na organização e funcionamento do Universo com suas leis. Esta é a pedra angular de onde os Stellar Codes desenham seus ensinamentos.

O desempenho da Teurgia exige comprometimento, preparação e intenção focada. Os rituais da Teurgia são realizados através de orações ritualísticas, que resultam na “focalização” da mente com símbolos ou arquétipos que representam pensamentos, qualidades, virtudes e potências; a diversa graduação das camadas de consciência da criação. Nesse sentido, a Teurgia é considerada a busca da perfeição, usando a magia branca ou a Magia Divina para criar esferas de contato com os Planos Superiores.

Proclus Lycaeus, um filósofo neoplatônico, nos diz que “O Rito Perfeccionista lidera o caminho como a mese ou iniciação mística, e depois disso é a epopteia ou contemplação”. O Beholding é um estágio posterior dos mistérios, onde o iniciado pode derrubar e resistir dentro de si “A Santa Luz da Noite Santa”.


E eu vou com as mulheres e as donzelas sagradas irem 

Onde eles guardam a vigília noturna, uma luz auspiciosa para mostrar. 

Aristófanes, os sapos


O que e Teurgia Natural?

Assim, a Teurgia Natural,usa tambem os procedimentos da magia natural. A Teurgia Natural corresponde entao a teurgia que utiliza de coisas naturais, como plantas, ervas, pedras, minérios, a terra, água, fogo, formas, cores, sons, trânsitos de astros, época do ano, locais da terra que, de acordo com sua combinação, formam um tipo de energia que ajuda a conexão com as forcas sutis do Cosmos e da Terra, para autodespertar, cura, produção de talismã; realizações espirituais, psíquicas e físicas de cura, porem todas com objetivo de ajudar na conexão com as consciencias e energias – poderes – superiores para despertar e ascensão espiritual.


Como funciona a magia e a teurgia?

Tudo o que existe, tanto fisico como extrafisico e na verdade uma combinação de diferentes aspectos, vibracoes e tipos de energia. Cada cor, formas, textura, som, numero carrega uma especie de tonica energética que combinadas umas as outras formam algo com que também possuira sua tonica vibracional especifica. Ate mesmo a ordem de configuração destes  componentes afetam o grau de vibração e o tipo de freqüência ou tônica. Independente se utiliza-se um objeto concreto ou apenas o visualiza, ou se visualiza apenas cores, formas, como estrelas, triângulos, círculos, haverá a formação de um campo energético que atraira as forcas e consciências que se pretende invocar. Muitas vezes o mesmo símbolo pode ser usado tanto para objetivos superiores ou inferiores. Isso acontece porque a energia em si nao tem polaridade, ou seja nao e boa ou ma, nao e destrutiva ou construtiva, superior ou inferior, o que difere e o propósito e o tipo de forca a se conectar. O que muitas vezes acontece e que a continuidade do uso de determinados simbolos, formas e cantos, por exemplo, acabaram sendo adotados por determinadas tradições, e pelo constante uso acabou ficando associado e influenciado pelo proposito e caracteristicas daquela tradição. Caso o praticante da magia nao seja ou nao tenha nenhuma experiencia com aquela tradicao ele poderá ser influenciado pelo simbolo dela, mesmo nem se quer saiba o que ele significa para aquele grupo.  Por exemplo, antes da associação da cruz a jesus e as religioes cristas, a cruz trazia outro tipo de tonica ou seja de vibracao para quem a usasse dentro ou fora de um ritual de magia ou somente religioso. Apos a ligacao do simbolo da cruz de jesus com o cristianismo, ela vai sempre incorporar todas as vibracoes correspondentes a interpretacao mais comum do símbolo. Isso nao significa que ela perde a ideia vibracional anteior, mas que se a ideia mais nova for mais forte, esta que ira prevalescer, principalmente se o praticante tiver mais familiaridade com ela em vez daquela.

Outra coisa importante de observar que assim como nos somos constituidos de corpos de diferentes niveis vibratorios, as plantas, os cristais, os minerais e ate mesmo as consciencias superiores tambem o sao. Cada corpo vibracional esta relacionado a um plano vibracional, entao as vezes uma flor, por exemplo, tem uma cor no plano fisico, mas no plano eterico ou superior tem outra cor. Desta forma nao pode-se fazer nenhum tipo de magia sem um conhecimento mais profundo sobre essas e outras particularidades.

Prakrti

Prakrti ou Prakriti ou Prakruti (de idioma sânscrito, prakrti) significa “natureza”. Trata-se, de acordo com os hindus , a natureza básica de inteligência pelo qual o Universo existe e funciona. É descrito no Bhagavad Gita como a “força motriz primal”. É o componente essencial do universo e está na base de toda a atividade da criação.  Ele é composto de três gunas que são tendências ou modos de operação, conhecida como sattva (preservação), rajas (criação) , e tamas, (destruição) Sattva engloba qualidades de bondade, luz e harmonia. De acordo com o Vasistha Yoga, as pessoas que são de natureza sátvica e cujas atividades são baseadas principalmente em satva, tenderão a procurar respostas sobre a origem ea verdade da vida material. Com apoio adequado que são susceptíveis de atingir a libertação. Rajas é associado com os conceitos de energia, atividade, paixão, ambição e, de modo que, dependendo de como ele é usado, ele pode ter um efeito favorável ou dificultar a evolução da alma.  Tamas é comumente associado com a inércia, escuridão, falta de sensibilidade. As almas que são mais tamas são consideradas imbuídos na escuridão e levam mais tempo para alcançar a libertação. Prakriti está intimamente associada com o conceito de Maya dentro Vedic escritura.

Mulaprakriti pode ser traduzido como “a raiz da natureza” ou “raiz de Prakriti”;  é uma definição mais estreita de “questão fundamental”, e é muitas vezes definido como a essência da matéria, esse aspecto do Absoluto que sublinha todos os os aspectos objetivos da Natureza. Enquanto planície Prakriti engloba clássicos Terra elemento, ou seja, a matéria sólida, Mulaprakriti inclui todos e quaisquer elementos clássicos , incluindo os considerados não descobriu ainda (alguns tattvas).

Devi Prakriti Shakti no contexto de Shaktis como forças unifica Kundalini, Kriya, Itcha, Pará, Jnana, Mantrika Shaktis. Cada um é de um chakra . Prakriti também significa natureza.  A natureza pode ser descrito como ambiente.  Também pode ser usado para denotar o “feminino” no sentido do “macho” é o purusha . Prakriti também significa saúde em Marathi.De acordo com a ciência védica antiga da Ayurveda , as três gunas (sattva, rajas e tamas) que dizem respeito à fisiologia humana são chamados doshas: kapha, pitta, vata. O equilíbrio ou desequilíbrio desses doshas define o prakriti ou natureza do corpo.

A Deusa Mãe

Deusa-mãe é um termo usado para se referir a uma deusa que representa a maternidade, a fertilidade da criação, ou incorpora a generosidade daTerra . Quando comparado com a Terra ou o mundo natural, tais deusas são por vezes referido como a Mãe Terra ou como a Mãe Terra.

Muitas deusas diferentes têm representado a maternidade de uma forma ou de outra, e alguns têm sido associados com o nascimento da humanidade como um todo. Outros têm representado a fertilidade da terra.


Modelo na Velha Europa

James Frazer (autor de The Golden Bough ) e aqueles que ele influenciou (como Robert Graves e Marija Gimbutas ) avançar a teoria de que todo o culto na Europa e Egeu que envolveu qualquer tipo de deusa mãe tinha origem na pré-indo-europeu neolithic matriarchies , e que suas deusas diversas foram equivalentes ou derivado desse conceito. Gimbutas argumentou que as imagens todas da maternidade a partir do período representou uma concepção universal da maternidade.

Embora o tipo descrito por Gimbutas tem sido bem aceito como uma categoria útil para Mythography , a idéia de que todas as deusas como se acreditava nos tempos antigos a ser intercambiáveis ​​foi contrariada em 1968 pelo arqueólogo Peter Ucko , que propôs que as imagens encontradas em muitas sepulturas e dos sítios arqueológicos destas culturas antigas eram brinquedos. 


Paleolítico 

Várias pequenas, figuras corpulent foram encontrados durante arqueológicos escavações do Paleolítico Superior , a Vênus de Willendorf , talvez, sendo o mais famoso. Estima-se ter sido esculpida 24,000-22,000 aC. Alguns arqueólogos acreditam que eles tinham a intenção de representar deusas, enquanto outros acreditam que eles poderiam ter servido algum outro propósito. Estas figuras são anteriores à registros disponíveis das deusas listados abaixo como exemplos por muitos milhares de anos, por isso, embora eles parecem estar de acordo com o mesmo tipo genérico, não está claro se eles, de fato, eram representações de uma deusa ou que, se eles são, não havia qualquer continuidade da religião que os conecta com o Oriente Médioe Clássico divindades.

O Paleolítico período se estende de 2,5 milhões de anos para a introdução da agricultura em torno de 10.000 aC. Evidências arqueológicas indicam que os seres humanos migraram para o Hemisfério Ocidental antes do final do Paleolítico. É a era pré-histórica distingue-se pelo desenvolvimento de pedraferramentas , e cobre a maior parte do tempo da humanidade na Terra.


Neolítico

Diversas imagens do que se acredita serem Deusas Mãe também ter sido descoberto que datam do Neolítico período, a Nova Idade da Pedra, que varia de cerca de 10.000 aC, quando a utilização de cereais silvestres levou ao início da agricultura, e, eventualmente, para a agricultura . O final deste período neolítico é caracterizado pela introdução de metais ferramentas como a habilidade parecia se espalhar de uma cultura para outra, ou surgem de forma independente como uma nova fase em uma cultura de ferramentas existentes, e eventualmente se tornou generalizada entre os seres humanos.Diferenças regionais no desenvolvimento deste estágio de desenvolvimento da ferramenta são bastante variados. Em outras partes do mundo, como África, Ásia do Sul e Sudeste da Ásia, os eventos de domesticação independente levou a seus próprios padrões de desenvolvimento, enquanto culturas distintas neolítico surgiram independentemente na Europa e Sudoeste da Ásia. Durante este tempo, as culturas nativas aparecem no Hemisfério Ocidental, decorrentes das tradições mais antigas que foram realizadas durante a migração. Ocupação sazonal regular ou assentamentos permanentes começam a ser vistos em escavações. Pastoreio e guarda de gado, cabras, ovelhas e porcos é evidenciado com a presença de cães. Quase sem exceção, imagens do que são interpretados como Deusas Mãe foram descobertos em todas essas culturas.


Exemplos de Divindade

Muitas culturas antigas adoravam divindades femininas que correspondem a concepção moderna de uma “deusa mãe”.

Deusas-mães estão presentes nas primeiras imagens descoberto entre os achados arqueológicos no Egito Antigo . Uma associação com animais vistas como mães-o bem leoa , vaca , hipopótamo , urubu branco , cobra , escorpião , e gato , bem como o que dá vida águas primordiais , o dom , eo céu noturno e do terra -se é desenhada às deusas início do Egito.

Mesmo através da transição para um panteão de divindades masculinas pares combinados ou “casada” com cada deusa, chegou a uma divindade mais tarde dominada pelos homens panteão que surgiu muito mais tarde, as deusas mãe persistiu em tempos históricos (como Hathor e Isis ). Conselho da oráculos associados a estas deusas guiado os governantes do Egito.

A imagem de Isis amamentando seu filho era adorado no século VI dC e foi ressuscitado pelo contemporânea “cults” de uma Mãe Terra.

Os povos indígenas do Andes adorar a deusa da fertilidade Pachamama . Na mitologia Inca , Pachamama preside plantio e colheita e causa terremotos . Após a conquista pelo católica Espanha sua imagem foi mascarada pela Virgem Maria , por trás de quem ela é invocado e adorado no Aboriginal ritual em algumas partes da Argentina , Chile , Bolívia e Peru . A religião centrada na Pachamama é praticada atualmente em forma paralela ao cristianismo, a tal ponto que muitas famílias são ao mesmo tempo cristã e pachamamistas. Pachamama às vezes é sincretizado a Virgem da Candelária . 

O Hopi povo da América do Norte ( Turtle Island ), Arizona, EUA, referem-se à Terra como Tuuwaqatsi-Mãe Terra. De acordo com o conhecimento que têm cuidadosamente preservado ao longo dos séculos, a Terra é a nossa “Terra e nossa Vida”, que é lembrado em sua primeira lei: Tutskwa I’qatsi – Terra e Vida são um. Deusa da Terra tem uma contraparte masculina que representa a vida interior ou núcleo da Terra. Essa vida interior / alma / mente / útero é por vezes referido como Maski, ou espírito casa, as pessoas vão colocar após a morte. Este lugar é por vezes referido como o ” submundo “.


Na mitologia asteca

Na mitologia asteca , Toci é a “Mãe dos Deuses”. Ela é freqüentemente associada com Tlazolteotl , uma central mesoamericano deusa de ambos purificação e sujeira, cura e parteiras .


Suméria, Mesopotâmia, Grécia e Ninsun é a Deusa-Mãe, em geral, a mitologia mesopotâmica , Asherah em Canaã e  na Síria . Os sumérios escreveram poesia erótica sobre sua deusa mãe Ninhursag . [6] Na Grécia, ela é Gaia , um Hino Homérico (7-6 aC) é dedicado a “Gaia, Mãe de Todos”.


Anatolia – Çatalhöyük

Na Anatólia, o assentamento neolítico de 7500 aC, Çatalhöyük , foi no primeiro pensamento para ter fornecido evidências de culto de uma deusa mãe. Uma característica marcante da Çatalhöyük são suas figurinhas do sexo feminino. James Mellaart , a escavadeira original, argumentou que estes bem-formado, figurines cuidadosamente feita, esculpidas e moldadas de mármore, pedra calcária azul e marrom, xisto, calcita, basalto, alabastro, e de barro, representava uma divindade feminina da Grande Deusa tipo. Embora existisse uma divindade masculina, bem como, “… as estátuas de uma fêmeadivindade superam em muito os da divindade masculina, que, aliás, não parece ser representada em todas após Nível VI “. [7] Até o momento, os níveis de dezoito foram identificados . Estas figurinhas cuidado foram encontrados principalmente em áreas Mellaart Acredita-se que santuários. Um deles, porém – uma deusa majestosa sentado em um trono ladeado por dois leões do sexo feminino – foi encontrado em uma lata de grão, o que sugere Mellaart poderia ter sido um meio de assegurar a colheita ou proteger o fornecimento de alimentos. 

Considerando Mellaart escavados cerca de 200 edifícios em quatro estações, a escavadeira atual, Ian Hodder , passou uma temporada inteira escavando um prédio sozinho. Hodder e sua equipe, em 2004 e 2005, começaram a acreditar que os padrões sugeridos por Mellaart foram falsa. Eles descobriram uma estatueta semelhante, mas a grande maioria não imitar o estilo Deusa Mãe que Mellaart sugerido. Em vez de uma cultura da Deusa Mãe, Hodder aponta que o site dá pouca indicação de um matriarcado ou patriarcado. <needs citation>

“Há seios fartos em que o resto nas mãos e no estômago é estendida na parte central … Como um gira em torno da figura percebe-se que os braços são muito finos, e depois na parte traseira da estatueta de um enxerga uma representação de qualquer um esqueleto ou os ossos de um muito fino e esgotados humanos. costelas e vértebras são claras, como são as escápulas e os ossos pélvicos principais … [T] o seu é uma peça única que pode nos forçar a mudar nossos pontos de vista da natureza da sociedade Catalhoyuk e imagens “. 

Em um artigo na Hodder Turkish Daily News é relatado como negar que Çatalhöyük era uma sociedade matriarcal e citou como dizendo: “Quando olhamos para o que eles comem e bebem e em suas estátuas social, vemos que os homens e as mulheres tinham o mesmo estatuto social . Havia um equilíbrio de poder. Outro exemplo é os crânios encontrados. Se o status social foi de grande importância na Çatalhöyük, o corpo ea cabeça foram separados após a morte. O número de crânios femininos e masculinos encontrados durante as escavações é quase igual. ” 

Em um relatório em setembro de 2009, sobre a descoberta de cerca de 2000 figuras Hodder é citado como tendo dito:

“Çatalhöyük foi escavado na década de 1960 de uma forma metódica, mas não usando toda a gama de técnicas das ciências naturais que estão disponíveis para nós hoje.Sir James Mellaart que escavou o local na década de 1960 veio com todos os tipos de idéias sobre a forma como o site foi organizado e como foi vivido e assim por diante “, disse ele. “Nós agora começou a trabalhar lá desde meados de 1990 e avançar com ideias muito diferentes sobre o site. Um dos exemplos mais óbvios de que é que Çatalhöyük é talvez o mais conhecido para a idéia da deusa-mãe. Mas o nosso trabalho, mais recentemente, tendeu a mostrar que de fato existe muito pouca evidência de uma deusa mãe e muito pouca evidência de algum tipo de mulheres baseado em matriarcado. Isso é apenas um dos muitos mitos que o trabalho científico moderno está minando “. 

Outro arqueólogo, Lynn Meskell, explicou que, enquanto as escavações original tinha encontrado apenas 200 figuras, a novas escavações havia descoberto 2.000 figurinhas dos quais a maioria eram animais, com menos de 5% das mulheres estatuetas. 


Cucuteni-Trypillian cultura

De 5500 a 2750 aC a cultura Cucuteni-Trypillian floresceu na região da moderna Roménia , Moldávia , Ucrânia e do sudoeste, deixando para trás ruínas de assentamentos de até 15 mil moradores que praticavam a agricultura, os animais domésticos, e muitos restos de cerâmica e de olaria figuras de barro. 

No Egeu , Anatólia e antigo Oriente Próximo zonas de cultura, uma deusa-mãe era adorado nas formas de Cybele (revered em Roma como Magna Mater , a ‘Grande Mãe’), de Gaia , e de Rhea.

Gaia é uma divindade primordial no grego antigo panteão e considerada uma Deusa Mãe ou Grande Deusa.

O atleta olímpico deusas da Grécia clássica tinha muitos personagens com atributos deusa-mãe, incluindo Hera e Deméter . 

O Minoan deusa representada em selos e outros restos muitos de cujos atributos foram posteriormente também absorvida pela Artemis , parece ter sido um tipo de deusa mãe, pois em algumas representações amamenta os animais que ela que ela detém.

A deusa arcaica locais adorado em Éfeso , cujo culto estátua foi adornada com colares e peitilhos pendurados com protuberâncias arredondadas  que mais tarde foi também identificado por helenos com Artemis, foi provavelmente também uma deusa mãe.

A Anna Perenna Festival dos gregos e romanos para o Ano Novo, por volta de 15 de março perto do Equinócio Vernal , pode ter sido um festival de deusa-mãe.Uma vez que o Sol é considerado a fonte da vida e dos alimentos, este festival também foi equacionada com a Deusa Mãe.


Roma

Gaia ‘s equivalente na mitologia romana era Mater Terra Mater Tellus ou, às vezes adorado em associação com Demeter ‘s equivalente romana, Ceres , deusa da agricultura de grãos ea fertilidade e maternidade. 

Venus (em grego Aphrodite equivalente ‘s), era a mãe do Trojan Aeneas e ancestral de Rômulo , fundador mítico de Roma. Com efeito, ela era a mãe da própria Roma, e os romanos diversas, incluindo Júlio César , alegou seu favor. Nesta capacidade, ela foi dada como cult Venus Genetrix (Ancestor Venus). Ela acabou por ser incluída entre as muitas manifestações de uma syncretised Magna Dea (Grande Deusa), que pode se manifestar como qualquer deusa na cabeça de um panteão, como Juno ou Minerva , ou uma deusa adorada monoteísmo .


Celtic

O irlandês deusa Anu , também conhecida como Danu , tem um impacto como deusa mãe, a julgar pelo Chich Dá Anann perto Killarney , County Kerry .Literatura irlandesa nomeia a última geração e mais favorecida de divindades como “o povo de Danu” ( Tuatha De Danann ). O galês tem um número similar chamado Don que é muitas vezes sinónimo de Danu e identificado como uma deusa mãe. Fontes para esta data personagem do período cristão no entanto, para que ela se refere simplesmente como uma mãe de heróis no Mabinogion . O personagem (assumido) como uma deusa origens são obscuras.

Os celtas da Gália adoravam uma deusa conhecida como Dea Matrona (“deusa mãe divina”), que foi associado com o rio Marne . Figuras semelhantes conhecido como o Matres (latim para “mães”) são encontrados em altares no Celtic, bem como germânica áreas da Europa.


Germânica

No século 1 aC, Tácito gravado ritos entre as tribos germânicas centrou-se na deusa Nerthus , a quem chama Terra Mater, “Mãe Terra”. Proeminente nestes ritos foi a procissão da deusa em um veículo com rodas através do campo. Entre os sete ou oito tribos disse a adorá-la, Tácito lista as Anglii eo Longobardi . 

Entre os mais tarde os anglo-saxões, um encanto cristianizada conhecido como Æcerbot sobrevive a partir de registros do século 10. O charme envolve uma procissão pelos campos, enquanto invocando o Deus cristão para uma boa colheita, invoca “eorþan modor” (Mãe Terra) e “folde, fira modor, ‘(Terra, mãe dos homens).

Em skaldic poesia, a kenning “esposa de Odin” é uma designação comum para a Terra. Bynames da Terra em islandês poesia incluem Jord , Fjorgyn , Hlóðyn e Hlin . Hlin é usado como um byname de ambos Jord e Frigg. Fjörgynn (a forma masculina de Fjorgyn) é dito ser o pai de Frigg, enquanto o Hlóðyn nome é mais comumente ligado a Frau Holle, bem como a uma deusa, Hludana , cujo nome encontra-se gravado em várias inscrições votivas da época romana. 

Ligações têm sido propostos entre a figura de Nerthus e várias figuras (particularmente figuras contados entre os Vanir ) registrados em registros do século 13 Islandês de mitologia nórdica , incluindo Frigg . Devido ao potencial etimológico conexões, o deus nórdico Njörðr tem sido proposta como a consorte de Nerthus. No Poetic Edda poema Lokasenna , Njörðr é dito ter sido pai de seus filhos famosos pela sua própria irmã. Essa irmã permanece sem nome.

Devido a termos específicos utilizados para descrever a figura de mãe de Grendel do poema Beowulf , alguns estudiosos propuseram que a figura de mãe de Grendel, como o poema em si, pode ter derivado de tradições anteriores provenientes de paganismo germânico.


Turkic Siberians

Yer Tanrı é a mãe da Umai , também conhecido como Ymai ou Mai, a deusa mãe dos turcos siberianos. Ela é descrita como tendo sixty tranças douradas, que se assemelham aosraios do dom . Ela é pensada para ter sido uma vez com idêntica Ot dos mongóis.


Hinduísmo

No Hinduísmo , Durga representa a natureza capacitar e proteção da maternidade. De sua fronte nasceu Kali , que derrotou inimigo de Durga,Mahishasura ). A mãe divina, Devi Adi Parashakti , se manifesta de várias formas, representando a universal força criativa . Ela também dá origem a Maya (ilusão) Maya (o mundo ilusório) e prakriti , a força que galvaniza o fundamento divino de existência em auto-projeção como o cosmos. A própria Terra se manifesta por Parvati , encarnação anterior de Durga. Hindu de adoração da Mãe divina pode ser rastreada até ao início da cultura védica .


Shaktismo

A forma de Hinduísmo conhecido como Shaktismo está fortemente associada com Vedanta , Samkhya e Tantrafilosofias Hindu e é, em última análise monista . A energia feminina, Shakti , é considerada a força motriz por trás de toda ação e existência no cosmos fenomenal. O próprio cosmos é Shiva , o imutável, a realidade infinita, imanente e transcendente, que é o Plano Divino de todo o ser, a “alma do mundo”. Potencial masculino é atualizado pelo dinamismo feminino, encarnado em deusas multitudinous que estão finalmente reconciliados em um. Maya mãe, Shakti, ela própria, pode libertar o indivíduo da demônios do ego, a ignorância, e desejo que se ligam a alma em maya (ilusão) . Praticantes da Tantric foco na tradição Shakti para libertar-se do ciclo de karma.


Cristianismo

Representações na Igreja

Os normandos teve uma grande influência em Inglês arquitetura românica , quando eles construíram um grande número de cristãos mosteiros , abadias , igrejas e catedrais . Estes românica estilos originou na Normandia e se espalhou na região noroeste do Europa , particularmente na Inglaterra, que tem o maior número de exemplos sobreviventes.

Sheela nd Gig é uma escultura em pedra comum encontrada em estilo românico as igrejas cristãs espalhadas por toda a Europa. Os números são encontrados na Irlanda , Grã-Bretanha , França, Espanha, Suíça , Noruega , Bélgica e na República Checa . Seu significado não é claramente identificável como cristão , e pode ser um conceito que sobreviveu de antigas formas de yoni culto e prostituição sagrada praticada na deusa templos . Outros motivos comuns para a cristã igrejas de mesmo período de tempo são espirais e ouroboros ou dragões engolir suas caudas, que é uma referência ao renascimento e regeneração, um conceito bem conhecido no panteísmo . Outras criaturas, incluindo o succubus fazer uma aparição no escultural relevos da igreja que têm uma longa história na tradição oral das civilizações anteriores que precederam o cristianismo.


Bem-Aventurada Virgem Maria

Alguns cristãos consideram a Virgem Maria , a Theotokos (ou Mãe de Deus) para muitos crentes, como uma “mãe espiritual”, já que ela não cumpre apenas um papel maternal, mas é muitas vezes visto como uma força protetora e intercessora, uma divinamente estabelecido mediador para a humanidade, mas ela não é adorada como uma “deusa mãe” divina. A Igreja Católica Romana , Anglicana , Ortodoxa Oriental , e Ortodoxa Oriental igrejas identificar “a mulher”, descrito em Apocalipse 12 como a Virgem Maria, porque no versículo 5 é esta mulher diz ter dado “à luz um filho, uma criança do sexo masculino, destinado a governar todas as nações com vara de ferro “que eles identificam como sendo Jesus Cristo. Então, no versículo 17 de Apocalipse 12, a Bíblia descreve “o resto da sua descendência” como “os que guardam o testemunho de Deus mandamentos e suportar a Jesus.” Estes cristãos acreditam ser os “filhotes” outros porque eles tentam “manter o testemunho de Deus mandamentos e suportar a Jesus”, e assim eles se abraçam Maria como sua “mãe”. Eles também citam João 19:26-27 onde Jesus confia sua mãe ao apóstolo João como prova de que Maria é a mãe de todos os cristãos, tendo o comando “eis a tua mãe” para aplicar em geral.

Em 300 dC, a Virgem Maria era adorada como uma Deusa Mãe na seita cristã Collyridianism , que foi encontrado ao longo da Arábia Saudita . Collyridianism foi composta principalmente por mulheres sacerdotes e seguidores do sexo feminino. Seguidores de Collyridianism eram conhecidos para fazer oferendas de pão e trigo para a Virgem Maria, juntamente com outras práticas de sacrifício. O culto foi fortemente condenado como herético e cismático pela Igreja Católica Romana e foi pregado contra por Epifânio de Salamina , que denunciou o grupo em seus escritos recordação intitulado Panarion .

Como a maternidade é um conceito comum recorrente em todas as religiões, A Virgem Maria recebe muitos títulos na Igreja Católica Romana , como a Rainha do Céu e Estrela do Mar, que são familiares de mais cedo Perto tradições orientais. Devido a esta correlação, muitas vezes alguns protestantes acusam os católicos de ver Maria como uma deusa, mas aIgreja Católica Romana e igrejas ortodoxas sempre condenou “adoração como adoração” da Virgem Maria. Parte desta acusação é devido à prática católica de oração como um meio de comunicação, e não como um meio de adoração. Os católicos acreditam que os mortos que seguiram o seu Deus, tenha a vida eterna e pode ouvir as orações no céu de pessoas aqui na terra. Conceitos de Deusa Mãe adorada é fortemente condenada pela Santa Sé , uma vez que havia sido suprimida e condenado entre os Collyridianism seita em 300 AD


Sophia

A Bíblia refere-se a Sabedoria personificada Celestial (Hagia Sophia ), em termos femininos. Sophia é venerada como a Virgem Sophia no Leste e Ortodoxia Oriental , bem como nomisticismo cristão .

Em muitas línguas, como siríaco , a palavra traduzida como ” espírito “tem o feminino de gênero . Na literatura cristã primitiva nessas línguas, o Espírito Santo é, portanto, discutidos em termos femininos, especialmente antes de c. AD 400. 

Tradicionalmente, Deus é referido por títulos e pronomes masculinos no cristianismo, mas a Bíblia ocasionalmente usa imagens feminina e materna em descrever Deus. Crenças cristãs sobre Deus e de gênero no cristianismo variam amplamente. Denominações mais modernas oficialmente ensinam que Deus transcende gênero, mas ainda usar uma linguagem quase que exclusivamente masculino para se referir a Deus, alguns oficialmente desencorajar o uso da linguagem feminina, seja por razões de tradição ou porque consideram Deus como masculino, de alguma forma importante metafórico. No entanto, algumas denominações, incluindo a Igreja Unida de Cristo aceitam ou mesmo incentivar a linguagem que às vezes descreve Deus em termos femininos.


Neopaganismo

A Deusa Mãe, amalgamados e combinado com várias figuras femininas a partir de culturas do mundo, tanto do passado e do presente, é adorado pelos modernos Wicca e outros. A deusa-mãe é geralmente visto como a Mãe Terra por estes grupos. Mais amplamente, Ela é adorada como a Mãe Natureza, a Criadora de toda a vida.

Wicca e alguns outros neo-pagãos adoram a Deusa-Mãe. Mais comumente, ela é adorada como uma deusa tríplice, geralmente vista como a Donzela, Mãe e Anciã arquétipos . Ela está associada com a lua cheia e as estrelas, assim como o da Terra e do mar. Muitas antigas religiões pagãs tinham deusas mãe, tem-se argumentado que a figura de Maria, mãe de Jesus é modelado sobre estes.

O “Grande Deusa” se refere a uma deusa-mãe em alguns Neopagan contemporânea e religiões Wicca.

Mesmo entre aqueles que não são Pagan, expressões tais como a Mãe Terra e da Mãe Natureza estão em uso comum, personificando da Terra ecologia como uma mãe fértil e sustentação.


Mãe Terra

A Mãe Terra é um tema que aparece em muitas mitologias . A Mãe Terra é um fértil deusa incorporando a terra fértil e, normalmente, a mãe de outras divindades , e assim, também são vistos como padroeiras de maternidade . Isto é geralmente considerada como sendo, porque a Terra era vista como sendo a mãe de quem toda a vida surgiu.

O Rigveda chama o poder feminino, Mahimata (RV 1.164.33), um termo que significa literalmente Grande Mãe.

Na América do Sul, os povos andinos contemporâneos indianos como Quechua e Aymara acredita na Mãe Terra Pachamama , cujo culto culto é encontrado em áreas rurais e cidades no Equador, Peru, Bolívia, Chile e Argentina do Norte Northwestern. Migrantes andinos realizado o culto Pachamama para as cidades e muitos outros extra-andina lugares, incluindo o Metropolitan Buenos Aires .


Em várias culturas

A idéia de que a terra fértil em si é do sexo feminino, alimentando a humanidade, não se limitou ao mundo greco-romano. Estas tradições se foram fortemente influenciados por culturas mais cedo no antigo Oriente Médio . Na Suméria mitologia Ki é a terra goddess.In ortografia acadiano ela tem os valores silábica gi, ge, qi, qe (para topônimos). Alguns estudiosos identificá-la com Ninhursag (senhora das montanhas), a terra e da fertilidade da Deusa Mãe , que tinha o apelido Nintu (senhora de nascimento), Mamma e Aruru . Os egípcios relevantes terra e da fertilidade deus Geb era do sexo masculino e ele era considerado como o pai de todos os cobras. O título “A mãe da vida” mais tarde foi dado ao acádio Deusa Kubau , e, portanto, Hurrian Hepa , emergindo como hebraico Eve (Heva) e Kubala Phygian ( Cibele ). Na mitologia nórdica a terra é personificada como Jord , Hlöðyn e Fjorgyn e Fjörgynn . No paganismo germânico , a Deusa da Terra é conhecido comoNertha. Os irlandeses celtas adoravam Danu , enquanto o galês celtas adoravam Don . Dicas de seus nomes ocorrem em toda a Europa, como o rio Don , o Rio Danúbio , o Dnestr e Dnepr , sugerem que eles surgiram a partir de um antigo Proto-Indo-Europeu deusa. Namitologia lituana Gaia – Žemė (lituano para ” terra “) é filha do Sol e da Lua. Além disso, ela é mulher de Dangus (lituano para “Sky”) ( Varuna). Nas culturas do Pacífico, a Mãe Terra foi conhecido sob tantos nomes e com quantos atributos culturas que reverenciavam-la, tais como a Maori , cuja criação mito incluídas Papatuanuku, parceiro para Ranginui, o Pai do céu . Na América do Sul nos Andes um culto da Pachamama ainda sobrevive (em regiões de Bolívia , Peru , Equador , Argentina e Chile). O nome vem da Pacha (Quechua para a mudança, época) e Mama (mãe). Enquanto antigas culturas mexicanas que se refere à Mãe Terra como Tonantzin Tlalli que significa “Mãe Terra Reverenciado”.

No hinduísmo, a Mãe de toda a criação é chamado de ” Gayatri “. Gayatri é o nome de um dos hinos védicos mais importante consiste em 24 sílabas. Um dos textos sagrados diz, “O Gayatri é Brahma , Gayatri é Vishnu , Gayatri é Shiva , o Gayatri é Vedas “Gayatri mais tarde veio a ser personificada como uma Deusa. Ela é mostrada como tendo cinco cabeças, e é geralmente sentado dentro de um lótus. Os quatro chefes de Gayatri representam os quatro Vedas e representa 1 / 5 Deus Todo-Poderoso. Em seus dez mãos, ela contém todos os símbolos do Senhor Vishnu. Ela é outro consorte do Senhor Brahma.

No hinduísmo e no budismo a divindade que habita locais específicos mãe da Terra (em oposição à divindade mãe de toda a criação) é chamado Bhumi . Gautama Buddha chamado Bhumi como sua testemunha quando conquistou Iluminismo .

Phra Mae Thorani é reconhecida como a Deusa da Terra na Birmânia , Camboja , Laos , Tailândia e outros países do Sudeste Asiático.

Somente em mitologia egípcia é o verdadeiro sentido inverso – Geb é o Pai da Terra, enquanto Nut é a Mãe do céu.

No mormonismo , a Deusa da Terra é chamado o Espírito da Terra e de acordo com o teólogo mórmon John A. Widstoe a Terra é um ser vivo animado pelo “Espírito da Terra” e afirma que Widstoe na Pérola de Grande Valor , o “Espírito da Terra” é o ser que falou com Moisés . 

Na Teosofia , a Deusa da Terra é chamado de ” Logos Planetário da Terra “.

Na Wicca , a Deusa da Terra às vezes é chamado Gaia . O nome da Deusa Mãe varia de acordo com a tradição Wiccan.

Carl Gustav Jung sugeriu que o arquétipo mãe era uma parte do inconsciente coletivo de todos os seres humanos, e vários estudantes Junguiana, por exemplo, Erich Neumann e Ernst Whitmont têm argumentado que uma mãe de imagens sustenta muitas mitologias , e precede a imagem do “pai” paternal , de sistemas religiosos. Tais especulações ajudar a explicar a universalidade de tais imagens deusa mãe do mundo.

Do Alto Paleolítico Venus figurines têm sido algumas vezes explicado como representações de uma Deusa da Terra semelhante a Gaia.

Na narrativa Native American Indian, “A Deusa da Terra” é um dos títulos Creator baseado em vários nomes dados aos Avó Aranha .


Na ficção

Em Gore Vidal ‘s irônico distopia “Messias”, uma religião de morte adorando-nova varre o mundo e apaga o cristianismo . No entanto, na conclusão do livro, uma mulher chamada Iris, que estava entre os fundadores da nova religião, começa a ser adorado como uma nova manifestação da Deusa Mãe, se não houvesse tal conceito quando a religião foi fundada. Ponto de Vidal foi claramente para mostrar que o culto da Deusa Mãe é um instituto imemorial e iria encontrar uma manifestação dentro de qualquer religião emerge.

Shaktipat

Shaktipat ou Shaktinipata é um termo em Sânscrito que se refere a um ato de um guru ou professor espiritual conferida por um forma de poder espiritual ou despertamento sobre um discípulo/estudante. “Shakti” se traduz como energia e “pat” como toque. Shaktipat pode ser feita por um mestre iluminado ou pela transmissão da palavra sagrada ou mantra, um olhar, um pensamento ou pelo toque. O toque é normalmente feito no ajna chakra ou terceiro olho do discípulo.

As escolas de yoga em que os gurus realizam a pratica de shaktipat incluem:


Siddha Yoga. Neste tipo de yoga, um professor transmite a sua energia espiritual ao buscador pelo métodos mencionados acima.

Bhakti Yoga, O yoga da devoção.

Maha Yoga, um escola que usa o shaktipat como sua principal ferramenta de libertação espiritual. Em algumas tradições, a iniciação no Maha Yoga consiste normnalmente de 3 dias completos recebendo o shaktipat, seguidos de meditação com o guru. Gurus destas linhagens realizam o Shatipat durante uma cerimônia que dura apenas algumas horas.

A autora Barbara Brennan no livro Hands of Light descrive o shaktipat como a projeção da “aura” do guru sobre o discípulo, pela qual o discípulo adquire o mesmo estado mental do guru, sendo importância capital o alto nível espiritual do guru. O fenômeno psicológico do erguer da kundalini naturalmente se manifesta.


A Energia Primordial da Consciência dá origem ao Universo, alimenta-lo, e concede bênçãos múltiplas espiritual. Esta Energia Evolutiva mora dentro de todos os seres como Kundalini Grande Preceptores espirituais têm a rara capacidade de despertar essa Energia Divina e requerentes de levar a experiência de sua própria essência verdadeira -.. Ser Consciência, e Bliss Este é o caminho do Yoga Mahashakti A singularidade. deste Yoga é que ela inclui todos os Yogas outros. O tipo de Yoga que serve exatamente para o buscador ocorre espontaneamente. Este é propiciado a partir de dentro pelo funcionamento da despertou Kundalini Shakti Energia.

Há muitas práticas espirituais que são geralmente recomendados, incluindo a manutenção de consciência subjetiva, repetição mantra, meditação, cânticos, satsang e viver os ensinamentos. Estas são atividades que você pode fazer. No entanto, em torno de Grandes Seres, algo mais acontece. Está feito! Assim como uma luz de velas outra vela, o mestre injeta uma corrente de Poder Divino (Shakti) no corpo sutil do aspirante. Este inflama ou libera sua prana interna (força vital). Este prana então trabalha livremente, gerando os vários processos de yoga – asanas, mudras, pranayamas, etc Isto é conhecido como Shaktipat (descida da Graça) ou o despertar da Kundalini. É o início da mais alta ordem.

Não há nenhum esforço consciente ou sensação de fazedor envolvidos nestes processos espontâneos de yoga. Um vigia como testemunha. O funcionamento deste Energia diluir o auto-limitando impressões de ações passadas armazenadas na substância mental convertendo-os em Kriyas (movimentos). Com isso, as tendências de ligação que limitam a consciência de alguém são levantadas.Qualquer caminho que pode seguir, é, inevitavelmente, através da liberação de prana que entra uma meditação profunda e, finalmente, a união com Deus.

A importância do Guru não pode ser subestimada nesta jornada.Primeiro, porque é extremamente raro para um aspirante a ser capaz de despertar esta Energia Divina habitação e, segundo, porque depois de seu despertar, vários processos de purificação, onde ocorre a influência estabilizadora do Guru é muito importante.


Shaktipat


O que é shaktipat?

Um poderoso yogi desperta o aspirante Kundalini por uma transferência de sua energia ao aspirante. Este processo, conhecido como Shaktipat, ativa a Kundalini adormecida e é como acender uma vela com um que já está acesa e brilhante. Shakti significa poder ou energia em sânscrito, e significa transferência de pat. Assim Shaktipat é a transferência de energia.

Um poderoso yogi pode transmitir energia para um aspirante e despertar a Kundalini. Isto é realizado em uma das quatro formas: através do toque, o olhar de som, ou pensamento. O iogue pode tocar o discípulo e transmitir energia através do contato físico, ou a olhar os fluxos de discípulo e de energia a partir dos olhos do iogue. O iogue pode proferir palavras que carregam energia ou, mais sutilmente, a energia pode ser transferida diretamente pelo pensamento do iogue ou vontade. O processo de Shaktipat pode ser realizado apenas por aqueles iogues que ganharam o controle completo sobre a força da vida, que em sânscrito é chamado de prana.


O que acontece quando kundalini é despertado através shaktipat?

Uma vez que a Kundalini é despertada, o estudante pode ter uma variedade de experiências: ver flashes de luz ou cores, ouvir sons internos de sinos tocando ou zumbido das abelhas, as vibrações espontâneas ou movimentos do corpo, e uma maior paz mental, para citar alguns. Indivíduos diferentes terão experiências diferentes – não há padrão definido aplicável a todos. Uma vez que a Kundalini é despertada, este fato torna-se conhecido através de experiências do próprio aluno. Se nesta fase o aluno persistir em práticas espirituais como a meditação, então a Kundalini vai viajar para cima a partir da base da coluna vertebral, onde ela permaneceu dormente antes.

Durante sua jornada para cima através da coluna vertebral, ela penetra todos os chakras em sucessão e, finalmente, alcança o Sahasrara. Quando isso acontece, o aluno atinge um estado de consciência transcendental chamada samadhi, entende a verdadeira identidade de alguém, e é assim liberado.


Kundalini vai se tornar dormente outra vez?

Uma vez que a Kundalini é despertada através de Shaktipat iniciação, Ela não se tornam dormentes, exceto em algumas circunstâncias muito especiais. O Kundalini vai sempre tentar fazer dela passagem para cima.Ela vai tentar manter o aspirante no caminho espiritual, proporcionando o incentivo e protecção necessárias.


Quais são os benefícios?

Auto-realização é o final eo estado mais desejável a ser alcançado, eo Kundalini despertado leva a este estado. No entanto, mesmo quando a Kundalini é despertada e evolução espiritual é substancialmente acelerada, não há garantia de que a auto-realização será alcançada na vida atual. Portanto, é encorajador saber muitos benefícios tangíveis são ganhos, mesmo durante os estados início do despertar e viajar para cima da Kundalini.

Despertar a Kundalini tem um efeito purificador gerais sobre o corpo ea mente. Por exemplo, a saúde do aspirante geralmente melhora, o aluno muitas vezes se sente leve e energética, a mente torna-se tranqüilo. Doenças do corpo e da mente são causadas por irregularidades no funcionamento do prana, que pode ser gradualmente eliminados uma vez que a Kundalini é despertada.

Em níveis mais avançados do progresso da Kundalini é a benefícios são intensificadas e abranger domínios mais sutis. O aluno pode alcançar a paz e controle mental, pode se tornar mais criativo, pode desenvolver uma compreensão profunda da natureza e experimentar a alegria interior. O aspirante torna-se um forte individual, uma pessoa mais completa, que pode funcionar em circunstâncias adversas, com grande equilíbrio, e é capaz de absorver prana consciente do universo e direcioná-lo para a física e bem-estar mental. Em última instância, o estudante encontra a realidade total, a verdade absoluta, o conhecimento do Self.

Shakti Simbologia

SHAKTI significa o princípio feminino, os aspectos femininos em todos os níveis e dimensões; o aspecto do poder interior, poder da consciência, poder planetário, cósmico, Absoluto.

Shakti é vida, é energia, é matéria, é a força pré-existente e existente que  manifesta, emana, plasma, ancora, aterra. É o poder de criação, sustentação e transformação. Shakti é o poder divino, feminino, que tanto desperta a consciência, como manifesta a consciência.

Shakti é a expressão, a realidade de uma e de todas as possibilidades.

Shakti é a polaridade feminina do Absoluto, o princípio feminino eterno.

Shakti é a força, o poder da existência e também da transcendência.

Shakti é a essência, a verdadeira expressão da mulher, mas que precisa ser reconhecida, revelada, para que a mulher possa expressá-la. Shakti é a verdadeira feminilidade que deve ser a expressão, a realidade da mulher, para, assim, Shakti ser despertada (reconhecida, integrada)  em todos os seres senscientes e em toda a Terra.

Assim, Shakti também é a mulher desperta, liberta, autorealizada e iluminada.”

Shakti representa as deusas mais importantes do panteão hindu, Shakti significa a energia, o poder, o feminino divino. Shakti é adorada, como deusa, por milhões de pessoas em toda a Índia.

Shakti também siginifica a esposa ou consorte dos deuses hindu. Ela respresenta o poder dos deuses.

Shakti é a mesma que Shekinah, ela manifesta-se como Sophia, como Maria, como Prajna e Daktni.

Shakti significa a força cósmica vital, é também a própria Mãe Terra. É a vida que o sol nos oferece.

Shakti assume muitas formas e nomes.

Ela é muito conhecida em sua manifestação como a consorte de Shiva, princípio e deus da transformação ou destruição (quando algo precisa ser destruído para que o novo e melhor seja construído) e do rejuvenescimento. Como Parvati, ela é honrada como a deusa mãe cuja união com Shiva produziu dois filhos: Skanda (Kartikeya), que conquistou o demônio Taraka, e Ganesha, que se tornou o deus com cabeça de elefante de sabedoria, sorte, abundância. Parvati simboliza a fertilidade, a felicidade conjugal, a devoção, o poder e a entrega totalmente a divindade. 

Shakti também aparece sob o disfarce de Durga, Shakti é um guerreiro feroz que mata o demônio Mahisasur assim muitas outras criaturas do mal.

Como um aspecto mais poderoso, Shakti emana-se como Kali é uma outra forma de Shakti que é adorado em toda a Índia. Kali, cujo nome é comumente traduzido como “a negra”, é a deusa negra da transformação e destruição. Kali é poderosa! Famosa por lutar Raktavija, o chefe de um exército de demônios. Ela também usa um colar de crânios humanos. Na tradição hindu, esses símbolos que ela apresenta, simbolizam a natureza destrutiva e temporário da vida; a impermanência. Assim, ela é a porta para além do tempo-espaço, a compreensão e a libertação da ignorância sobre o mundo das realidades efêmeras. Seus seguidores devotos também acreditam que ela os protege tanto na Terra e na vida futura e ajuda no caminho à vida desperta.

Shakti é a totalidade do arquétipo feminino. Shakti é alma, é todo o poder de realização do espírito ou consciência suprema!

Shakti é o aspecto feminino do self ou Atma. Shakti é a energia ou força psíquica, mental e espiritual que tanto manifesta os planos da existência, como ajuda a compreendê-los a dominá-los, e, assim despertar para a verdade suprema.

Shakti é a mãe, é irmã, é a consorte/esposa, é a rainha, é a sacerdotisa, é a mulher desperta, é a deusa, é iluminada.

Shakti é a sacerdotisa e rainha da terra e das estrelas, é a mulher liberta e iluminada!

Shakti

SHAKTI é o princípio ou aspecto feminino transcendente, feminino sagrado, feminino essencial – é o poder da consciência, o PODER CRIATIVO, SUSTENTADOR e TRANSFORMADOR .

Shakti é a Energia Sábia, inteligente. O Poder de Manifestação e Transcendência.

O verdadeiro feminino, a verdadeira Natureza Terrena e Cósmica, o sagrado feminino, o feminino transcendente é SHAKTI.

Shakti é aquela que tem a sabedoria e poder da ESPIRITUALIDADE FEMININA. Ela é o Poder da Consciência Plena. O Poder que liberta e leva a iluminação. É o Poder da Alma, Ë a própria Alma. O Poder Onipresente de Confraternidade Infinita.

Shakti é o poder que realiza o Propósito Supremo: A união do ego ou personalidade com o Eu mais interno e a geração do ser imortal e onisciente; o Espírito.

Ela é poder feminino (força/energia) criativo, de manifestação e transformação/transcendência que está latente nas mulheres (e interior, inconsciente nos homens). O Poder que oferece liberdade pessoal, paz interior e conquistar uma vida com prosperidade e principalmente realização espiritual, assim, sendo capaz de interferir objetivamente na condição ambiental, social e cultural em que vivem.

Para ter acesso a esse Poder e sabedoria, a mulher precisa integrar a shakti, a ter o controle e saber canalizar a Shakti para nossa própria felicidade e do mundo que nos rodeia.

Quando integrada à mulher, a Shakti a liberta, verdadeiramente, das limitações e condicionamentos mentais, físicos, pessoais, culturais e de sistemas convencionais que exploram e ocultam sua energia e poder. Curar seu corpo, sua mente e transcender.

Esse poder, na mulher é simplesmente a energia que está dispersa e desorientada. Quando dominada, direcionada e orientada se torna energia inteligente, consciente, sábia, a ser utilizada para o auto-conhecimento, desenvolvimento e despertar da consciência plena. Quando dominado e canalizado de forma harmônica, esse poder liberta as mulheres das limitações impostas pelo modo de vida convencional, pela cultura e pelos próprios condicionamentos mentais e físicos. Através do poder criativo, concretizador e transformador, as mulheres podem obter e proporcionar uma vida mais significativa com prosperidade material e desenvolvimento espiritual, tornando capazes de curar seu corpo, sua mente e a condição ambiental e social em que vive. Assim, tal poder quando dominado também capacita as mulheres a desenvolverem, concretizarem e transformarem a vida interna e externa e enfim despertam para a consciência plena.

Shakti significa o poder procriativo primordial, ou ação, atividade da Consciência Superior/primordial. É o aspecto feminino primordial; ou seja, o aspecto criador da consciência primordial (o aspecto masculino que está inativo). É a energia infinita emanada da consciência. “a “força única e fonte de onde tudo nasceu e teve origem”(1), é o poder transformador que manifesta como a própria Energia Primordial (Realidade Última), a essência de vida, o princípio dinâmico que manifesta o mundo e tudo o que pertence ao mundo, assim como nós; filhos, emanações do Absoluto (o princípio masculino – espiritual – Pai – Consciência primordial inativa – simbolizado por Shiva no hinduísmo), existindo devido a este poder-energia-essência (princípio feminino – Mãe – Shakti). Shakti é o veículo de manifestação da consciência, é a forma de uma idéia, é a Força Universal; dá origem, é a mãe da consciência (do grego: theotokos – mãe de ‘Deus’ ) e também a companheira que atrai, protege, auxilia, conduz e guia à Conciência Plena. É a matriz ou a fonte da auspisiosa iluminação. Shakti é a possibilidade, a capacidade, habilidade, força, poder-energia para, e da ‘criação, da transformação e da transmutação. A função de Shakti é então, revelar a totalidade das potencialidades da Consciência primordial inativa, a materialização de sua força vital, manifestando o universo, mas também destruindo-o, dissolvendo todas elas, reabsorvendo o mundo, quando o ego é transcedido. Ela é rainha da terra, dos céus, do subterrâneo, rege o nascimento, a morte e a ressurreição, as estações, o ciclo lunar, todas as emanações, tudo que vive, que se desenvolve e que transforma. (ver mais em anexo) .

Shakti é a polaridade feminina da totalidade e é o aspecto latende e disponível na mulher, ou seja é consciente, externo, sendo, no homem, o seu aspecto inconsciente, a ser despertado para atingir a Consciência Plena. Porém apesar de disponível na mulher e fazer parte de sua estrutura consciente, este poder-energia-força superior precisa ser organizada, dominada, orientada e canalizada para que ela tanto use esta força psíquica poderosa na vida em geral, para manifestar o que deseja e necessita dentro dos princípios universais, como no seu processo de despertar ou transcendência e também como auxiliadora, guia companheira espiritual. Quando organizada, esta força pode tanto criar infinitamente mundos, como pode distruí-los, porém com consciência. Assim, ela acontece da mesma forma dentro de nós. O problema está em não dominarmos esta força e acabarmos como vítima delas.


Shakti – o Feminino Sagrado, a Essência Feminina


O feminino é a ligação, a porta, a chave, o caminho para o contato com os ‘mistérios da psique’, que abre-desperta a consciência (masculino) em sua plenitude.

Shakti, a deusa-consorte de Shiva, é o próprio princípio feminino na filosofia indiana é o poder procriativo da ‘divindade’, “a “força única e fonte de onde tudo nasceu e teve origem”, é o poder transformador que manifesta como a própria Energia do Absoluto (Realidade Última), a essência de vida, o princípio dinâmico que manifesta o mundo e tudo o que pertence ao mundo, assim como nós; filhos, emanações do Absoluto (o princípio masculino – espiritual – Pai – Shiva), existindo devido a este poder-energia-essência (princípio feminino – Mãe – Shakti), “constituímo-nos, no entanto, como partículas da opulenta manifestação…… e, sofreremos, por fim, a dissolução….. nossa vida é o próprio Absoluto, sob seu aspecto dinâmico (ou seja, é o aspecto feminino) de incessante e jovial energia”. A função de Shakit é então, revelar a totalidade das potencialidades de Shiva, materialização de sua força vital, manifestando o universo, mas também destruindo-o, dissolvendo todas elas, reabsorvendo o mundo, quando o ego, como ‘filho’ de Shiva, nega ou desiste de sua existência ou, finalmente, conscientiza-se de sua verdadeira essência e percebe o universo ilusório de Maya, o samsara. Ela é rainha da terra, dos céus, do subterrâneo, rege o nascimento, a morte e a ressurreição, as estações,  o ciclo lunar, todas as emanações, tudo que vive, que se desenvolve e que transforma.

Assim, Shakti, também é símbolo da “mãe divina que sustenta o universo, todos os seres”, “é a yoni, útero dos ciclos perenes dos éons, de todos os universos que se expandem infinitos no espaço, de cada átomo de célula vivente”[4], é a energia, a encarnação da essência de Shiva, transforma o repouso, inatividade de Shiva, em energia procriadora, em atividade e infinitas formas. Por isso, a união se Shiva-Shakti é o equilíbrio entre vazio-quietude e plenitude-êxtase.

Na imagem em que shiva-shakti estão unidos sobre um só corpo (Yab-Yun), Zimmer descreve a metade masculina como “virilidade, força de vontade e desafio,…altivez, bravura e ímpeto”, enquanto a metade feminina reflete “atratividade inefável, poder sedutor da natureza, flor e fruto, delicado encanto, a transbordar promessas da mais plena doçura”, onde estão presentes “todos os prazeres dos sentidos”, ele ainda define essas polaridades como “força e suavidade, vigor agressiva e expectante receptividade” e onde o Shakti é o “aspecto fenomênico do processo da vida”, “a psique-efêmera”, “a energia corporificada”,  é a “Energia Cósmica”, é “a energia do Absoluto manifestando a si mesma, transmutando seu repouso estático em energia procriadora” .


Shakti é Prakrit (‘Matéria’) a substância primordial, cósmica, a experiência receptiva ou possibilidades infinitas de existência, tanto da mente como do corpo, das coisas e dos fenômenos, pode, tanto obscurecer Purusha (‘Espírito’- ‘Mônada’) e a verdadeira realidade para o ego (masculino-filho), como pode também se revelar, para o ser que se coloca a ‘contemplá-la’, ou seja para aquele que se abre para perceber sua real essência. Isso acontece porque a manifestação mais sutil, mais superior de Prakrit é budhi (‘acordar’ – mente iluminada, desperta – além da lógica e razão, mente capaz de conhecimento direto, insight), e através dessa ‘mente’ ou ‘consciência’, se chega a iluminação-despertar.[6] “O espírito (purusha) é mero ‘espectador’, assim como a ‘liberação’ não é senão uma tomada de consciência de sua liberdade eterna”.  Através dessa manifestação como consciência superior de Prakrit, o indivíduo compreende que tudo é produto de Prakrit-Shakti, assim como seu eu-ego, aquilo que ele acredita ser, que é inclusive um desdobramento inferior desta ‘mente’. “Toda existência não é mais do que uma cadeia de momentos … ela (a personalidade humana) é apenas uma síntese das experiências psicomentais e se extingue – ou melhor, cessa de agir – assim que a revelação se completa… a personalidade humana agiria, ela também, visando o ‘despertar’; e por isso que, uma vez realizado…ela se torna inútil”.  Shakti -Prakrit, como vimos no capítulo dois, possui três propriedades ou qualidades essenciais: energia inércia e obscuridade psíquica, motriz e atividade mental, luminosidade e inteligência; mostra os aspectos do princípio feminino, que são aqui respectivamente por Shakti como Maya no aspecto inerte e obscuro, kali-vajrayogini no aspecto dinâmico (apesar de também obscuro) e Tara -Prajnaparamita como sabedoria luminosa.

Shakti é a possibilidade, a capacidade, habilidade, força, poder-energia para, e da ‘criação”. Ela (e/ou seu útero) também corresponde a Maya (ilusão) ou Padma (lótus), ou seja ao próprio mundo, o mundo que, na visão oriental, não é “criado”, mas sim projetado, o samsara, todas as manifestações, o tempo-espaço, emanadas da eternidade.  Ela é o próprio útero (vaso, cálice, recipiente) que ‘contém’ todo o poder de ‘projeção’ e por isso, contém todas as formas, as formas fragmentadas, todas as possibilidades do ‘mundo’, dos fenômenos, “é o útero do espaço, tempo e relacionamentos causais, que Kant chama de ‘formas a priori de sensibilidade’…as formas de sensibilidade e as categorias de pensamento acham-se inseridas no útero de Maya.”

Assim como vimos anteriormente que para se conquistar o reino da consciência, o ego-herói precisa libertar e conquistar a anima-princesa, na visão indiana sobre a conquista deste estado iluminado, deparamo-nos na forma de mito, com a necessidade inevitável do herói em tomar posse de todas as representações do feminino para a vitória e soberania sobre este novo reino. “A posse da cósmica Sákti, corporificação viva do princípio da beleza e eterna juventude, é a façanha máxima, o prêmio supremo. Ela é sempre desejada, conquistada e de novo perdida, na infinita e cíclica disputa pelo domínio do mundo, entre gigantes-demônios e deuses.”

A conquista da Shakti refere-se à conquista da energia vital, do poder de geração-procriação que é projetada e externalizada como mundo, limitado por nossas ignorantes percepções, por isso, ilusório e totalmente fora de nosso controle nos colocando como submissos e servos. Não temos acesso a toda potencialidade de Shakti, mas só parte dela, bem limitada. Não a compreendemos porque não conscientizamos de que nosso ego é apenas uma dessas projeções e não se apoderando desta energia, jamais nos libertaremos dela e continuaremos a sofrer a conseqüência de nossas obsessões de desejos e temores por essas projeções, falsas realidades. Desejamos demais porque ignoramos a realidade de nossa (não do ego) totalidade e vacuidade. A mente, masculina, ativa, das abstrações, análises e lógicas (masculino – ego) não pode desprezar a percepção receptiva do sentimento, da intuição que leva a síntese, e que, só a conquista dessa energia psíquica, criativa (princípio feminino) levará ao encontro do Absoluto (princípio masculino-espiritual que contém em si, o princípio feminino) e aí atingir a plenitude infinita.

Transcender o princípio feminino representa também a conquista da Sabedoria que encerra este ‘poder’, esta Maya, a ‘alma do mundo’. A Shakti-Maya, como vaso-útero-recipiente contém ‘dentro’ de si, todo o poder, todas as possibilidades, mas conseqüentemente, também tem o poder de obscurecer, bloquear, mascarar e velar a verdade’, mas, da mesma forma, possui o poder de revelar o que ela está obscurecendo, ou seja, a Luz, a verdadeira Realidade da plenitude infinita. Isso é possível porque “Maya é a contínua automanifestação e autodisfarce de Brahman – (Vazio personificado como Absoluto) – sua autorevelação, embora também seja o véu de muitas cores com que ele se oculta.”

Assim, Shakti, também é símbolo da “mãe divina que sustenta o universo, todos os seres”(2), “é a yoni, útero dos ciclos perenes dos éons, de todos os universos que se expandem infinitos no espaço, de cada átomo de célula vivente(3), é a energia, a manifstação da essência da Consciência primordial inativa, transforma o repouso, inatividade de Shiva, em energia procriadora, em atividade e infinitas formas. Por isso, a união se Shiva-Shakti é o equilíbrio entre vazio-quietude e plenitude-êxtase.

O aspecto masculino representa a “virilidade, força de vontade e desafio,…altivez, bravura e ímpeto”, enquanto o feminino reflete “atratividade inefável, poder sedutor da natureza, flor e fruto, delicado encanto, a transbordar promessas da mais plena doçura”, onde estão presentes “todos os prazeres dos sentidos”, ele ainda define essas polaridades como “força e suavidade, vigor agressiva e expectante receptividade” e onde a Shakti é o “aspecto fenomênico do processo da vida”, “a psique-efêmera”, “a energia corporificada”, é a “Energia Cósmica”, é “a energia do Absoluto manifestando a si mesma, transmutando seu repouso estático em energia procriadora”(4).

Ela é o próprio útero (vaso, cálice, recipiente) que ‘contém’ todo o poder de ‘projeção’ e por isso, contém todas as formas, as formas fragmentadas, todas as possibilidades do ‘mundo’, dos fenômenos.

A mente, masculina, ativa, das abstrações, análises e lógicas (masculino – ego) não pode desprezar a percepção receptiva do sentimento, da intuição que leva a síntese, e que, só a conquista dessa energia psíquica, criativa (princípio feminino) levará ao encontro do Absoluto (princípio masculino-espiritual que contém em si, o princípio feminino) e aí atingir a plenitude infinita.

O princípio feminino é o aspecto energético, dinâmico e realizador da divindade ou da consciência.

Personificando a Shakti encontramos as Dakinis, que são deidades – arquétipos femininos de forma enérgica, evocativa do movimento e da energia no espaço. Elas são associadas a diversas funções da energia, ligadas ao caminho da transformação como, por exemplo, a energia das emoções negativas (kleshas) ou venenos são transformadas na energia da luminosa consciência (esclarecida) ou sabedoria (jnana).

Da Shakti emana a vida e a realidade transcendentais. Como Sabedoria, na sua característica receptiva-passiva, ela é o conhecimento direto supremo (insight) da verdade, ou seja, da essência, da natureza vazia e atemporal de tudo o que acreditamos existir por si mesmo. “Assim, o antigo cálice da espontânea energia procriadora tornou-se o portador do símbolo da sabedoria que o transcende, uma sabedoria que conduz para além da magia de Maya (ilusão).(5)


As 7 + 1 Shaktis:

As 7 Skatis são os Poderes-Forças-Energias emanadas dos 7 estados de Conciência referentes aos 7 Raios Cósmicos, as expressões espirituais do universo (ARQUËTIPOS) que surgem no ato de manifestação deste. As Shaktis personificam os veículos de manifestação, plasmação ou materialização destes Raios. Cada um destes Raios têm uma tônica especial de vida e assim também são as Shaktis que para funcionarem numa determinada tônica precisam ser de características e perfis específicos. São a expressão verbal de todos as energias inteligente (poderes) do universo.


1ª Adi-Shakti – poder/força/energia ligada ao 1º Raio: Poder Supremo – Vontade, Propósito ou Iniciativa – Poder da Compaixão

É a força, a energia que origina, inicia, gera toda as ooutras shaktis. É o poder que inicia, o príncipio supremo. É a força, a energia que plasma o Poder da Vontade, do Propósito, da Iniciativa, a Intenção de viver, de existir, de experimentar, A Iniciativa de criar a decisão, a escolha. tem o poder de conquistar, da ação pronta e decisiva, autoconfiança, independência interior, firmeza e simplicidade de propósitos; render a vontade à Vontade Cósmica. Desapego da forma, destruição de tudo o que obstrui. Uso dinâmico da energia para fomento do Plano, uso de forças destrutivas para preparar o caminho dos construtores. Vontade para o poder de modo a cooperar, poder compreendido como a principal arma do amor, identificação com o ritmo do todo, final do isolamento.


2ª P A R A S H A K T I – poder/força/energia ligada ao 2º Raio – Sinergia, Unicidade, Integração – O Poder do Amor-Sabedoria ou Amor-Bondade ou Amor Incondicional

É a força, a energia que plasma a cura, a assistência, o ensino. Senso de Unidade. identificação com o próximo por grande sensibilidade e receptividade. Profundo amor pelo Eu Universal. Transmuta conhecimento em sabedoria. Construir com sabedoria em relação ao plano, abrangência, desejo de sabedoria e de verdade, sensibilidade para o todo, renúncia a grande heresia da separatividade, revelação da luz, iluminação verdadeira, falar correto através da sabedoria gerada.


3. J Ñ A N A S H A K T I – poder/força/energia ligada ao 3º Raio – Percepção Superior – conhecimento Superior, Compreensão, Bem-aventurança pró-Atividade Inteligente/ consciente, conhecimento abstrato ativo

É a força, a energia que plasma a atividade inteligente, combinando destreza manual e capacidade de manipular a matéria. Intelectualidade rápida, mental ativo e empreendedor. Manipulação da energia com o propósito de revelar verdade, uso inteligente das forças para o desenvolvimento do Plano, atividade ritmica ordenada em cooperação com o todo, desejo de correta revelação da divindade e da luz, dedicação a ação correta.


4. M A N T R I K A S H A K T I – poder/força/energia ligada ao 4º Raio – Harmonia – (pelo atrito ou conflito) – Equanimidade, Equilíbrio, Conciliação –

É a força, a energia que plasma a beleza, a harmonia, as artes, a intuição. Amor a beleza ligado à necessidade da síntese. A busca, a investigação. Resolução dos pares de opostos, não-partidarismo, o caminho do meio, entendimento tolerante, harmonia interna e externa, paz no ambiente, expressão da vontade de amar, unidade de grupo e síntese. Unidade e harmonia, evocação da intuição, julgamento correto e razão pura, sabedoria que atua através do eu interior. Artes e criatividade. Belo (estética) – modela o éter


5. I C H C H A S H A K T I – poder/força/energia ligada ao 5º Raio – Ciência, Conhecimento concreto e objetivo – conhecimento intencional, . intenção de criação concreta – .

É a força, a energia que plasma o conhecimento para construção do mundo exterior. Atenção, investigação concreta, questionamento, experimentação, descobertas, análises. Conhecimento da realidade e muito sobre o mundo convencional, percepção da alma e de suas potencialidades, poder de reconhecer e contatar o eu interior, sensibilidade à divindade, à luz e à sabedoria, poder de ser iniciado. Intenção, desejo, interesse para criação concreta. Congruência – Coerência, discriminação


6. K R Y A S H A K T I – poder/força/energia ligada ao 6º Raio – Idealismo, Devoção, aspiração, inspiração.

É a força, a energia que plasma a sinceridade, a perseverança, a lealdade, o auto-sacrifício e a coragem na busca de um ideal. ideal de libertação ou iluminação. Idealismo direcionado e abrangente, firmeza de percepção através da expansão de consciência, reação e simpaia para os outros, escolha do caminho do meio, paz e não guerra, bem do todo e não da parte. Altruísmo, inspiração, Gratidão, Convicção, fé, contentamento, confiança –  Criação mental, Idealização, Receptividade, entrega, manifestação do poder por via direta – servir, de fazer, agir, acreditar confiar e trabalhar na realização do seu desejo, movimento – atividade- trabalho- ação manifestando o ideal.


7. K U N D A L I N I S H A K T I – – poder/força/energia ligada ao 7º Raio – Organização, Síntonia Plena e Teurgia.

É a força, a energia que plasma a construção da forma organizada produzindo síntese na religião, nos negócio e na política. Atividade ordenada do grupo. Produz um estímulo a uniao. Ligada ao yoga, ao tantra, a vitalidade física, glândulas endócrinas. Projeção de planos e modelos precisos e detalhados, organiza a cooperação de outros. Vontade e propósito, mente lúcida, atividade construtiva e habilidade prática. Magia branca, uso dos poderes da alma para fns espirituais, identificação com a realidade, ordem correta através da magia correta, poder de cooperar com o todo, entendimento do Plano, trabalho mágico da interpretação, manifestação da divindade. Ritualisticas, xamãs, escultor, linguagem sagrada, teurgia e taumaturgia.  Transformação, Realização, purificação, libertação – objetivação do propósito espiritual, organização e  objetivação – estabelecer, ser – Modela a forma –  formação-geração, manipulação


8. MAHA S H A K T I – poder/força/energia ligada A TODOS os Raios – Síntese de Todas as Shaktis –

É O Feminino Supremo, a Grande Mãe Universal,manifesta, plasma, concebe toda a Consciência Cósmica, em todos os seus aspectos. Ela dispõe, organiza a harmonia das forças da Energia Cósmica, pondo tudo no movimento da vida. Ë a Alma, a Personalidade Cósmica da Mãe Transcendente, a verdadeira sacerdotisa . Tudo o que existe é a projeção de suas emanações.


Notas e Bibliografia:


1- 2- Eliade, Mircea. Yoga – Imortalidade e Liberdade, p 173

3- Zimmer, Heinrich. Mitos e símbolos na arte e civilização da Índia, p 115

4- Zimmer, Heinrich. Mitos e símbolos na arte e civilização da Índia, p 122 -126- 129 -30 – 167

5- Zimmer, Heinrich. Mitos e símbolos na arte e civilização da Índia, p 83



 

Jacques Bergier - Melquisedeque

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