domingo, 2 de junho de 2019

Su-Nir-Ra Ushumgallum

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Tiamat, a perfeita e original pureza caótica e personificação do Caos primordial, a toda-poderosa mãe-dragão, que uma vez governou e para sempre governará!


Sigilo de Tiamat:

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Absu, a personificação das profundezas e do abismo, e o esposo de Tiamat!


Sigilo de Absu:

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Hubur, a demoníaca bruxa e alta sacerdotisa do Caos, que sob a ordem de Tiamat criou os onze deuses anticósmicos que derrotarão Marduk!


Sigilo de Hubur:



Invocação à Tiamat


Ama-Ushumgal-Anna, Sumun Mushussu Tiamat, Ana-Ku Sa-Mi Mu-Zu,
Silim-Madu Mummu Tiamat!


Silim-Madu Ama-Ushumgal-Anna!


Sumun U-Tu-A Ushumgal Molatta Gi-Gi Inga U A-Ni-Za-Dub,

Na-Til U Zi-Zi SuKi Zu Ku-Kuga A-Aba!


Ka-Shur-Ra Ushumgal Pa-E Su-Ki Zu Ki-Tus,

Dug Ama-Ushumgal-Anna, Ki-Aga Mummu Tiamat Zi-Zi Haelm

Nam-Lu-U-Lu Kidar U-La Tiamat Gi-Gi Haelm DaRa-Es Ki-Bala!


Ama-Ushumgal-Anna Zi-Zi U Gi-Gi Ku-Lam Dingir Lu-Bal Da-Ra-Es!


Mah Mummu Tiamat Dirig Ushumgal Igi-Gun-Gun-Bar, Igi-Gun-Gun-Bar U IgiSuh Kanpa!


Mu Ashta Za E Ki-Aga Nin-Gal Ushumgal,

Gi-Gi Mummu Tiamat Gul-Ul Uma ZiZi Ama-Ushumgal-Anna

Su-Ki Ku-Kuga Gur U Igi-Gun-Gun-Bar!


Zi-Zi Inga Ushumgal U Gi-Gi Inga Sumun Tiamat U Da-Raes Tittu!


Zi-Zi Ama-Ushumgal-Anna U Gi-Gi, Zi-Zi Mummu Tiamat U Gi-Gi,
Igi-Se-Gin Ki-Aga Ushumgal Tiamat, Igi-Se-Gin Ki-Aga Sumun Mummu Tiamat!


Ana-Ku Sa-Mi Zunem Sa Ama-Ushumgal-Anna!


Ana-Ku Sa-Mi Zunem Sa Sumun Tiamata!


Silim-Madu Ama-Ushumgal-Anna!


Silim-Madu Mummu Tiamat!

Invocação aos Sete Malignos


Utukki Limnuti são sete!
Sete demônios eles são!
Sete são os que eu convoco!
Sete são meus defensores!
Pelos sonhos de Tiamat eles são os sete!
Criados pela magia de Hubur eles são sete!



Eles são os demônios malignos que cavalgam os ventos do holocausto!
Eles são os mensageiros adormecidos Mummu, que governam sobre o abismo e espalham a morte na terra!
Eles incineram a criação com o fogo do ódio!
Eles destroem tudo em seu caminho!


Eles são os poderosos demônios que são os sete vingadores pelo sangue derramado de Kingu.
Sete são aqueles a quem eu invoco!
Sete são aqueles de Absu!
Sete são aqueles temidos em Arralu!
Sete são aqueles demônios poderosos que guardam os portões de Nar Mattaru!


Sete são os que tiram a vida do inimigo e esvaziam o sangue de suas veias!
Utukki Limnuti são sete!
Sete são os deuses que espalham a morte sem temor!
Sete são os demônios que queimam toda a vida através da peste e do fogo!
Sete poderosos deuses, sete demônios, sete no céu, sete na terra, sete nas profundezas do Caos, sete em nome de Tiamat!
A partir do sangue do dragão, são eles os sete deuses malignos, a quem eu clamo!



Sete deles são guardiões dos deuses da morte que a partir de suas poderosas torres controlam e direcionam a anticósmica corrente de poder!
Sete são eles, os deuses sedentos de sangue que protegem os Magistas Negros!
Utukki Limnuti é o nome dos sete sem nomes!
Utukki Limnuti é a forma dos sete amorfos!
Com os olhares da morte, os sete, estão olhando para os inimigos do Dragão, e com a caótica chama destrói a luz dos deuses!

Sete são os famintos que dilaceram os corpos dos anjos separando-os dos ossos, e derramam os seus sangues como chuva!
Sete são os demônios, que me guardam em nome de Absu!
Sete são os assassinos dos meus inimigos, porque eu invoco o sangue de Tiamat!


Eu convoco os sete deuses-demônios da noite que obscurecem a pálida lua!
Invoco os sete deuses amorfos, os cruéis vingadores de Tiamat!
Convoco os poderosos guerreiros de Kingu, que servem a ira da espada cega.



Para fora da escuridão do abismo eu invoco os sete!
Para dentro da escuridão da minha alma eu invoco os sete!


Com a onipotência do dragão adormecido Tiamat, eu invoco os sete!
Em nome de Tiamat, eu invoco a Utukki Limnuti!


Das águas negras sem fundo das profundezas de Absu, eu invoco os sete!
Em nome de Absu, eu invoco a Utukki Limnuti!


Das primordiais magias negras da Alta Sacerdotisa Hubur, eu invoco os sete!
Em nome de Hubur, eu invoco a Utukki Limnuti!


Do sangue derramado do supremo senhor da guerra Kingu, eu invoco os sete!
Em nome de Kingu, eu invoco a Utukki Limnuti!


Sharush Utukki Limnuti Igi-Se-Gin! (7x)


Nin-Tu Utukki Limnuti Gana! (7x)


Dirig Utukki Limnuti Zi-Zi! (7x)


Si-Nu-Sa Utukki Limnuti Zig! (7x)


Hul-Bi Utukki Limnuti Ganu! (7x)


Silim-Madu Utukki Limnuti! (7x)

Azerate


Azerate é o nome secreto dos deuses anticósmicos, que é a chave para os portões trancados das escuras dimensões.

Azerate é o nome esotérico das onze forças anticósmicas, que são mencionadas tanto no sumério Caos-gnosticismo, quanto na Cabala Qliphótica.

O próprio nome Azerate (Azrat) é uma fórmula numerológicamente codificada que recebe o valor numérico de 218, que é 2+1+8 = 11.

As forças anticósmicas que estão lutando contra a tirania da ordem cósmica, tirania cujo número é 10, podem ser descritas como onze separadas forças demoníacas que com diferentes meios neutralizam as forças cósmicas que sempre estiveram em desvantagem.

Mas sob o nome de Azerate as onze forças anticósmicas do Caos serão unidas, desta forma tornando-se o Dragão Negro de onze cabeças/ângulos, e assim surge a mais desarmônica força, totalmente concentrada e poderosa.

Pois quando os onze ângulos se unirem, se tornarão o dragão Azerate que com a união de seus poderes pode tornar-se a chave para as portas trancadas e romper as barreiras do Cosmos.

Azerate é as onze correntes anticósmicas de poder (A corrente de poder 11), do qual a união forma um dragão suficientemente forte, terrível e mortal, cujas caóticas chamas queimam buracos negros nas barreiras cósmicas, a fim de preparar a invasão do Caos Colérico no Cosmos.

O nome Azerate deve ser vibrado conjuntamente com a ativação do Pentagrama Quebrado, que é a porta de entrada do macrocaos para o microcosmo.

O sigilo esotérico de Azerate é a estrela de onze ângulos (hendecagrama), que deverá ser o foco no altar do Caos-gnóstico Magista Negro durante os rituais cujo objetivo é canalizar as correntes de energia anticósmica no Cosmos.


Vedar-Gal Tiekals Somdus Azerate.

Onze Chamas de Azerate


0. Este ritual deverá ser efetuado durante a noite de 30 de Abril ou 22 de Dezembro.

Além das ferramentas tradicionais também são colocadas onze velas pretas no altar. Estas velas representam os onze deuses-demônios criados por Hubur na guerra contra Marduk.
O nome coletivo dessas onze forças anticósmicas é Azerate.

O Magista as mantém em torno de todo o espaço ritual, que ele durante o ritual de sacrifício dará forças ao Caos.

1. O Magista começa o ritual de maneira tradicional com o “Ritual de Abertura”.

2. O Magista encara o altar e recita a seguinte saudação a Azerate:
“Eu, NN, saúdo o Senhor e Mestre Azerate!
Eu saúdo Azerate, O Dragão Negro de Onze cabeças, O rei dos Deuses Sombrios!
Eu eternamente servirei ao Caos Colérico e saudarei o cruel Azerate!
Silim-Madu Lugal Epish Lemneti Azerate!
Salve Azerate, a criação de Hubur, que em nome de Tiamat, matará Marduk!
Salve Azerate, aquele cuja cega espada perfurará o coração da criação!
Salve Azerate, o vingador do Caos Primordial!
Salve Azerate, cujo nome é a chave para os portões trancados das dimensões do Caos!
Salve Azerate, aquele que é o trono negro cujos Deuses Sombrios do Caos Colérico se ajoelham!
Salve Azerate, cujo veneno anticósmico para sempre extinguirá a luz da vida dos deuses criadores!
Salve Azerate, o dragão maligno que restaurará a não-ordem do Caos Primordial!
Salve Azerate, cujo o demoníaco encantamento deverá despertar a adormecida mãe-dragão Tiamat!
Salve Azerate, aquele cujo as coléricas chamas negras dissolverão tudo em cinzas!
Salve Azerate, cujo nome congela o sangue dos imundos deuses bastardos, assim como o dos anjos de luz!
Salve Azerate, que é os onze tronos negros, o senhor e pai destruidor do universo!
Silim-Madu Lugal Epish Lemneti Azerate!

Eu saúdo o meu todo-poderoso rei Azerate e juro eternamente servir a sua anticósmica ira!
Eu que bebo o ascendente sangue do dragão imortal, profiro as Palavras de Poder, que são os nomes do poderoso dragão de onze cabeças.
Eu que sou guiado pelo sangue de Kingu, profiro agora o nome dos onze, que foram criados pela poderosa magia negra de Hubur!
Em nome de Azerate, profiro agora o nome secreto dos onze, e canalizo as energias de purificação do Caos Colérico que irão fortalecer a minha alma e divinizar o meu espírito!”

3. O Magista ergue a mão esquerda perante o altar fazendo o sinal do tridente que neste ritual simboliza o triunvirato do Caos primordial, que consiste em Tiamat, Absu e Mummu.

O Magista profere onze vezes as seguintes Palavras de Poder que são os nomes dos onze:
“Mushmahhu, Ushumgallu, Bashmu, Mushussu, Lahmu, Ugallu, Uridimmu,
Girtablullu, Umu Dabrutu, Kulullu, Kusarikku!”

4. O Magista visualiza e une as 11 velas sobre o altar e, em seguida sopra a vela principal que já estava no altar, deixando que somente as onze velas pretas iluminem o espaço ritual.

5. O Magista exclama:
“Ana-ku Sa-Mi Mu-Zu Azerate!
Halam-Nignam Azerate Ushumgal Lemnuti!
Silim-Madu Azerate!
Silim-Madu Ama-Ushumgal-Tiamat!”

6. O Magista ergue o punhal ritual, que está localizado em cima do altar, e o aponta em direção as onze velas pretas, recitando a seguinte invocação:
“Ka-Gur Bad Azerate Ka-Gal!
Ó Deuses do Caos Colérico, ouçam a minha voz, que soa através dos portais das escuras dimensões, pois eu, o Magista Sacerdote do dragão, estou pronto para invocar e canalizar a minha memória astral com a nossa imortal mãe-dragão.
Vamos destruir as barreiras cósmicas, ó tu que reside do lado de fora, conceda-me a conexão astral que permitirá que eu sirva a ira da espada cega, de tal forma que eu possa canalizar parte da minha essência interna; o sangue derramado do dragão, e enviar a ti!
Ouça-me nesta noite de trevas, ó tu que pela poderosa Hubur foi criado, e abençoa-me, eu que sou um fiel guerreiro do Maligno Kingu!
Olhe sobre mim, ó tu que rege os onze tronos negros, e com tua energia anticósmica purifique meus sentidos, para que eu possa ser digno de sonhar com os sonhos eternos da adormecida mãe-dragão!”

7. O Magista traz o sacrifício que ele preparou com antecedência, o mantendo amarrado no chão diante do altar, o Magista recita o seguinte:
“Recebam este simples sacrifício, ó deuses vorazes que residem fora dos portões, ó Azerate, é a vitalidade roubada e o sangue quente que eu entrego a ti, a fim de fortalecer a conexão astral que irá conectar-me com a fonte de toda a anticósmica sabedoria!
Reforce a ligação astral que permitirá que eu canalize o sangue derramado do dragão, aquele que me dá a iluminação obscura e permitirá que eu sonhe com os sonhos divinos mais íntimos da mãe-dragão!
Eu derramo sangue, eu sacrifico a carne, eu quebro os muros, eu destruo as barreiras!
Azerate, em nome de Tiamat, aceite este sacrifício!”

8. O Magista mata a vítima usando o punhal ritual e com o seu sangue, lubrifica seu rosto enquanto recita:
“Inga Na-Til Kingu!”


Então com o sangue restante o Magista unge as onze velas pretas acesas no altar, e diz o seguinte:
“Em nome de Tiamat, As Onze Chamas Negras queimam para sempre nas profundezas da minha alma!
Em nome de Tiamat, o deus criador indigno, Marduk, será derrotado!
Salve Tiamat!” (11x)

9. O Magista recita a invocação suméria “A invocação à Tiamat” ao longo das onze velas pretas e queima vários incensos para a honra dos deuses imortais.

10. O Magista ergue a mão esquerda em direção ao altar mostrando os “chifres da morte”, e recita o seguinte:
“Em nome de Tiamat, Absu, Hubur e Kingu, eu quebro agora o sigilo dos cinco elementos e abro as portas para o reino escuro de Azerate!
Com o ódio eterno do terrível dragão da morte, eu abro o portal para as dimensões escuras do Caos Colérico e deixo as forças da corrente anticósmica inundarem os meus sentidos!
Em nome da Ama-Ushumgal-Tiamat, eu quebro seu pentagrama, para assim criar distúrbios na ordem cósmica e ativar o Portal das Trevas!”

11. O Magista desenha o pentagrama quebrado de onze ângulos no plano astral e ativa o Portal das Trevas, que ele intensamente visualiza, e exclama:
“Em nome de Tiamat, os portões de Azerate estão abertos!”

12. O Magista começa uma profunda meditação sobre o ritmo desarmônico do Caos Colérico e desfruta dos sonhos e visões que lhe foram concedidos pelas forças das trevas.

13. O Magista completa o ritual de maneira tradicional e sopra as onze velas.

14. Ritual de Encerramento

Utukki Limnuti



As tempestades devastadoras, deuses malignos sãos eles, os cruéis demônios criados pela suprema.


Causando todo o mal, os sete são os malignos que a cada dia conspiram e planejam assassinato.


Entre estes sete o primeiro é o poderoso vento do sul, o segundo é o dragão, cujo das mandíbulas abertas ninguém pode fugir, o terceiro é uma pantera cruel que dilacera as almas dos mortais, o quarto é uma víbora terrível cujo veneno mata o espírito, o quinto é um leão enfurecido que nunca toma o voo, o sexto é a tempestade que sopra contra o criador e falso rei, o sétimo é a tempestade devastadora e maligna que torna a vingança terrível.
Eles são os sete, os arautos da vingança, que percorrem de um lado para o outro, a fim de semear a escuridão.


Eles são os ventos da eterna escuridão, a fúria que assombra os que cruzam o céu, as nuvens negras que obscurecem o céu.


Eles são como ventos uivando e rugindo, que em plena luz do dia envolvem tudo na escuridão e com os furacões reprimem tudo com o vento maligno Imhullu.


Eles causam inundações, espalham a morte e a dor, sobrevoando perante o país do maligno Pazuzu.


No horizonte eles são as chamas assim como relâmpagos que orientam a caça e a matança.
Na escuridão da noite, eles aparecem em seus caminhos malignos, sem encontrar um único inimigo.

Ritual de Abertura e Ritual de Encerramento



0. O altar deverá estar localizado no Oeste.


1. O Magista encara o altar, e toca o sino ritual onze vezes.


2. A vela do altar é acesa em nome de Tiamat.


3. O Magista direciona o punhal ritual para o altar e com uma forte voz exclama:
“Ó Tiamat, toda-poderosa mãe-dragão, a Saúdo! Salve! Salve!”
Uma vez que o Magista tiver dito, ele desenha à sua frente uma estrela negra do Caos no plano astral, e ao mesmo tempo ele vibra a palavra de poder “Ushumgal”.


4. O Magista encara o sul, ergue o punhal ritual e exclama:
“Absu, orgulhoso rei das profundidades, o Saúdo! Salve! Salve!”
Uma vez que o Magista tiver dito, ele desenha à sua frente uma estrela negra do Caos no plano astral, e ao mesmo tempo ele vibra a palavra de poder “Ushumgal”.


5. O Magista encara o leste, ergue o punhal ritual e exclama:
“Hubur, Alta Sacerdotisa do Caos, a Saúdo! Salve! Salve!”
Uma vez que o Magista tiver dito, ele desenha à sua frente uma estrela negra do Caos no plano astral, e ao mesmo tempo ele vibra a palavra de poder “Ushumgal”.


6. O Magista encara o norte, ergue o punhal ritual e diz:
“Kingu, Anticósmico Líder, o Saúdo! Salve! Salve!”
Uma vez que o Magista tiver dito, ele desenha à sua frente uma estrela negra do Caos no plano astral, e ao mesmo tempo ele vibra a palavra de poder “Ushumgal”.


7. O Magista volta a encarar o altar, e com o punhal ritual ele toca o seu terceiro olho, enquanto recita a seguinte invocação:
“As quatro portas obscuras para as dimensões do Caos já estão abertas, e em nome de Tiamat, Absu, Hubur e Kingu, as correntes de energias anticósmicas fluirão livremente!”


O Magista coloca a ponta do punhal no cálice com vinho que antecipadamente foi colado sobre o altar, e continua a recitar o seguinte:


“Em nome do dragão do Caos, invoco a não-existência e o abismo repleto das águas dos sádicos deuses!
Esteja comigo, ó filhos dos deuses sem nomes e sem formas que regem o Caos Colérico e eterna escuridão.
Acorde do teu sono escuro e ouça o meu apelo!
Acorde de teu sombrio sono e ouça minha invocação!
Esteja comigo, eu que sou o servo mais fiel do dragão do Caos, e honre-me com a escuridão de tua sombria presença!
Proteja-me dos ataques dos deuses cósmicos e expulse as energias imundas desses deuses bastardos deste espaço ritual.
Esteja comigo, eu que aguardo o Dia da Ira, e cujo possuo a Chama Negra do Caos queimando nas profundezas da minha alma negra, Chama que está queimando mais forte do que nunca!
Em nome de Tiamat, eu clamo a ti, ó eterno arauto das trevas, esteja comigo e purifique minha alma com as chamas destrutivas do fogo do Caos!
Deixe o lixo cósmico que corre em minhas veias ser destruído, e em nome da toda-poderosa mãe-dragão, deixe o sangue do grande Kingu novamente ser despertado para a vida!”


8. O Magista bebe o vinho ritual carregado de energias e recita o seguinte:
“O sangue de Kingu, agora novamente vive em minhas veias, e em nome do Caos Colérico, eu agora sou preenchido com as forças das trevas eternas!
Eu, NN, estou pronto para começar os meus ritos negros, pois agora as bênçãos dos deuses do Caos transportam a minha magia com todos os teus poderes que vêm a partir dos sonhos escuros da adormecida mãe-dragão!
Salve Tiamat! (2x)
Salve Absu! (2x)
Salve Hubur! (2x)
Salve Kingu! (2x).”


9. Agora o ritual pode começar!

1. O Magista encara o altar, ergue o punhal ritual e exclama:
“Silim-Madu Ama Ushumgal Anna!
Silim-Madu sumun Mummu Tiamat!”


2. O Magista encara o sul, ergue o punhal ritual e exclama:
“Silim-Madu Ad-Da Absu!
Silim-Madu A Tuku Absu!”


3. O Magista encara o leste, ergue o punhal ritual e exclama:
“Silim-Madu Ummu Hubur!
Silim-Madu Nin-Mah Hubur!”


4. O Magista encara o norte, ergue o punhal ritual e exclama:
“Silim-Madu Gare Du Kingu!
Silim Madu-Ku Kuga Ur-Sag Kingu!”


5. O Magista volta encarar o altar e exclama:
“O dragão é o único que faz seu próprio espirito poderoso, e eu sou o dragão!
Salve Tiamat!
Salve Absu!
Salve Hubur!
Salve Kingu!”


6. O ritual foi finalizado com sucesso!

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