Antiguidade
O Vril remonta aos tempos da Atlântida, segundo estudiosos da linha espiritualista e mística. Nos tempos áureos desta grande civilização, esta energia era usada pelos sacerdotes blank (brancos), que possuíam esse tremendo poder de controle sobre a energia. Com o afundamento do continente, alguns destes sacerdotes fundaram as escolas de mistérios egípcias, descendentes diretos, ensinando o conhecimento da Energia Vril. Com o tempo o conhecimento sobre a Energia Vril se tornou escasso. Algumas escolas espirituais secretas mantiveram ou estudaram seus segredos, com certo sucesso.
A Sociedade Vril ou A Loja Luminosa combinou os ideais políticos dos iluminados da Bavária com misticismo hindu, teosofia e cabala. Ela foi o primeiro grupo alemão de nacionalistas a utilizar o símbolo da suástica como ligação do Oriente ao ocultismo ocidental. A Sociedade Vril apresentou a noção de uma utopia subterrânea, matriarcal, governada por seres superiores, que tinham dominado a misteriosa energia chamada Força Vril.
História
Em dezembro de 1919, uma casa florestal foi alugada em Ramsau, perto de Berchtesgaden, onde se encontraram algumas pessoas das Sociedades Thule, dhvss e Vril. Entre elas os médiuns Maria Orsitsch e Sigrun. Maria tinha captado informações numa escrita secreta dos templários, uma língua completamente desconhecida por ela, com precisões técnicas para construir um engenho voador. Essas mensagens telepáticas foram transmitidas segundo os escritos da Sociedade Vril, do sistema solar Aldebaran, situado na constelação de Touro. Gostaria, nesta altura de meu relato, de apresentar ao leitor um resumo das mensagens que foram recebidas durante anos pelos telepatas da Sociedade Vril e que constituíam a base das ações empreendidas por esta última.
O sistema solar de Aldebaran está a 68 anos-luz da terra, e teria dois planetas habitados, que constituiriam o reino dos sumeran, girando ao redor de seu sol. Os habitantes desse sistema solar seriam subdivididos num povo de mestres, de homens-deuses brancos e em diferentes outras raças humanas. Estas ter-se-iam desenvolvido devido às mudanças climáticas sobre os planetas isolados e seriam o resultado de uma degenerescência desses ‘‘homens-deuses’’. Esses mutantes teriam tido um desenvolvimento espiritual inferior aos ‘‘homens-deuses’’. Quanto mais as raças se misturavam, mais seu desenvolvimento espiritual se degradava. Como consequência, quando o sol de Aldebaran começou a crescer, eles não puderam mais fazer viagens interplanetárias como seus ancestrais; tornou-se impossível para eles, sair de seus planetas.
Foi assim que as raças inferiores, totalmente dependentes da raça dos mestres, teriam sido evacuadas em naves espaciais e levadas para outros planetas habitáveis. Malgrado essas diferenças, o respeito era próprio entre essas duas raças, elas não se apossavam do espaço vital da outra. Cada raça respeitava o desenvolvimento da outra (contrariamente do que se passa entre os terrestres). A raça dos mestres, os ‘‘homens-deuses brancos’’, teria começado a colonizar outros planetas similares a terra há aproximadamente 500 milhões de anos, em seguida à expansão do sol de Aldebaran e do calor crescente que disso resultou e tornou os planetas inabitáveis. Alguns dizem que eles teriam colonizado em nosso sistema solar primeiramente o planeta Mallona (denominado também de Maldek, Marduk ou então Phaeton entre os Russos) que teria existido, na época, entre Marte e Júpiter, onde hoje se encontram os asteroides.
Em seguida, foi a vez de Marte, cujas grandes cidades piramidais e as feições marcianas bem conhecidas fotografadas em 1976 pela sonda Viking, testemunham do alto nível de desenvolvimento de seus habitantes. Daí a suposição que os homens-deuses de Sumeran-Aldebaran vieram nessa época pela primeira vez a terra. Velhos traços de um sapato fossilizado, remontando próximo de 500 milhões de anos o testemunham, assim como um trilobite fossilizado pisoteado com o salto desse sapato. Essa espécie de lagostim primitivo vivia então sobre a terra e desapareceu há 400 milhões de anos.
Os membros da Sociedade Vril pensavam que os aldebarianos aterrissaram mais tarde, quando a terra se tornou pouco a pouco habitável, na Mesopotâmia e que formavam a casta dominante dos sumerianos. Denominavam esses aldebarianos ‘‘homens-deuses brancos’’.
Mais tarde, os telepatas de Vril receberam a informação seguinte: a língua dos sumerianos era não somente idêntica à dos aldebarianos, assim como ela tinha também as sonoridades semelhantes ao alemão e a frequência dessas duas línguas era quase idêntica. Isso corresponde com a realidade? Digamos simplesmente que os planos de construção e as informações técnicas recebidas pelos telepatas, de onde quer que eles venham eram tão precisos que nasceu a ideia mais fantástica jamais concebida pelo homem: a construção da ‘‘máquina para o Além’’!
O conceito de ‘‘outra ciência’’ amadureceu nas mentes (em nossos dias empregaríamos o termo de ‘‘formas de energias alternativas’’). Foi preciso três anos para que o projeto fosse colocado em condições. Nessa primeira fase de ‘‘outra técnica’’ ou de ‘‘outra ciência’’ o dr. W. O. Schumann, membro das sociedades Thule e Vril, fez uma exposição na Faculdade de Ciências de Munique. Eis uma parte dessa exposição:
Em todos os domínios, existem dois princípios que determinam os acontecimentos, a luz e a sombra, o bem e o mal, a criação e a destruição, como o positivo e o negativo na eletricidade. Trata-se sempre de uma forma ou de outra! Esses dois princípios, que designamos concretamente como os princípios criadores e destruidores determinam também nossos meios técnicos[…]
O princípio destruidor é a obra do Diabo, o princípio criador, a obra de Deus[…]
Toda a técnica baseada no princípio da explosão ou da combustão pode ser catalogada de técnica satânica. A nova era que virá será a era de uma técnica nova, positiva e divina! […].
No mesmo período, o cientista Victor Schauberger trabalhava num projeto similar. Ele tinha feito seu o ensinamento de Johannes Kepler, que possuía a doutrina secreta dos pitagóricos, retomada e mantida secreta pelos templários. Essa doutrina tratava do saber sobre a implosão (neste caso, isso significa a utilização do potencial dos mundos interiores no mundo exterior). Todos os membros das Sociedades Thule e Vril sabiam que o princípio divino é sempre criador, quer dizer construtivo. Uma tecnologia que, ao contrário, repousa na explosão é pois, nesse caso, destruidora, oposta ao princípio divino. Quiseram então criar uma tecnologia baseada na implosão. A doutrina da oscilação de Schauberger (o princípio da série dos harmônicos = monocórdio) parte do saber sobre a implosão. Digamos mais simplesmente: implosão no lugar da explosão! Por meio das trajetórias de energia do monocórdio e da técnica de implosão penetra-se no domínio da anti-matéria e dissolve-se, assim, a gravidade.
A primeira nave em forma de prato foi construída no verão de 1922; sua propulsão era baseada na técnica de implosão (a máquina para o Além). Ela compreendia um disco de 8 m de diâmetro, alteado por um disco paralelo de 6,5mde diâmetro e tendo embaixo outro disco de 6m de diâmetro. Esses três discos tinham em seu centro um orifício de 1,80 m de diâmetro, onde montaram o propulsor de 2,40 m de altura. Embaixo, o corpo central terminava em forma de cone. Nesse cone havia uma espécie de pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho. Os discos inferior e superior giravam em sentido inverso para criar um campo de rotação eletromagnético. Não conhecemos o desempenho desse primeiro disco voador. Ele foi experimentado durante dois anos antes de ser desmontado e guardado nas oficinas de Messerschmidt em Augsbourg. Encontramos os auxílios financeiros para esse projeto nas contabilidades de diversas empresas industriais mencionadas sob o código ‘‘JFM’’. É certo que o mecanismo Vril foi tirado da ‘‘máquina para o Além’’ mas ele foi classificado como ‘‘o levitador Schumann SM’’.
A princípio, a máquina para o Além devia engendrar um campo extremamente forte ao redor dela e em sua vizinhança próxima, o qual fazia de todo o espaço circundante nele compreendido o da máquina e seus ocupantes, um microcosmo completamente independente de nosso cosmo. Por sua força máxima, esse campo seria totalmente independente de todas as forças e influências do nosso Universo, tais como a gravidade, o eletromagnetismo, a radiação ou qualquer matéria. Ela podia mover-se à vontade em todos os campos gravitacionais sem que sentisse ou detectasse as forças de aceleração.
Em junho de 1934, Victor Schauberger foi convidado pelos maiores representantes das Sociedades Vril e Thule e trabalhou, daí em diante, em colaboração com eles.
O primeiro OVNI alemão surgiu em junho de 1934. Foi sob a direção do dr. W. O. Schuman que surgiu o primeiro avião circular experimental no terreno da fábrica de aviões Arado em Brandenburgo; tratava-se do RFZ 1. Por ocasião de seu primeiro voo, que foi também o último, ele subiu verticalmente a uma altura de quase 60 m, mas começou a dançar no ar durante alguns minutos. A empenagem Arado 196 que deveria guiar o aparelho mostrou ser completamente ineficaz. Foi com muito sacrifício que o piloto Lothar Waiz conseguiu pousá-lo no solo, escapar e afastar-se correndo, pois, o aparelho começou a rodopiar como um pião antes de capotar e de ficar completamente em pedaços. Foi o fim do RFZ1, mas o início dos engenhos voadores Vril.
O RFZ 2 ficou acabado antes do fim do ano de 1934; ele tinha uma propulsão Vril e uma ‘‘pilotagem por impulsão magnética’’.
Seu diâmetro era de 5 m, e suas características eram as seguintes: os contornos do aparelho ficavam sombreados quando ele tomava velocidade, e ele se iluminava com diversas cores, o que é bem característico dos OVNIS. Segundo a força de propulsão, ele ficava vermelho, laranja, amarelo, verde, branco, azul ou violeta. Ele pôde funcionar, e o ano de 1941 reservou-lhe um destino notável. Foi utilizado como avião de reconhecimento de grande distância durante a ‘‘Batalha da Inglaterra’’, pois averiguou-se que os caças alemães standards ME 109 eram inadequados para voos de reconhecimento transatlântico devido ao seu pequeno raio de ação. Ele foi fotografado em fins de 1941 no alto do sul do atlântico, quando se dirigia para o cruzador auxiliar Atlantis, que se encontrava nas águas da Antártica. Ele não podia ser usado como avião de caça pela seguinte razão: devido a sua pilotagem por impulsão, o RFZ 2 não podia efetuar mudanças de direção a não ser de 90°, 45° ou 22,5°. ‘‘É inacreditável’’, irão pensar alguns leitores, mas são precisamente essas mudanças de voo em ângulo reto que caracterizaram os OVNIS.
Após o sucesso do pequeno RFZ 2 como avião de reconhecimento de grande distância, a Sociedade Vril dispôs de um terreno de experimentação em Brandenburgo. O caça Vril 1 disco voador equipado com armas leves, voava no fim do ano de 1942. Ele tinha 11,5m de diâmetro, possuía uma cabina e uma ‘‘propulsão por levitação Schumann’’ e uma ‘‘pilotagem por impulsão de campo magnético’’. Atingia velocidades de 2.900 a 12.000 km/h, podia realizar em plena velocidade mudanças de vôo em ângulo reto sem prejuízo para o piloto, não estava submisso às condições atmosféricas e estava perfeitamente apto para voar no espaço. Construíram 17 exemplares do Vril 1; houve também diversas variantes com dois assentos, munidos de uma cúpula de vidro.
Uma reunião importante da Sociedade Vril teve lugar próximo do Natal de 1943 em Kolberg, estação balneária no mar do Norte, à qual assistiram os médiuns Maria e Sigrum. O assunto principal tratava do ‘‘Empreendimento Aldebaran’’.
Os médiuns tinham recebido informações precisas sobre os planetas habitados, situados ao redor do sol de Aldebaran, e uma viagem foi programada para ir até eles. Segundo Ratthofer, o primeiro ensaio em vôo num canal dimensional teria acontecido no inverno de 1944. O aparelho teria evitado por um triz um desastre: pelas fotos do Vril 7 tomadas após seu retorno, disseram ‘‘que ele havia viajado durante um século’’. O revestimento exterior das cabinas parecia muito usado e estava estragado em muitos lugares.
Em 14 de fevereiro de 1944, o piloto de ensaio Joachim Roehlike testou em Peenemunde o helicóptero supersônico construído por Schriever e Habermohl, sob o nome de projeto v 7, o qual estava equipado com doze turbo propulsores bmw 028. Sua velocidade de decolagem vertical era de 48 km/h, ele atingia uma altura de 24.200 m, e sua velocidade em vôo horizontal era de 2.200 km/h. Ele podia ser propulsado também por uma energia não-convencional. Entretanto, jamais pode ser utilizado, pois Peenemunde foi bombardeada em 1944, e sua transferência para Praga tornou-se inútil, pois essa cidade foi ocupada pelos americanos e pelos russos bem antes que se pudesse utilizar os discos voadores.
Logo que ocuparam a Alemanha no início de 1945, os britânicos e os americanos descobriram, entre outras coisas, nos arquivos secretos da SS, fotos do Haunebu II e do Vril 1 assim como também do aparelho Andrômeda. Em março de 1946, o presidente Truman fez com que o comitê da frota de guerra dos EUA desse permissão para reunir o material alemão para que eles pudessem experimentar essa alta tecnologia. Cientistas alemães, trabalhando secretamente, foram enviados aos EUA, fazendo parte do quadro da operação Paperclip. Tomavam parte nesse grupo Victor Schauberger e Werner von Braun.
O que aconteceu com as naves espaciais após a guerra?
Não podemos excluir uma produção de uma pequena série de Haunebu II. As diferentes fotos dos OVNIS que, após 1945, mostram construções tipicamente alemãs dão-nos o que pensar.
Alguns dizem que uma parte dos engenhos afundaram no lago Mondsee na Alta Áustria; outros pensam que eles teriam sido enviados para a América do Sul, onde foram transportados em peças desmontadas. O certo é que mesmo que essas peças não tenham chegado à América do Sul, foram aí fabricados com o auxílio de planos de construção de novos aparelhos. Fizeram com que voassem, e uma parte importante dessa tecnologia foi utilizada em 1983 no programa de ‘‘experiência Phoenix’’ projeto precedido pela ‘‘experiência Philadelphia’’ de 1943.
Em 1938 houve uma expedição alemã ao antártico, conduzida pelo porta-aviões Schwabenland. Os alemães atribuíram-se 600.000 km quadrados de terreno que eles batizaram Neuschwabenland (Nova Suábia). Era uma região sem neve, com montanhas e lagos. Frotas inteiras de submarinos do tipo 21 e 23 tomaram mais tarde a rota para Neuschwabenland. Até hoje, mais de cem submarinos alemães aí desapareceram. Eles estavam equipados, entre outras coisas, com tuba Walter, que lhes permitira permanecer várias semanas sob a água. Podemos pensar que eles fugiram para Neuschwabenland com os discos voadores em peças desmontadas ou que eles tenham ao menos, levado os planos de construção. Podemos supor também, pois os ensaios de vôo foram coroados de sucesso, que no fim da guerra os discos voadores foram para lá diretamente. Essa suposição pode parecer ousada para muitos, mas vários indícios importantes permitem, entretanto, imaginar que isso aconteceu dessa forma.
Podemos então fazer a pergunta: ‘‘Por que os aliados invadiram a antártica sob as ordens do almirante E. Byrd, em 1947?’’
Se isso fosse somente uma expedição, porque Byrd tinha à sua disposição 4.000 soldados, um navio de guerra, um porta-aviões todo equipado e um completo sistema de abastecimento?
Ele dispunha de 8 meses, e no entanto, foi obrigado, já no final de 8 semanas, a interromper tudo, após ter sofrido enormes perdas de aviões. Tratam-se de experiências de teleportação, de materialização e de viagens no tempo pela Marinha Americana que foram coroadas de êxito, mais do que poderia ser imaginado nos sonhos dos mais temerários. O número exato jamais foi comunicado publicamente. O que aconteceu então? O almirante Byrd explicou mais tarde para a imprensa:
É duro de compreender, mas no caso de uma nova guerra, será preciso esperar ataques de aviões que podem voar de um polo ao outro. Ele deixou assim transparecer que havia lá do outro lado uma civilização avançada que se servia, de acordo com a SS, de uma tecnologia superior.
Em seu livro Zeitmaschinen (Máquinas de Tempo) onde se pergunta, entre outras coisas, o que aconteceu com os Haunebu, Norbert Jünge-Ratthofer escreveu:
Desde maio de 1945, os piões espaciais Haunebu I, II e III e mesmo os discos voadores espaciais Vril 1 desapareceram, primeiro sem deixar traços[…] Nesse contexto, é extremamente interessante saber que o Haunebu III do Reich alemão, após seu 19.º ensaio em vôo, teria fugido voando para Marte, para uma expedição espacial em 20 de abril de 1945, decolando de Neuschwabenland , que era então oficialmente um imenso território do Reich alemão na Antártica oriental. O que resultou disso, nós não sabemos. Um ano mais tarde, em 1946, numerosos objetos luminosos de origem desconhecida, mas fabricados indubitavelmente de forma artificial, foram vistos acima da Escandinávia e provocaram um grande alarme nos aliados no Oriente e no Ocidente.
Novamente, um ano mais tarde, em 1947, e até nos anos 50, objetos voadores luminosos surgiram acima da América do Norte em crescente número. Eles eram pilotados, isto é certo, por seres inteligentes, eram frequentemente redondos, em forma de disco ou de sino, eram também às vezes ‘‘objetos voadores não identificados’’ em forma de charuto, os quais são denominados OVNIS.
Existem autores que dizem que esses ‘‘OVNIS’’ não se assemelhavam, em regra geral, aos fabricados pelo Reich alemão. Sobre esse ponto minha opinião diverge.
Material fotográfico, bem documentado, prova que especialmente a versão Haunebu II foi vista, e mesmo com frequência, desde 1945. Poderia verificar que, entre os casos onde houve contatos pessoais com os ocupantes dos OVNIS, existe uma porcentagem particularmente elevada de seres muitos belos da espécie ‘‘ariana’’, loiros com olhos azuis, e que estes falavam ou o alemão corrente ou outra língua com acento alemão (para os informados, mencionamos o caso de Adamski, em 1952, o caso de Cedric Allingham, em 1954, e aquele de Howard Menger, em 1956).
Dizem também que existem fotos coloridas de um disco voador que aterrissou com homens para partir logo em seguida, e sobre o qual estavam desenhadas duas cruzes, uma Balkenkreuz e uma cruz gamada. Essas fotos foram feitas nos anos 70 por um guarda noturno na RDA.
Existe a propósito dos engenhos voadores acima mencionados um bom dossiê de fotos e de filmes, como, por exemplo, a documentação com 60 minutos, Ufo Geheimnisse des 3.º Reiches (Segredos dos ovnis do 3.º Reich) (Mga Áustria/Royal Atlantis Film GmbH). Citamos também o dossiê do americano Vladimir Terziski, que, por ocasião da conferência sobre os OVNIS em setembro de 1991 em Phoenix, no Arizona, projetou diapositivos durante três horas e mostrou as fotos de naves alemãs, de planos de construção e de bases subterrâneas alemãs.
O livro do comandante da aeronáutica italiana Renato Vesco é também muito interessante, assim como aquele de Rudolf Lusar: Die Deutschen Waffen und Geheimwaffen des Zweiten Weltkrieges und ihre Weiterentwicklung ,2 J. F. Lehmanns Verlag, München, 1971.
Compreendeis agora porque tudo o que se refere aos OVNIS passa pela mistificação na grande mídia, e isso particularmente na Alemanha? Segundo esse plano alemão, o mundo da imprensa e da mídia, que é controlada graças ao lobby anglo-americano, está prestes a investir somas enormes para impedir que o cidadão alemão faça investigações nesse domínio.
A pergunta que podemos colocar agora é a seguinte: De onde as sociedades secretas alemãs Thule e Vril conseguiram os conhecimentos indispensáveis para a construção desses engenhos voadores? E de onde lhes vinha o saber concernente ao dom da genética, domínio no qual os alemães estavam igualmente muito avançados em relação às outras nações?
Segundo os dizeres de Herbert G. Dorsey e de outros pesquisadores, eles foram auxiliados não somente pelos contatos telepáticos com os extraterrestres que lhes forneciam planos de construção, mas também pelo estudo da propulsão de uma nave não-terrestre que teria caído intacta na Floresta Negra em 1936. Mas não existe nenhuma prova, praticamente, desse acontecimento, nem testemunhas oculares ainda vivas. Entretanto, essas provas existem nos EUA, e mesmo em grande número. Na mesma época, os americanos registraram uma série de objetos que se arrebentavam no solo, o que não pode se manter completamente oculto.
Jan van Helsing