quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Dr. Paschal Beverly Randolph Parte 1


Gran Maestro de la Fraternitas Rosae Crucis en Estados Unidos, llevó las enseñanzas Rosacruces por primera vez a América, comisionado para este fin desde la Sede Central Rosacruz ubicada en París, Francia.

En Estados Unidos estableció Logias Rosacruces y de los Grados avanzados de la Fraternidad  entregando autorizaciones (charters) a aquellas Logias bajo su autoridad.

Nació clarividente al igual que Saint Germain y Cagliostro.

Fue conocido en su época como el “Filósofo del Amor“, el decía por su dedicación a este tema: “Yo solemnemente creo, que fui destinado para el propósito de hablar y escribir acerca del amor, porque comencé a amar un año antes de nacer…” . Se refería a la influencia amorosa que recibió en el vientre de su madre durante la gestación.

Viajó a muchas regiones lejanas e inexploradas por el occidental en aquellos días, Arabia, Siria, Palestina, Turquía, Grecia y Egipto.

Deseaba explorar cada misterio que la mente puede concebir y tuvo éxito en revelarlo para sí y su Fraternidad. Los que lo conocían quedaban impresionados profundamente por su sabiduría, lo llamaron “genio y pieza única de la humanidad”. 

Fue Gran Maestro de la Rosacruz desde el año 1858, nombrado en Francia. Entre sus escritos figuran “El Hombre Pre- Adamita”, “Ravalette la Historia del Rosacruz”, “Videncia”, “El Libro de los Sueños”, “Eulis, la Inmortalidad del Amor”, “Más Allá de la Muerte”, “El Mundo del Alma”.


Cristianismo Esotérico


O cristianismo esotérico é a dimensão da tradição cristã que se ocupa do campo dos mistérios, da antiga sabedoria e de métodos de realização espiritual destinados àqueles com vocação para aprofundar sua fé. Historicamente, esta dimensão esotérica ortodoxa, que não se afastou dos princípios e diretrizes fundamentais da tradição cristã, manifestou-se em confrarias como a dos Cavaleiros Templários (séculos XII a XIV), dos "Amigos de Deus" (Der Gottesfreund, séculos XIV a XVI) e Fedeli D'Amore (séculos XIII a XV). 

Trata-se de um segmento minoritário, uma vez que não se dirige às massas nem faz proselitismo, e não é estruturado em igrejas, apesar de a maioria dessas correntes possuírem cerimônias e rituais particulares, além daqueles que compartilham com a tradição cristã em geral. A esta dimensão esotérica do Cristianismo pertencem escolas como as citadas acima, que foram lideradas, respectivamente, pelas carismáticas figuras de São Bernardo de Claraval (Templários), Mestre Eckhart (Der Gottesfreund) e Dante Alighieri (Fedeli D'Amore).

A doutrina

As bases da doutrina esotérica cristã se diferenciam segundo as escolas e correntes. Segundo a escola contemporânea da filosofia perene de René Guénon e Frithjof Schuon, os fundamentos teóricos do esoterismo cristão estão nos próprios ensinamentos de Jesus, como expressos especialmente no Sermão da Montanha e no Evangelho de São João. Outras correntes mais afastadas da religião advogam conceitos como reencarnação e evolucionismo, que são heterodoxos em relação à doutrina tradicional.

Quando se fala de esoterismo cristão, pode tratar-se de três coisas. Em primeiro lugar, segundo Schuon, pode ser a gnose cristã, baseada na pessoa, nos ensinamento e dons do Cristo, beneficiando-se ocasionalmente de conceitos platônicos. Esta gnose crística se manifestou em particular, apesar de que de maneira desigual, em escritos como os de Clemente de Alexandria, Orígenes, Dionísio, o Areopagita , Scotus Erigena e Mestre Eckhart.

"Em segundo lugar, pode se tratar do esoterismo greco-latino incorporado ao cristianismo: pensamos aqui acima de tudo no Hermetismo e nas iniciações de ofício. Este esoterismo cosmológico ou alquímico cristianizado era essencialmente vocacional, dado que nem uma ciência, nem uma arte podem ser impostas a todo mundo."

"Em terceiro lugar, e mesmo antes de tudo, e deixando de lado toda consideração histórica ou literária, podemos e devemos entender por 'esoterismo cristão' a verdade pura e simples – verdade metafísica e espiritual – na medida em que ela é expressada ou manifestada mediante os dogmas, rituais e outras formas do cristianismo. Este esoterismo é a totalidade dos símbolos cristãos na medida em que eles expressam ou manifestam a pura metafísica e a espiritualidade una e universal." (Schuon)

Assim como as demais vertentes cristãs, considera-se a Bíblia e, especialmente os Evangelhos como fontes de autoridade dos mistérios de Deus. Algumas correntes mais heterodoxas consideram a Bíblia não como "palavra de Deus", nem deve ser interpretada literalmente, ou considerá-la à prova de erros. Outras escrituras que não foram incluídas na Bíblia também são consideradas, entre as quais os evangelhos apócrifos. Cristo é considerado o Logos, o "Verbo de Deus", o intermediário entre Deus e os homens, como o líder da humanidade e governante do Universo, sendo omnipresente como Deus, e por isso tendo uma centelha dentro de cada forma vivente (o chamado "Cristo Interior").

Algumas correntes, como os Fedeli d'Amore, organização esotérica cristã liderada por Dante Alighieri na Idade Média, sustentaram as teses tradicionais cristãs acerca dos mundos post-mortem, como as três moradas do Paraíso, do Purgatório e do Inferno. Outras tendências advogam que se trata de "símbolos", ou, pelo menos, que não sejam eternos. Cada pessoa paga por aquilo que praticou, na exata proporção. A todos é concedida a oportunidade de reencarnação, para o aperfeiçoamento do caráter; e a salvação será dada a toda a humanidade - alguns em mais tempo, outros em menos tempo.

Em algumas escolas cristãs esotéricas não existem sacerdotes na hierarquia outras não têm simplesmente hierarquia entre "irmãos". Algumas escolas geralmente se compõem de um ou mais instrutores, mas que não ministram qualquer tipo de sacramento. O único sacramento reconhecido é a chamada iniciação, que pode não ocorrer dentro das escolas, mas, segundo afirmam os cristãos esoteristas, é um processo de ordem espiritual.

Algumas escolas sustentam que existem nove iniciações menores e quatro iniciações maiores, a Hílica, a Psíquica, a Pneumática e a Gnóstica. Cada nível de iniciação corresponde a um nível de identidade própria e a um elemento e uma descrição gnóstica diferente. Em O Livro do Grande Logos, Jesus oferece aos seus discípulos "os mistérios dos três batismos por água, ar e fogo. O batismo pela água simboliza a transformação da pessoa hílica, que se identifica exclusivamente com o corpo, num iniciado psíquico que se identifica com a personalidade ou a psique. O batismo pelo ar simboliza a transformação do iniciado psíquico num iniciado pneumático que se identifica com o Eu superior. O batismo pelo fogo representa a iniciação final que revela ao iniciado pneumático a sua verdadeira identidade como o Daemon Universal, o Logos, o Cristo em si.

Segundo alguns, nas iniciações maiores o homem adquire o poder da magia, tendo, entre outras faculdades, a de falar todos os idiomas como se fosse nativo e constituir um corpo físico sem passar pelo processo de gestação. Nem todas as iniciações aconteceriam numa mesma encarnação, sendo que poderia haver crianças "excepcionais", de inteligência muito acima da média, que já teria sido iniciada em vidas anteriores.

Conversão

Não há proselitismo religioso dentro do cristianismo esotérico. Os membros das escolas cristãs esotéricas, tal como os membros das outras vertentes religiosas esotéricas, entendem que todas as religiões são provenientes de Deus, que as teria apresentado conforme as necessidades espirituais e o nível de evolução de cada povo. Alguns sustentem que o cristianismo é a religião preparada para os mais avançados da humanidade, na escala de evolução espiritual; outros argumentam que isso é um etnocentrismo sem qualquer fundamento. Também não existem impedimentos àqueles que desejarem se converter, desde que a conversão seja por livre e espontânea vontade. Não há juramentos especiais e os convertidos podem livremente manter contato com suas religiões de origem.

Notas históricas

O cristianismo esotérico remonta às palavras e ações de Jesus Cristo quando habitou entre os homens, na Palestina do século I. Do ponto de vista histórico, se expressou pelos escritos e exemplos de vida de sábios como João, o Evangelista, Orígenes, Clemente de Alexandria, Dionísio, o Areopagita e Mestre Eckhart, entre outros. Manifestou-se também em escolas exemplares como a dos Templários, dos Fedeli d'Amore, dos "Amigos de Deus" (Gottensfreund, liderados por Eckhart na Alemanha e na Suíça medievais). Outros crêem atribuir suas origens aos essénios. Eles são descritos como um terceiro grupo que existiu para além dos outros dois mencionados no Novo Testamento, os hipócritas fariseus e os materialistas saduceus. Os essénios não são mencionados no Novo Testamento e evitavam qualquer referência a si próprios e aos seus métodos de estudo e de adoração. Jesus, de acordo com algumas tradições cristãs esotéricas, foi um elevado iniciado educado pelos essénios, até aos trinta anos de idade, e alcançou um estado muito elevado de desenvolvimento espiritual. É possível que a sua educação haja sido conduzida entre os essénios nazarenos de Monte Carmelo, uma comunidade na zona da Galileia.

Outros crêem que a existência histórica de Cristo não é o mais importante, embora não neguem necessariamente a historicidade dos evangelhos, mas a natureza alegórica da sua história não deve ser confundida com a sua historicidade, mas ser entendida nos seus muitos níveis. A história de Jesus,nome construido de forma a igualar em guemátria o número místico 888, pode ser visto como um mito de iniciação mística que conduz à ressurreição espiritual ou como representando o Daemon universal que foi desmembrado e precisa de ser remembrado, etc.

Os ensinamentos ocultos Cristãos referem que a maior fonte viva da tradição Cristã esotérica, no decorrer do desenvolvimento da civilização ocidental, teve início no século XIV com a constituição de uma irmandade secreta de homens santos designada por Ordem Rosa-cruz, que se expôs a si mesma pela primeira vez na profunda obra esotérica Fama Fraternitatis R.C. Esta Ordem abriu a Iniciação nos Mistérios, naquele tempo e nos séculos que se seguiram, aos indivíduos com maior preparação e mérito, qualidades alcançadas por esforço dos próprios. Por volta dessa época começa também a idade da Alquimia, expressando o conhecimentos oculto através de escritos herméticos, do tipo criptográfico, para evitar a perseguição e o mau uso dos ensinamentos sagrados por parte do homem. Nos seus Manifestos do início o século XVII, a Ordem Rosa-cruz menciona "nós reconhecemo-nos verdadeiramente e sinceramente professar Cristo (…) viciamo-nos na verdadeira Filosofia, levamos uma vida Cristã" (in Confessio Fraternitatis, 1615) e estabelece o tempo e o modo como viria a apresentar publicamente ao mundo o seu conhecimento, num esforço para trazer uma "Reforma da Humanidade" através de uma mais avançada fase da religião cristã. O Cristianismo Rosacruz, começado no início do século XX em Monte Ecclesia relaciona-se a si próprio com este renascimento público da ordem.

A teosofia cristã clássica, que precede a Sociedade Teosófica e o martinismo, inclui alquimistas conhecidos, através dos seus escritos, como estando ligados ao movimento rosa-cruz. Entre os cristãos teosofistas encontramos homens letrados como Valentin Weigel, Heinrich Kunrath, Johann Arndt, Johann Georg Gitchel, Jakob Böehme, Gottfried Arnold, Jan Baptist van Helmont, Robert Fludd, John Pordage, Jane Leade, e Pierre Poiret.

Mais tarde, é especialmente reconhecido Emanuel Swedenborg porque uma igreja seguiu os seus ensinamentos desde 1787: a New Church e a Swedenborgian Church of North America. Martines de Pasqually, Louis-Claude de Saint-Martin e Jean-Baptiste Willermoz são três das mais influentes figuras do martinismo, que data do início do século XVII e continua a existir até aos dias de hoje.

Outras perspectivas modernas sobre o cristianismo esotérico incluem a Ordem Hermética da Aurora Dourada e suas principais ramificações, os Builders of the Adytum, a Society of the Inner Light e os Servants of the Light. Paul Foster Case, W. E. Butler, Dion Fortune e Gareth Knight em particular, são autoridades desses ramos que contribuíram para a literatura dedicada a um cristianismo esotérico. Alguns dos modernos neo-templários e neo-essénios são também dignos de nota.

Fundamentos bíblicos

O Caminho ("Ego sum Via, Veritas et Vita"):

Jesus respondeu-lhe: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir até ao Pai senão por mim. (João 14:6)
O Conhecimento Esotérico (vide Parábola do Semeador):

Respondendo, disse-lhes: «A vós é dado a conhecer os mistérios do Reino do Céu, mas a eles não lhes é dado. (Mateus 13:11)
Disse-lhes: «A vós foi dado a conhecer os mistérios do Reino de Deus; mas aos outros fala-se-lhes em parábolas, a fim de que, vendo, não vejam e, ouvindo, não entendam.» (Lucas 8:10)
A Vivência Mística (o coração):

Jesus disse, então, aos discípulos: «Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. (Mateus 16:24)
Depois, dirigindo-se a todos, disse: «Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, dia após dia, e siga-me. (Lucas 9:23)
O Estudo Oculto (a mente - vide Venham a mim as criancinhas):

e disse: «Em Verdade vos digo: Se não voltardes a ser como as criancinhas, não podereis entrar no Reino do Céu. (Mateus 18:3)
Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como um pequenino, não entrará nele.» (Marcos 10:15)

Escritos do século XX

"Quando se fala de esoterismo cristão, pode tratar-se de três coisas: em primeiro lugar, pode ser a gnose cristã, baseada na pessoa, nos ensinamento e dons do Cristo, beneficiando-se ocasionalmente de conceitos platônicos. Esta gnose crística se manifestou em particular, apesar de que de maneira desigual, em escritos como os de Clemente de Alexandria, Orígenes, Dionísio o Areopagita , Scotus Erigena, Mestre Eckhart, Nicolau de Cusa, Jakob Böhme e Angelus Silesius.
Em segundo lugar, pode se tratar do esoterismo greco-latino incorporado ao cristianismo: pensamos aqui acima de tudo no hermetismo e nas iniciações de ofício. Este esoterismo cosmológico ou alquímico cristianizado era essencialmente vocacional, dado que nem uma ciência, nem uma arte podem ser impostas a todo mundo.
Em terceiro lugar, e antes de tudo, e deixando de lado toda consideração histórica ou literária, podemos e devemos entender por “esoterismo cristão” a verdade pura e simples – verdade metafísica e espiritual – na medida em que ela é expressada ou manifestada mediante os dogmas, rituais e outras formas do cristianismo." (Frithjof Schuon: O Esoterismo como Princípio e como Caminho, pp. 29-30)
Os rosacruzes sustentam que nem o judaísmo nem o "cristianismo popular", mas sim o verdadeiro cristianismo esotérico será a religião mundial. (Max Heindel in Conceito Rosacruz do Cosmos, 1909; Fraternidade Rosacruz)
Este é o caminho da Sabedoria Divina, da verdadeira teosofia. Ela não é, como alguns pensam, uma versão diluída do hinduísmo, ou do budismo, ou do taoismo, ou de qualquer religião particular. Ela é tão verdadeiramente cristianismo esotérico como é budismo esotérico, e pertence igualmente a todas as religiões, e a nenhuma com exclusividade. (Annie Wood Besant in Cristianismo Esotérico ou Os Mistérios Menores, 1914; Sociedade Teosófica)
No cristianismo, também, especialmente no que concerne ao seu ponto central, o Mistério do Gólgota, nós temos de fazer uma distinção entre concepções esotéricas e conhecimento esotérico. Uma contemplação esotérica do cristianismo, acessível a todo o mundo, está contida nos Evangelhos. Lado a lado com esta contemplação esotérica, sempre houve um cristianismo esotérico para aqueles que tinham vontade - como eu disse antes - de preparar os seus corações e mentes de uma forma adequada para a recepção de um Cristianismo esotérico. (Rudolf Steiner, Cristianismo Esotérico e Esotérico, 1922, Sociedade Antroposófica)
Se este doutrina interior foi sempre resguardada das massas, das quais por um código simples foi dividida, não é altamente provável que os expoentes de cada aspecto da civilização moderna—filosóficos, éticos, religiosos, e científicos-sejam ignorantes do verdadeiro significado de todas as teorias e postulados em que as suas crenças são fundadas? Encobrem as artes e ciências que a raça herdou de nações mais antigas por debaixo do seu justo exterior um mistério tão grande que só o mais iluminado intelecto pode alcançar a sua importância? Tal é sem dúvida o caso. (Manly Palmer Hall, Os Ensinamentos Secretos de Todas as Eras, 1928, Philosophical Research Society)

Misticismo


Misticismo (do grego μυστικός, transliterado mystikos, "um iniciado em uma religião de mistérios") é a busca da comunhão com uma derradeira realidade, divindade, verdade espiritual ou Deus através da experiência direta ou intuitiva.

No livro de Jakob Böhme "O Príncipe dos Filósofos Divinos", o misticismo se define como um tipo de religião que enfatiza a atenção imediata da relação direta e íntima com Deus, ou com a espiritualidade, com a consciência da Divina Presença. É a religião em seu mais apurado e intenso estágio de vida. O iniciado que alcançou o "segredo" é chamado um "místico". Os antigos cristãos empregavam a palavra "contemplação" para designar a experiência mística.

"O místico é aquele que aspira a uma união pessoal ou a unidade com o Absoluto, que ele pode chamar de Deus, Cósmico, Mente Universal, Ser Supremo etc. (Lewis, Ralph M)"

Visão geral

A palavra "místico" foi empregada pela primeira vez no Mundo Ocidental nos escritos atribuídos a Dionysius, o Aeropagite, que apareceu no final do século V. Dionysius empregou a palavra para expressar um tipo de "Teologia", mais do que uma experiência. Para ele e para muitos intérpretes, desde então, o misticismo tem se baseado em uma teoria ou sistema religioso que concebe Deus como absolutamente transcendente, além da Razão, do pensamento, do intelecto e de todos os processos mentais.

A palavra, desde então, tem sido usada para os tipos de "conhecimento" esotérico e teosófico, não suscetiveis de verificação. A essência do misticismo é a experiência da comunicação direta com Deus.

A palavra "misticismo" tem origem no termo grego μυστικός = "iniciado" (nos Mistérios de Elêusis, μυστήρια = "mistérios", referindo-se as "Iniciações"[4]) é a busca para alcançar comunhão ou identidade consigo mesmo, lucidez ou consciência da realidade última, do divino, Verdade espiritual, ou Deus através da experiência direta, intuição ou insight; e a crença que tal experiência é uma fonte importante de conhecimento, entendimento e sabedoria. As tradições podem incluir a crença na existência literal de realidades empíricas, além da percepção, ou a crença que uma "verdadeira" percepção humana do mundo trancende o raciocínio lógico ou a compreensão intelectual.

O termo "misticismo" é, frequentemente, usado para se referir a crenças que são externas a uma religião ou corrente principal, mas relacionado ou baseado numa doutrina religiosa da corrente principal. Por exemplo, Kabala é a seita mística dominante do judaísmo, sufismo é a seita mística do Islã e gnosticismo refere geralmente a várias seitas místicas que surgiram como alternativas ao cristianismo. Enquanto religiões do Oriente tendem a achar o conceito de misticismo redundante, e o conhecimento tradicional e ritual são considerados como esotéricos: por exemplo, vajrayana e budismo.

Definições

Uma definição de misticismo não poderia ser ao mesmo tempo significativa e de abrangência suficiente para incluir todos os tipos de experiências, que têm sido descritas como "místicas".

Por definição natural, misticismo é a crença através da prática, estudo e aplicação das leis que unem o homem à Natureza.

Desta forma, a mística se distingue da religião por referir-se à experiência direta com a divindade, transcendendo sem a necessidade de intermediários.

Na teologia

Conjunto de práticas religiosas que levam à contemplação dos atributos divinos. Estado natural ou disposição para as coisas místicas, religiosas; religiosidade.

Cristianismo Místico


Cristianismo místico é a vertente mística do cristianismo que ensina verdades espirituais inacessíveis por meio do intelecto apenas. Essas verdades são aprendidas por varias técnicas de meditação e oração, como a oração contemplativa, oração da união, a lectio divina, oração de quietude e a oração de Jesus.

Fundamentos bíblicos

A Bíblia apresenta várias passagens que se relacionam com o Misticismo e seu objetivo máximo: O Encontro com Deus e consequentemente consigo mesmo, mas através do sacrifício de Jesus Cristo.

No Evangelho de São Matheus, Jesus Cristo nos chama a ser perfeito como Deus é Perfeito (Cap. 5, versículo 48). Tanto no Novo Testamento (Evangelhos, cartas Paulinas e Apocalipse) quanto no Antigo Testamento (sobretudo nos cinco primeiros livros que formam a Torah judaica) se encontram comandos, ensinamentos e chaves para a ascensão mística de imenso valor. Cabe a cada pessoa que deseja seguir esse caminho estudar a Bíblia e encontrar nela as chaves e os passos para o encontro místico.

Cristãos místicos

Alguns exemplos de cristãos místicos:

Ana de Jesús
São João Evangelista (? -101)
São Clemente de Alexandria (? -216)
Agostinho de Hipona (354-430)
Gregório I (590-604)
Santo Anselmo (1033-1109)
Hugo de São Vítor (1096-1141)
Santa Hildegarda (1098-1179)
São Francisco de Assis (1181-1226)
Mechtild de Magdeburg (1210-1279)
Marguerite Porete (? - 1310)
Mestre Eckhart (c. 1260 - 1327/8)
Gregory Palamas (1296 - 1359)
Santa Brígida da Suécia (1302-1373)
Julian of Norwich (1342-c.1416)
Malinda Cramer
Emma Curtis Hopkins
Margery Kempe (c.1373-1438)
Santa Teresa de Ávila (1515-1582)
São João da Cruz (1542-1591)
Jakob Boehme (1575-1624)
Joana D'Arc
Sir Thomas Browne (1605-1682)
Angelus Silesius (1624-1677)
George Fox (1624-1691)
Sarah Wight (1632-?)
Emanuel Swedenborg (1688-1772)
John Woolman (1720-1772)
William Blake (1757-1827)
Anna Catarina Emmerich (1774-1824)
Jakob Lorber (1800 - 1864)
Thomas Merton (1915-1968)
Santa Margarida Maria de Alacoque (1647-1690)
Beata Maria do Divino Coração Droste zu Vischering (1863-1899)
Beata Alexandrina de Balazar (1904-1955)
Padre Pio de Pietrelcina (1887-1968)

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Frater Achad - El Caliz Del Extasis



EL CALIZ DEL EXTASIS UNA INTERPRETACION MAGICA Y CABALISTICA DEL DRAMA DE PARZIVAL.

UN COMPAÑERO DEL SAGRADO GRIAL, A VECES LLAMADO FRATER ACHAD

Dedicado a mi Querido Amigo y Compañero FRATER AD ALTA que desapareció del GRAN AQUI Y AHORA el 29 de Noviembre de 1918, exactamente cuatro años antes de la terminación de este ensayo.

INTRODUCCION

La tradición colectiva del género humano está dotada de una relativa infalibilidad, ycuando está interpretada correctamente, debe representar la gran verdad, la más perfecta belleza y la más pura bondad conocida en la tierra. Esta verdad y bondad y belleza transcendentales representan el sustrato divino de la naturaleza humana, la humanidad ideal que yace con anterioridad y por detrás de las aberraciones de losindividuos, razas y tiempos. No está expuesta, como lo está últimamente, al Tiempoy las Circunstancias o a las limitaciones desde las cuales las apariencias del error, lamaldad y la deformidad parecen brotar.La Leyenda de Parzival no está sujeta al Tiempo o a las Circunstancias.Representa un vislumbre a la Realidad Eterna, el Siempre Presente Aquí y Ahora. Las circunstancias de su representación y el lugar en donde el festival es contemplado, no necesita ser buscado fuera del Corazón Humano que ha aprendido a latir con el tiempo y a sintonizarse con el Alma del Mundo. Todos aquellos que han nacido de la "Aflicción del Corazón " deben,eventualmente, encontrar su camino hacia el espaciodonde "Apenas se mueven, y, sin embargo, parecen correr con rapidez " y habiéndose vuelto uno con "El Camino, La Verdad y la Vida" descubriránque las cambiantes escenas del mundo que han pensado que eran tan reales, pasarán ante ellos como un desfile hasta que la Visión del Propio Grial se presente a su Entendimiento puro.Es, en la esperanza de despertar alguna chispa del fuego que arde sin llamade esta consciencia interna en los corazones de aquellos que puedan leer estas líneas -no habiendo comprendido previamente la Leyenda- y desde esa chispa se encienda un gran fuego que queme los velos que ocultan alhombre del Sí Mismo -de Dios- por lo que he osado añadir estosfragmentos a la gran cantidad de Literatura dada ya al mundo sobre el Grial.Y para aquellos que estén dormitando con satisfacción, envueltos en el engaño y los sueños de esta predilección ilusoria, lloro con Gurnemanz:

¡Eh!
¡Guardabosques!
¡Guardabosques dormilones!
¡A ver si al menos sabéis velar a la aurora!
¿No oís la llamada?
¡Dad gracias al Señor que os permite oírla!

LA LLEGADA DE PARZIVAL

"El iluminado por la compasión, el cándido Loco, espéralo, es mi elegido." 

No es mi intención mostrar el Argumento completo del Gran Drama Musical de "Parsifal " de Richard Wagner, derivado de la antigua leyendade Parzival, para quien todo es elogio y honores.Aquellos que no han tenido el privilegio de ver este festival, o de leer una buena traducción del Libreto, deberían beneficiarse con la ayuda que lesdará un estudio de este último antes de esperar obtener una cabalcomprensión de la interpretación de aquí que sugue.También supondré que el estudiante tiene algún ligero conocimiento del Sendero Místico y de la Qabbalah Sagrada, aunque me esforzaré parahacer los puntos tratados tan comprensibles como sea posible al investigador no iniciado que se prepara para "despertar y escuchar la Llamada".La Música de Wagner no puedo darla, ni intentaré una interpretación de"eso" que, en la Opera, ayuda tanto a la apertura de aquellos canales deconciencia donde, eventualmente, podemos recibir una comprensión de la Música de las Esferas.A fortunadamente esto no es del todo necesario, pues el verdadero Sendero conduce a un punto donde cada individuo puede sentirse él mismo un instrumento musical superior cuya Voluntad dirige las cuerdas causando completas y armoniosas vibraciones en su propio ser, que pareceráentonces dar una no-escrita, pero deliciosa melodía.

¿Cuál es el Fundamento de Parzival?

¡EXTASIS!

¿Y qué es Extasis?Ha sido muy bien descrito por un conocido para todos nosotros comoFrater Perdurabo, y citaré sus propias palabras:

"Hay una tierra de puro deleite, Donde los santos inmortales reinan." 

De este modo alguno de nosotros lo contó en la niñez, y lo utilizamos para pensar en esas tierras tan lejanas, más allá de la muerte que en aquellosdías parecía tan lejana.

"Pero ahora sé esto: ¡esa tierra no está tan lejana como mi carne esta demis huesos! Está Aquí y Ahora."Si hay una nube en este azul tranquilo, este es el pensamiento: Existen seres conscientes que no son infinitamente felices, maestros del éxtasís."¿Cuál es el sendero a esta tierra inmortal? Para el Oriental, la meditación ofrece el mejor sendero. Para el Occidental, no hay mejor camino que el ceremonial. Pues el éxtasis está provocado por la combinación repentina de dos ideas,lo mismo que el oxígeno y el hidrógeno unidos explosivamente."Pero este éxtasis religioso tiene lugar en los centros superiores del organismo humano; Es el alma misma que está unida a su Dios; Y por esta razón el enajenamiento es más irresistible, la alegría más duradera, y la energía resultante más pura y espléndida que en lo absolutamente terrenal."Por lo tanto, en el ritual buscamos continuamente unir la mente a alguna idea pura por un acto de voluntad. Esto lo hacemos una y otra vez, más ymás apasionadamente, con más y más determinación, hasta que finalmente la mente acepta el dominio de la voluntad, y la impele voluntariamente hacia el objeto deseado. Esta rendición de la mente a su Señor da el sagrado éxtasis que buscamos." 

Tenemos aquí una de las claves más importantes de la interpretación del Drama de Parzival, y también una indicación del resultado que Wagner deseaba producir sobre las mentes de su audiencia.A menos que la puesta en escena esté adecuadamente representada, y losque escuchen los actos entiendan, al menos, algo sobre el "Sendero de la Santidad", este efecto no se producirá sobre la conciencia de losespectadores. Sin duda esta es una de las razones de por qué Wagner hizo arreglos para que este Trabajo solamente fuese producido en Bayreuth, en un escenario adecuado y bajo las condiciones correctas, ya que representala cumbre de su Montaña Mágica cuya base fue el Anillo. Lo llamó un Festival del Estado Consagrante, y sus efectos fueron destinados a ejercer su influencia sobre el Drama de la Vida misma.Pasaremos por alto la primera parte de la Escena de apertura con su introducción de Gurnemanz, Kundry, y Amfortas, y concentraremos nuestra atención en la entrada de Parzival; anunciado por la caída de un Cisne abatido por su propia arma.

¿Qué es este Cisne?

¡Extasis!

¿Cómo lo sé? No importa, permíteme citar una vez más a alguien que es Maestro de ello:

EL CISNE

"Hay un Cisne cuyo nombre es Éxtasis; voló desde los desiertos del  Norte; voló a través del azul; voló sobre los campos de arroz; En suvenida empujó a lo verde. En todo el Universo sólo este Cisne estáinmóvil; parece moverse, como el Sol parece que se mueve; tal es la debilidad de nuestra vista. ¡Oh loco! ¿Gritas? Amen.

El movimiento es relativo: no hay Nada que esté tranquilo. Contra esteCisne disparé una flecha; El blanco pecho derramó sangre. Los hombres me destruyeron; entonces, percibiendo que fui un cándido Loco, me permitieron pasar. Así y no de otra manera vine al Templo del Grial." 

Así abatió Parzival el Éxtasis a Tierra, a pesar de que el Rey -Amfortas- y sus Caballeros lo habían "considerado una feliz señal, cuando rodeó el lago en vuelo".

¿Cuál es ese lago?

Cuando en calma e imperturbabilidad, se medita con tristeza sobre el Cisne del Éxtasis, es entrenada la mente humana con los métodosadecuados para la Correcta Contemplación. Pero únicamente cuando lamente está quieta puede el Sol del Verdadero Self verse reflejado en sus profundidades. Desde las que no está sino a un paso del logro del Éxtasis cuando el Sol se zambulle en las profundidades de la Mente y todo el ser se inflama con el Fuego Sagrado del Espíritu Santo.Parzival había apuntado hacia lo alto; había acertado en el blanco de su Aspiración, si bien pequeña su acción fue al principio comprendida.Todavía su Locura le salvaba, como salvó otras veces a otros.Cuando fue preguntado por su acción respondió "No supe que era malo" a pesar de que arrojó lejos el arma, no usándola más de ese modo.

¿Cuál fue su arma?

El Arco de la Promesa y la Flecha de la Aspiración Pura. Pero había aspirado, había acertado en el blanco y la promesa había sido, hasta cierto punto, cumplida.El Cabalista reconocerá una y otra vez el "Sendero de Samech” o Sagitario-el Arquero- del Arbol de la Vida. Es el Sendero de la Flecha que surca por el medio el Arco Iris, llevando directamente desde Yesod, el Fundamento, a Tiphareth, La Esfera del Sol, la Belleza y la Armonía, o el Corazón Humano en donde Los Misterios de la Rosa Cruz y del Santo Grial son, si bien al principio, débilmente percibidos.

¿Para qué otro uso tenía Parzival -Hijo de la Aflicción de Herat- previamente preparada su arma? Había disparado a todo lo que volaba.Había disparado al águila, el pájaro que no teme contemplar fijamente al propio Sol.

¿Qué simboliza este águila y qué presagia?

¡Éxtasis!

Ya que está escrito: "El águila es ese Poder del Amor que es la Clave dela Magiak, inspirando a los Cuerpos y sus dependencias hacia el Éxtasis Superior sobre sus Alas".

Este águila es conocida por los Ocultistas como una de las Cuatro Bestias Querúbicas y representa a uno de los Cuatro Poderes del Fénix. También es atribuida por Eliphas Levi a Azoth, la fórmula de Alfa y Omega, lo Primero y lo Ultimo.Fue por el uso correcto de este Poder del Amor que Parzival tuvo éxito donde otros habían fallado. Pues de nuevo está escrito en el Liber Aleph:

"Considera el Amor. Aquí es una fuerza corruptora y destructora donde muchos hombres se han perdido: presencia toda la Historia. Ya que sin amor el hombre no fue hombre." "Vemos a Amfortas, que cedió a la seducción, herido más allá de la cura;a Klingsor, que se retiró de un peligro semejante, fuera por siempre de la Montaña de la Salvación, y a Parzival que no cedió, capaz de ejercitar el verdadero Poder del Amor y de ese modo realizó el Milagro de la Redención." Pero aunque ahora que estamos cerca de ese reino donde "el Tiempo y Espacio son Uno" no debemos permitirnos a nosotros mismos lanzarnos con demasiada velocidad.

Había muchas cosas que Parzival no sabía, o que él afirmaba no saber,cuando se le preguntaba. Sin embargo, ahora sabe hasta el Verdadero Nombre -la Palabra de Su Ser- aunque en el pasado fue llamado por muchos nombres. Algunas cosas supo y recordó con claridad; Había unacosa que deseaba conocer y entender.

¡Qué es el Grial!

Para lo cual Gurnemanz responde muy adecuadamente:

"No puedo decirlo: pero si para servirlo tu te ofreces, el Conocimiento de El no te será ocultado. ¡Y te doy las gracias ahora pues sin duda teconozco; ninguna senda terrenal te guiará, pues nadie puede pisarla si por sí mismo no es elegido!" 

A lo cual Parzival, sin preguntar más, responde:

"Apenas me muevo, aunque parezco correr velozmente." 

Y Gurnemanz:

"Hijo mío, ya ves aquí que ESPACIO Y TIEMPO SON UNO." 

En verdad ahora hemos llegado al comienzo del Verdadero Sendero, queen la clara Luz es uno con el fin.“¿Qué dice Blavatsky en "La Voz del Silencio"?

"¡Cabalga el Pájaro de Vida si tu deseas conocerlo!." 

¿Y este Pájaro -este Cisne- parece como muerto hasta que sus Poderes sonconocidos? Alguien lo ha comparado con la Palabra Sagrada, la GranPalabra AUM. Ya que está escrito:

"AUM es el glifo de lo Eterno. A el sonido inicial,U su medio y M su fin, juntos formando una Palabra o Trinidad única, indicando que lo Real tiene que ser considerado como de triple naturaleza. Nacimiento, Vida y Muerte, no sucesivamente, sino una."

La naturaleza ilusoria del Tiempo y del Espacio, que no son sino modos ennuestra mente finita, ha sido aclarada muy bien por Sidney Klein en su excelente libro "Ciencia e Infinito", pero esta no es una idea nueva. El logro del Éxtasis ha demostrado a los Iniciados de cada tierra que hay unestado de conciencia en donde a la vez tiempo y espacio se están aniquilando -al menos temporalmente- y a la vez las limitaciones del "ego personal" ya no nos oprimen. En el Libro Sagrado conocido como Liber LXV, capítulo II, versículos 17-25, leemos:

17. También el Santísimo vino sobre mí, y contemplé un cisne blanco flotando en el azul.
18. Entre sus alas me sacié y los aeones huyeron lejos.
19. Entonces el cisne voló, se zambulló y se elevó, más no adonde íbamos.
20. Un chiquillo loco que iba conmigo se dirigió al cisne y le dijo:
21. ¿Quién eres tu que flotas, y vuelas, y te zambulles, y te elevas en el vacío? Fíjate, han pasado muchos aeones, ¿de donde has venido?,¿adónde quieres ir?.
22. Y riendo le reñí, diciendo: ¿No de dónde! ¿No adonde!
23. Como el cisne callaba, él contestó: Entonces, si no hay una meta, por qué esta eterna jornada?
24. Y apoyé mi cabeza contra la Cabeza del Cisne, y me reí, diciendo:¿No hay un gozo inefable en este aleteo sin objeto? ¿No hay cansancio e impaciencia para quien quisiera alcanzar alguna meta?
25. Y el cisne estaba siempre callado. ¡Ah!, pero nosotros flotábamos en el Abismo infinito, ¡Alegría! ¡Alegría! ¡Blanco cisne, llévame siempre entus alas!

Pero había mucho que Parzival tenía que hacer antes de tomar descanso deeste modo: tenía una misión que lograr, en la tierra, aunque hasta ahora no lo sabía.Mediante el uso de estos ejemplos, podemos comenzar a comprender lo que ocurre después. Un nuevo "movimiento sin movimiento" por parte de Parzival y Gurnemanz es simbolizado ahora por el cambio del Escenario en el Drama, al principio casi imperceptiblemente, de izquierda a derecha.El bosque, en el que la Primera Escena había tenido lugar, desaparece; una puerta se abre en el rocoso acantilado y oculta a los dos; entonces se vende nuevo en un paisaje inclinado por el que parecen ascender. Finalmente llegan a un gran salón, que se pierde sobre sus cabezas en una alta cúpula, bajo la cual la luz fluye. Desde las alturas, sobre la cúpula, llega el creciente sonido de repiques.De nuevo podemos encontrar una correspondencia muy directa con las Enseñanzas Orientales tal como fueron propuestas por Madame Blavatskyen "La Voz del Silencio". Ella escribe:

"Tu no puedes viajar por este Sendero hasta que tú no te hayas hecho el Sendero mismo." 

Además, en el Liber CCCXXXIII de Frater Perdurabo leemos:

"Oh, Tú que partes sobre el sendero, falso es el Fantasma que buscas.Cuando lo tengas, conocerás toda la amargura, tus dientes clavados en la manzana de Sodom. De este modo has sido tentado a lo largo de Este Sendero, cuyo otro horror te hubiera ahuyentado.Oh, Tú que te acercas a la mitad del Sendero, ningún fantasma se mofa deti. En consideración a la zancada de tu andar. De este modo fuiste llevadoa lo largo de Este Sendero, cuya otra fascinación te hubiera ahuyentado.Oh, Tú que te acercas hacia el Final del Sendero, sin más esfuerzo. Más ymás rápida se hace tu caída; tu cansancio es reemplazado por el Inefable Descanso. Pues aquí no estás Tú sobre el Sendero. Tú te has vuelto el Sendero." 

Y cada uno tiene que aprender a viajar este Sendero, cada uno tiene quevencer sus propios obstáculos, desenmascarar sus propias ilusiones. Sinembargo, siempre hay la posibilidad que otros puedan ayudarnos a hacer esto y, como en el caso de Parzival, dirigido por Gurnemanz, que antes había viajado de esa manera, nosotros podemos ser guiados por elverdadero Sendero y ser enseñados para evitar los muchos desvíos falsos que pueden aparecer en nuestra búsqueda del Templo del Sagrado Grial.De hecho, si nuestro entrenamiento hubiera sido correcto y nuestra aspiración permanece pura, inevitablemente tenemos que llegar al fin deeste Camino; Con frecuencia puede parecernos que lo hacemos como en un guiño, y cuando menos lo esperamos.Deberíamos recordar que cada acto de este Drama es altamente simbólico.El estudiante puede dar su propia interpretación a ese pasaje que se abre en el Templo del Grial. Al llegar allí dentro no podemos hacer nada mejor que escuchar el aviso de Gurnemanz a Parzival, quien mientras tanto está embelesado con la Maravilla qué contemplaba:

"Ahora da rienda suelta a la cabeza, y permíteme ver, si eres inocente y puro, la sabiduría puedes alcanzar." 

Y esta SABIDURIA de Parzival, a su debido momento, se hace cierta, pero no lo fue hasta que hubo sufrido muchas pruebas. Pues la SABIDURIA es la propia LANZA SAGRADA, largo tiempo perdida por los Caballeros del Grial pero que con el tiempo fue recuperada por ElLoco Puro.Mientras tanto, durante la Fiesta del Grial, Parzival se mantuvo tranquilo y hechizado como un hombre rústico. Vio la COPA del Grial descubierta, presenció la ceremonia de los Compañeros del Grial, y alcanzó cierta COMPRENSION interior que transciende el conocimiento. Pues la COPA es la COMPRENSION, aunque en este caso estaba separada de la VOLUNTAD O SABIDURIA, la Lanza Sagrada que sólo ella es capaz deiluminarla perfectamente.Ahora pueden ser dichas unas palabras respecto a la naturaleza de "El Loco Puro", y ya que este Ritual es el mismo para todos los tiempos,retrocedamos a antes de la Era Cristiana (a la cual, en general, el Misterio del Grial está atribuido) a la antigua China donde el testimonio de este Santo Sabio Lao Tze nos da un no incierto indicio. El Sendero del Tao-Wu Wei-,la Realización de todas las cosas mediante No-hacer , es precisamente similar al "Sendero" que hemos estado describiendo.

Dijo Lao Tze:

"La multitud de hombres parecen satisfechos y complacidos como si disfrutasen de un banquete completo, como si se subieran a una torre en primavera.

Solamente yo parezco apático y mis deseos todavía no han dado indiciosde su presencia. Estoy como un infante que todavía no ha sonreído.

Miraré abatido y desamparado mientras no tenga hogar a donde ir. La multitud de todos los hombres tienen suficiente y reservan. Solamente yo parezco haberlo perdido todo.Mi mente es la de un hombre estúpido; estoy en un estado de caos. 

Los hombres ordinarios miran brillante e inteligentemente, mientras solamente yo parezco ser ignorante. Ellos miran llenos de discriminación, mientras solamente yo estoy aburrido y confundido. Parezco ser llevado como sobre un mar, yendo a la deriva como si en ninguna parte tuviera que descansar.Todos los hombres tienen sus esferas de acción, mientras que solamente yo parezco aburrido e incapaz, como una ruda orilla. 

Luego, SOLAMENTE YO SOY DIFERENTE de otros hombres, pero valoro a la Madre-Nodriza (El Gran Tao)." 

De este modo vemos que este Loco no es el clásico tipo de estúpido yentontecido al que generalmente se aplica el término. En su locuraencontramos la diferencia con sus compañeros; pues en realidad es la Divina Locura del Éxtasis que le redime de todo dolor. Es "Eso que queda" después de que los dolores y las sombras pasan y se resuelven,abandonando nuestro ser. Entonces la Existencia es reconocida por ser Pura Alegría. Pero la Comprensión sin Sabiduría es Pura Oscuridad, y eneste estado Parzival es descubierto por Gurnemanz al final de la Ceremonia. Esta es oscura por que ni siquiera Gurnemanz es incapaz decomprender, ya que dice:

¿Por qué estás ahí? ¿Qué es lo que ves?

Y Parzival sacude ligeramente su cabeza, y continúa:

¡Entonces tú no eres sino un Loco!

Y empujando a Parzival a través de una pequeña puerta grita coléricamente:

¡Márchate, sigue tu camino! Pero antes escucha mi consejo: en el futuro deja en paz a los cisnes y búscate a ti mismo en un ganso, en una oca.

Y así sucedió que Parzival se puso en camino de su Búsqueda Sagrada en solitario.

Ramatis e Hercílio Maes

Ramatis, Ramatís, Rama-tys ou Swami Sri Rama-tys é o nome atribuído por diversos médiuns a um espírito que seria o autor/inspirador de dezenas de obras escritas por eles. Hercílio Maes, América Paoliello Marques, Maria Margarida Liguori, Wagner Borges, Norberto Peixoto, Dalton Campos Roque são alguns dos que afirmaram ou afirmam comunicar-se com Ramatis. O conjunto das obras atribuídas a ele representa a principal fonte bibliográfica e ideológica do espiritualismo universalista.

Histórico

Sua última encarnação teria sido na Indochina do século X d.C., segundo o médium Hercílio Maes. À época, teria sido instrutor em um santuário iniciático, falecendo ainda cedo. Em vida no século IV teria participado dos acontecimentos narrados no poema hindu Ramaiana. Segundo o médium Wagner Borges, o nome Ramatis homenageia dois personagens do Ramaiana: Lord Rama e sua esposa Sita. Também segundo Wagner Borges, Ramatis não teria nascido na Indochina, mas na Índia, por suas caraterísticas hinduístas.

Doutrina

Para seus discípulos e admiradores, Ramatis coordena a Fraternidade da Cruz e do Triângulo, equipe extrafísica de espíritos oriundos do cristianismo e das tradições religiosas do Oriente, comprometida em difundir síntese do conhecimento contido nas doutrinas religiosas e espiritualistas ocidentais e orientais, a fim de promover a integração da humanidade em torno de valores éticos e cosmoéticos em comum e a expansão dos horizontes conscienciais planetários.

O convite ao autoconhecimento assim como a conscientização do ser humano em relação ao seu habitat são conceitos sistêmicos igualmente abordados por Ramatis, além dos temas pré-encarnação e cidadãos do terceiro milênio. Nos últimos anos, Ramatis também teria se dedicado ao esclarecimento de temas relacionados à umbanda e à apometria, através das obras psicografadas por Norberto Peixoto.

O grupo universalista Voadores, ligado à Fraternidade da Cruz e do Triângulo, reúne alguns dos médiuns citados (entre eles Lázaro Freire e Dalton Campos Roque) e também atribui a Ramatis a sua fundação e coordenação. Existem vários grupos de discussão e novos adeptos e admiradores de Ramatis, assim como inúmeros grupos, perfis e comunidades no Facebook.

Outro grupo ligado à Fraternidade da Cruz e do Triângulo é a Fraternidade Ramatis Hercílio Maes, fundada pelo ex-diretor geral da Unibem, Octávio Melchíades Ulysséa, para continuar o trabalho de Hercílio Maes.

O professor Ulysséa freqüentava a casa de Hercílio e dele era amigo. Disponibilizou dentro da Unibem (também referida como FIES - Faculdades Integradas "Espírita") local e infra-estrutura para o grupo simpatizante coordenado pelo sr. Epaminondas. Em novembro de 2007, através da iniciativa de um integrante desta fraternidade, seu membro Dalton Packer (desencarnado em 2015 em Curitiba) produziu um DVD com cerca de 15 minutos sobre a vida de Ramatis, e estava desenvolvendo um outro trabalho sobre a vida de Hercílio Maes que não chegou a se realizar.

O repertório de estudos que teriam contado com a orientação do espírito de Ramatis se caracteriza pelo ecletismo, versando acerca de temas variados, tais quais fanatismo, ecumenismo, universalismo, espiritismo, teosofia, hinduísmo, cosmoética, transição planetária, conscienciologia, projeciologia, apometria,umbanda, ufologia, vegetarianismo, esperanto, câncer, tabagismo, alcoolismo, bioenergias, magia negra, chacras, mediunidade, projeção da consciência (viagem astral), autoconhecimento, leis do carma, projeto reencarnatório, suicídio, sexo, procriação, futuro do Brasil e da Terra, Jesus e profecias bíblicas.

Médiuns diversos

Em função da proposta universalista de Ramatis, os médiuns que psicografam suas obras possuem perfis diferenciados, mesclando influências do esoterismo, do hinduísmo, da umbanda, da doutrina espírita, da Conscienciologia, da Projeciologia e do espiritualismo laico e temporal.
Os distintos perfis de seus médiuns e a mediunidade inspirativa (não-mecânica) de muitos deles fazem com que possuam, muitas vezes, opiniões diferentes sobre mesmas temáticas conscienciais.
Para que se tenha visão abrangente do pensamento de Ramatis é necessário comparar o conteúdo das obras escritas por seus médiuns e extrair desse cotejo pontos de convergência. As semelhanças residem no discurso do espiritualismo universalista, na abordagem de questões pouco discutidas na literatura espiritualista (ou na expressão de enfoques e pontos de vista pioneiros) e na invocação de princípios éticos universais. As diferenças radicam na simpatia ou antipatia por profecias apocalípticas, nos distintos estilos literários (mais coloquiais ou mais formais), áreas temáticas de especialização e no grau de proximidade do espiritualismo laico ostentado por cada médium.

Obras de Ramatis e datas de suas primeiras edições

Obras psicografadas por Hercílio Maes
A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores (1955)
Mensagens do Astral (1956)
A Vida Além da Sepultura (1957; autor espiritual principal: Atanagildo)
A Sobrevivência do Espírito (1958; autor espiritual principal: Atanagildo)
Fisiologia da Alma (1959)
Mediunismo (1960)
Mediunidade de Cura (1963)
O Sublime Peregrino (1964)
Elucidações do Além (1964)
A Missão do Espiritismo (1967)
Magia de Redenção (1967)
A Vida Humana e o Espírito Imortal (1970)
O Evangelho à Luz do Cosmo (1974)
Sob a Luz do Espiritismo (1999; obra póstuma)
Ramatis - Uma Proposta de Luz (2003; seleção de trechos das obras anteriores)
Obras psicografadas por América Paoliello Marques
Brasil, Terra de Promissão (1973 ou 1974)
Jesus e a Jerusalém Renovada (1980)
Viagem em Torno do "Eu" (2006; obra póstuma)
Nota: os livros Mensagens do Grande Coração (1962 ou antes), psicografado por América e Wanda B. P. Jimenez, e Evangelho, Psicologia, Ioga (1995), coletânea de estudos subsidiários de palestras de América e considerados inspirados por Espíritos, também contêm textos de Ramatis.
Obras psicografadas por Maria Margarida Liguori
Momento de Reflexão - Vol. 1 (1990)
Momento de Reflexão - Vol. 2 (1993)
Momento de Reflexão - Vol. 3 (1995)
O Homem e o Planeta Terra (1998)
O Despertar da Consciência (1999)
Em Busca da Luz Interior (2001)
Jornada de Luz (2001)
Obra psicografada por Wagner Borges
Viagem Espiritual I (1993; co-autores espirituais: Yogananda, Rama e Aïvanhov)
Obra psicografada por Beatriz Bérgamo
Gotas de Luz (1996)
Obras psicografadas por Márcio Godinho
As Flores do Oriente (2000) ISBN 8587619977 - versão em Kindle eBook (2015) ASIN B00U89AWEC
O Universo Humano (2001) ISBN 8588622017 - versão em Kindle eBook (2015) ASIN B00U9U231K
Resgate nos Umbrais (2007) - versão em Kindle eBook (2015) ASIN B00U6AQ85U
Travessia para a Vida (2007)
Obras psicografadas por Norberto Peixoto

Chama Crística (2001) ISBN 8576180383
Samadhi (2002; co-autora espiritual: Vovó Maria Conga) ISBN 8587619659
Evolução no Planeta Azul (2003; co-autora espiritual: Vovó Maria Conga) ISBN 8576180030
Jardim dos Orixás (2004) ISBN 8576180308
Vozes de Aruanda (2005; co-autor espiritual: Babajiananda) ISBN 8576180510
A Missão da Umbanda (2006) ISBN 8576181096
Umbanda Pé no Chão (2008) ISBN 9788576181538
Diário Mediúnico - Um Guia de Estudos da Umbanda (2009) ISBN 9788576181842
Mediunidade e Sacerdócio (2010) ISBN 9788576182146
O Triunfo do Mestre (2011) ISBN 9788576182405
Aos Pés do Preto Velho (2012) (co-autor espiritual: Pai Tomé) ISBN 978-85-7618-238-2
Obra de Hur-Than de Shidha
O Astro Intruso e o Novo Ciclo Evolutivo da Terra (2004)
Obras de Dalton Campos Roque & Andréa Lúcia da Silva
O Karma e Suas Leis (2004) ISBN 85-904090-1-5
Mensagens de Ramatís e Amigos Espirituais (2013) ISBN 978-85-904090-8-3
Obras psicografadas por Leandro Ortolan
O Tempo dos Mensageiros (2013)
Obra de Carlos Henrique Forte

Cosmoverso - Da Criação à Evolução Espiritual (2014)
Obra psicografada por Sandra Silva

Essência e Autoencontro (2015)
Obras psicografadas por Sávio Mendonça

O Vale dos Espíritas (2015) ISBN 978-85-7618-339-6
Missão Planetária (2016) (co-autores espirituais Akhenaton e Hamod) ISBN 978-85-7618-379-2

Hercílio Maes (1913 - 1993), contador e advogado em Curitiba (PR), foi o mais conhecido médium ligado ao espírito de Ramatis. Antes de se tornar espírita, foi teosofista, maçom e rosacruz. Durante grande parte da vida realizou trabalho voluntário como médium receitista na área da Radiestesia.

Escrevendo obras de autoria atribuída ao espírito de Ramatis, Maes defendeu a doutrina espírita e as obras de Allan Kardec, no entanto não deixou de refletir sobre outras correntes espiritualistas como a Teosofia, o Rosacrucianismo e a Umbanda, pois a linha adotada pelo médium curitibano vislumbra nas obras básicas de Allan Kardec apenas o repositório de ensinamentos básicos para o homem alcançar a espiritualidade, que devem ser aprofundados através do estudo de outras correntes espiritualistas, de acordo com a mentalidade e as necessidades de cada época. Essa linha espírita seria chamada espiritismo de Ramatis e, mais tarde, espiritualismo universalista.

As obras psicografadas por Hercílio Maes sob orientação de Ramatis almejam sensibilizar a sociedade para os malefícios do alcoolismo, do tabagismo e da intolerância religiosa. Defendem o vegetarianismo, o ecumenismo, a homeopatia e o autodescobrimento. Enxergam a Umbanda como amálgama do Evangelho de Jesus, da Codificação Kardequiana e de tradições brasileiras de origem africana e indígena. Atualmente publicadas pela Editora do Conhecimento, foram antes editadas pela Livraria Freitas Bastos. Maes também psicografou obras atribuídas ao espírito de Atanagildo.

Controvérsias

Há segmentos espíritas e espiritualistas que guardam afinidade com a doutrina difundida de Hercílio Maes por ter conteúdo ecumênico e universalista, e outros que a criticam por desnaturar as linhas mestras da Codificação Kardequiana ao veicular teorias não esmiuçadas por Allan Kardec, em especial a hoje contestada hipótese de vida inteligente no planeta Marte e a passagem cíclica, a cada 6.666 anos, de um astro intruso pela Terra, que viria a provocar, até o ano 1999, grandes cataclismos globais, conforme consta da obra "Mensagens do Astral".
Entre espíritas e espiritualistas simpáticos a Ramatis, há divergência quanto ao que Hercílio Maes teria psicografado de modo fiel e quais ideias de Ramatis teriam sido mal-interpretadas durante o processo de redação dos livros, em face da psicografia inspirativa (não-mecânica) do médium curitibano.

Obras psicografadas por Hercílio Maes

A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores (1955, Ramatis)
Mensagens do Astral (1956, Ramatis)
A Vida Além da Sepultura (1957, autor espiritual principal: Atanagildo, autor secundário: Ramatis)
A Sobrevivência do Espírito (1958, autor espiritual principal: Atanagildo, autor secundário: Ramatis)
Fisiologia da Alma (1959, Ramatis)
Mediunismo (1960, Ramatis)
Mediunidade de Cura (1963, Ramatis)
O Sublime Peregrino (1964, Ramatis)
Elucidações do Além (1964, Ramatis)
Semeando e Colhendo (1967, Atanagildo)
A Missão do Espiritismo (1967, Ramatis)
Magia de Redenção (1967, Ramatis)
A Vida Humana e o Espírito Imortal (1970, Ramatis)
O Evangelho à Luz do Cosmo (1974, Ramatis)
Sob a Luz do Espiritismo (1999, Ramatis; obra póstuma)
Ramatis - Uma Proposta de Luz (2003, Ramatis; seleção de trechos das obras anteriores)

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Ananda Coomaraswamy

Ananda Kentish Coomaraswamy (Colombo, 22 de agosto de 1877 - Needham, Massachusetts, 9 de setembro de 1947) foi um filósofo e metafísico ceilonês, um historiador pioneiro e filósofo da arte indiana, particularmente de história da arte e simbolismo.

Foi um notável intérprete da cultura indiana para o Ocidente e um dos fundadores da Escola perenialista, baseada na Filosofia Perene, juntamente com René Guénon (1886-1951) e Frithjof Schuon (1907-1998).

Em 1917, se tornou o primeiro curador de arte indiana do Museu de Belas Artes de Boston, onde teve a oportunidade de enfatizar o elemento espiritual na arte.

Seu filho, o filósofo católico Rama Coomaraswamy, organizou e publicou uma antologia de seus escritos: The Essential Ananda Coomaraswamy.

Entre seus poucos livros publicados em português estão "Hinduísmo e Budismo", "O Que É Civilização?"e "Mitos Hindus e Budistas".

Invocações e Evocações: Vozes Entre os Véus

Desde as eras mais remotas da humanidade, o ser humano buscou estabelecer contato com o invisível. As fogueiras dos xamãs, os altares dos ma...