quinta-feira, 7 de junho de 2018

Serge Raynaud de la Ferrière



Serge Raynaud de la Ferrière (Paris, 19 de janeiro de 1916 — Nice, 27 de dezembro de 1962) foi um filósofo, psicólogo, engenheiro, arquiteto, lingüista, pintor, astrólogo, escritor, doutor em medicina natural, cosmobiólogo, cientista, professor francês, e fundador da Grande Fraternidade Universal, uma organização cultural mundial com ramificações em mais de 22 países.
Ele foi proposto para o Prêmio Nobel da Paz em 1962.Ele tem sido descrito como um gênio universal, um filósofo do mundo, líder humanitário e espiritual. Ele alcançou notoriedade através da imprensa e rádio, na Europa e na América, dessa forma emprestando credibilidade "científica" para a antiga disciplina da Astrologia.

Sua vida e educação

Em tenra idade já demonstrava uma alta intelectualidade e habilidades inatas em suas pesquisas para-científicas. Em 1928 aos doze anos de idade ele recebeu o prêmio Ernest Rousille como o melhor estudante europeu. Aos catorze anos, ele estava completamente absorvido por seus estudos universitários. Em 1935, aos dezenove anos de idade, graduou-se em dois cursos: Engenharia e Arquitetura. Ele demonstrava um interesse em psicologia, e começou a investigar o relacionamento do homem com o universo, culturas antigas, lingüística, filosofia, medicina, teologia, parapsicologia, e estudos metafísicos. Dr. De la Ferrière também estudou esoterismo. Com a idade de vinte anos ele começou a se interessar por ioga. Já com 21 anos, em 1937 ele ganhou o doutorado em Filosofia Hermética em Londres e no ano seguinte em Ciência Universal em Amsterdam.
Durante a Segunda Guerra Mundial, ele retornou à França e trabalhando como psicólogo começou suas pesquisas em ciências da astronomia e astrologia.


Como conseqüência da confirmação de suas previsões astrológicas, ele conquistou uma certa fama e popularidade na imprensa escrita e falada da Europa e Estados Unidos, dessa forma concedendo credibilidade científica ao antigo conhecimento da astrologia.

A Grande Fraternidade Universal



Todavia, a Yoga continuava persistindo como o ponto central do seu interesse. Então, sem descartar suas responsabilidades, atividades públicas, ou investigações científicas, ele moderadamente começou a participar de várias iniciações dentro da Ciência dos Grandes Rishis da Índia e Tibete, e os Yogis desta antiga tradição.
1944 - 1947, ele organizou associações científicas e deu muitas conferências onde comentava sobre suas avançadas teorias.
Em 1946, obteve o grau de Doutor em Medicina Natural. Durante o mesmo ano como Presidente da Federação Internacional das Sociedades Científicas, ele pediu ao governo francês para financiar uma expedição de pesquisa às antigas civilizações da América do Sul e devido ao fato de os políticos não se mostrarem favoráveis naquele tempo, ele teve seu pedido negado.
Em Fevereiro de 1947, ele estabeleceu a Organização Mundial de Cosmobiologia.
Em 12 de Novembro de 1947, Dr. Serge deixou a Europa e viajou para o continente Americano. Ele chegou a Nova Iorque e estabeleceu o primeiro centro da Grande Fraternidade Universal. O lema da Grande Fraternidade Universal é a Tolerância, Verdade e Paz. Depois de passar pela Guatemala, ele chegou a Caracas - Venezuela, em 17 de Janeiro de 1948, com o objetivo de fazer a sede principal da Instituição.


Uma vez que o Centro de Caracas está estabelecido, Dr. Serge encontra um lindo lugar em El Limón - Maracay, no estado de Arágua - Venezuela, onde ele decide construir um Ashram (retiro espiritual). Aqui ele irá oferecer uma educação gratuita para o público, o que inclui o estudo e a prática dos antigos ensinamentos tradicionais com o propósito de desenvolvimento espiritual, artístico e mental. Ele também estabelece um Colégio Iniciático, Centro Esotérico e Centro de Estudos livre de pagamentos, também um Centro de Meditação e um Instituto de Yoga.
Depois de uma estada ininterrupta de 17 meses na Venezuela, em 1949 ele viaja para Nova Iorque para presidir a Conferência Internacional da Paz celebrada no mês de Junho. De lá ele parte para Ásia através de Bruxelas e França.

Iniciações
Em 13 de Abril de 1950, em Hardward - Índia, ele participou do Ardh Kumbh Mela, uma peregrinação que ocorre a cada 12 anos onde todos os homens santos, rishis e sadhus se reúnem junto com seus seguidores esperando reconectarem-se e fortalecerem-se em sua essência. Aqui ele recebeu o nome de Mahatma Chandra Bala Guruji.


Na Maçonaria, foi Soberano Grande Inspetor, 33° grau, e Venerável Mestre.
Ele continua sua peregrinação para o Tibete, onde recebe o nome de Tdashi Sis-Sgan Cakya Rimpochech, alcançando, na lua cheia de Maio do mesmo ano, o quase inacessível cume do Monte Kailas. Depois ele visita os Himalayas, viaja através de Burma, Sião e outros países do longínquo Leste e vai parar na Austrália. Ele estabelece um Centro na Argélia – África, durante este tempo ele registra a Grande Fraternidade Universal, Fundação Dr. Serge Raynaud de la Ferrière com as Nações Unidas.
Ele visita 43 países estabelecendo a Grande Fraternidade Universal e seus ramos de Centros de Estudos de Sabedoria Universal, Ashrams, Colégios Iniciáticos, Institutos de Aperfeiçoamento, Institutos de Yoga, Serviços Sociais, etc., enquanto faz mais de 2.500 palestras e workshops em Universidades, Faculdades de Medicina, Rotary Clubes, Cruz Vermelha, Aliança Francesa, Centro Cultural, Escolas Públicas, Igrejas, Francomaçonaria, Templos, Capelas Rosacruzes e também Capítulos da Sociedade Teosófica.
Dr. Serge Raynaud de la Ferrière foi aceito e recebido em todo lugar com entusiasmo. Ele apresentava um ensinamento claro e equilibrado, tanto científico e metafísico, sem predominância de orientalismo ou ocidentalismo. Seus ensinamentos são muitos e variados, por exemplo: Budismo, A Bíblia, Filosofia, Ontologia, Geofísica, Cosmobiologia, Meta-Astronomia, Medicina, Ciência Hermética. Universidades e Sociedades conferiram a ele títulos e honrarias, e cientistas em todo lugar aderiram às suas teorias.
Uma vez retornando à Europa, ele deixa de usar suas vestiduras brancas que costumava usar durante suas palestras públicas e atividades e reuniões entre todos. Ele fixa-se em Nice, França nos Alpes Marítimos Franceses, onde ninguém pode reconhecê-lo, e começa a escrever os Propósitos Psicológicos, Volumes 1 até 36, e suas 61 cartas circulares, (até esse ponto ele já havia escrito os livros: As Grandes Mensagens, Yug, Yoga Yoguismo, Arte na Nova Era, e O Livro Negro da Franco Maçonaria, negro significando a cor da pólvora explosiva).
Sua literatura (mais de 100 livros) são textos de estudo da sabedoria universal os quais contêm a matese (síntese vivente), estradas para o caminho do auto-conhecimento e auto-realização.
O exemplo Arquetípico de sua vida permanecerá indelevelmente gravado na História dos Grandes Filósofos da Humanidade.



Grande Fraternidade Universal

A Grande Fraternidade Universal (ou G.F.U., e seu veículo A Missão da Ordem de Aquarius") é uma organização não governamental filosófica com ramificações em mais de 22 países fundada pelo filósofo francês Serge Raynaud de la Ferrière em 18 de janeiro de 1948.

Segundo ela própria:

atua no bem-estar social com escolas para crianças, campanhas de alfabetização, creches, bibliotecas, atenção aos presos, ligas femininas de assistência social, clubes desportivos ecológicos (infantis e adultos), atos recreativos, teatrais, artísticos, grupos de apoio a flagelados, colônias para idealistas, colégios iniciáticos, santuários para místicos, templos para meditação, ensinamentos sobre religiões comparadas, ciências, arte, filosofia, metafísica, esoterismo, psicologia etc.
A organização se auto-denomina não-sectária e apolítica. É inscrita na ONU como uma organização não governamental e tem um pedido de inscrição (ainda não validado) na UNESCO por ter colaborado com programas educativos. A G.F.U. possui 22 "estatutos universais" que podem ser encontrados em.

Origem
Em 12 de novembro de 1947, Serge Raynaud de la Ferrière e sua esposa Louise Baudin partiram do porto Le Havre, na França, no navio Oregon, rumo a Nova Iorque. Na realidade, o destino final sonhado era o Peru, mas eles nunca chegaram até lá. Após uma curta estadia nos Estados Unidos da América, com passagem pelo Panamá, chegaram à Guatemala no dia 2 de dezembro de 1947, onde foram hospedados pelo irmão de Louise. Depois de um período de palestras e passeios turísticos, embarcaram para a Venezuela, aonde chegaram no dia 17 de janeiro de 1948.
O casal Marcel e Denise E. que acompanharia o casal acima, havia chegado anteriormente à Venezuela num barco italiano e havia informado à imprensa sobre a chegada de Serge e sua esposa.
A Grande Fraternidade Universal foi inspirada, em parte, pelas atividades da "Union Spirituelle Universelle" (U.S.U.), um congresso permanente dos povos livres unidos, com o qual Serge Raynaud teve contato antes de viajar às Américas, organizado pelo Maha Chohan Kout Houmi Lal Singh, também chamado Cherenzi Lind. Este polêmico personagem, que se fez passar por um nobre monge tibetano, foi desmascarado pelo professor Giuseppe Tucci, da Universidade de Roma. Acabou sendo revelado que ele era um cidadão cubano a serviço da URSS. Serge Raynaud também se inspirou em Lanza del Vasto, cuja filosofia se afinava com os preceitos de Gandhi.



Ramificações
O fundador deixou quatro discípulos emblemáticos: José Manuel Estrada, Alfonso Gil Colmenares, Juán Víctor Mejías e David Ferriz Olivares. O movimento acabou se pulverizando em várias ramificações, sendo que as principais estão ilustradas na tabela abaixo:

A Grande Fraternidade Universal, fundada por Serge Raynaud de la Ferrière (1916-1962) e suas ramificações:

Jose Manuel Estrada
GFU Linha Solar (México1967)
Juan Victor Mejías
Alfonso Gil Colmenares
Gran Fraternidad Universal (Caracas1948)
David Ferriz Olivares
Magna Fraternitas Universales (Lima1990)
GFU Linha Solar – Redgfu (México):José Marchelli Noli e seus discípulos
Discípulos: Sergio Gil, Sergio Utchitel, Vicente Robles, Gazi Baik
Magna Fraternitas Universalis:José Miguel Esborronda
GFU Colégio Solar del Sur (Chile):José Rafael Estrada Valero e discípulos
Asociación Mundial del Saber / FISSFlorencio Vasquez e discípulos
MAIS (Mancomunidad de la América India Solar, México):Domingo Dias Porta
Bureau Cultural Mundial:Felipe Guevara e discípulos
Colegio Iniciático La Ferrière (México):Luis Murguía
Grupo de Tobías de Jesús Acosta
AGFU (Augusta Gran Fraternidad Universal, Venezuela):Pedro Enciso e discípulos
Grupo de Pablo Elías Gómez
Fundación Serge Raynaud de la Ferrière:Esteban Amaro e discípulos
Instituto de Yoguismo y Disciplinas Cuerpo Mente:Luis Hu

Referência bibliográfica
González, O. La Aurora de Una Nueva Era. Ed. GFU, Caracas; 1972
Álvarez, A. El Maestre – Cronobiografia. México, D.F; 1988
Alcalde. C. L. Movimientos Religiosos Libres. Editorial Concytec, Lima; 1988. Uma cópia está na biblioteca P. Felipe MacGregor, da Universidad Antonio Ruiz de Montoya, Peru: 
Raynaud, L.B. de. Los Falsos Maestros, Mi Vida con SRF. Caracas; 1991. 
Torres. C. El Maestre. Ed. Moreno-Troya. Guayaquil; 2006


segunda-feira, 4 de junho de 2018

Cábala órfica


La Cábala Órfica' según la reconstrucción de Ernst Leuterer, Tarnhari.

Cábala Órfica es una expresión acuñada por el escritor chileno Miguel Serrano para referirse a una supuesta disciplina mística de la tradición ario-germánica que estaría emparentada con la tradición rúnico-armanista y el alfabeto kálico. Miguel Serrano, en muchas de sus obras ("NOS Libro de la Resurreción"; "El Cordón Dorado del Hitlerismo Esotérico"; etc) menciona la supuesta existencia de una "cábala aria" que sería muy anterior a la actual Kabalah judía. Según el escritor chileno la Cábala Órfica fue tergiversada y manipulada por el judaísmo, a base de la cual se habría creado la Cábala Judía.
Miguel Serrano utiliza también indistintamente la expresión Hiranyagarbha-Cabda para referirse a esta disciplina. Otros autores como Thomas Karlsson utilizan la expresión Cábala gótica o Cábala Upsálica. En los últimos años Hyranio Garbho ha popularizado la expresión Arte de la Minne inspirado en la obra y el pensamiento de Tarnhari. Según el filósofo chileno, es un error referirse a esta disciplina utilizando una palabra de origen hebreo como Cábala. Ello ha llevado que en su libro Opus Hermético se refiera a ésta como Arte, el Arte de la recuperación de la Memoria o Arte de la Minne.

Origen mítico
La Cábala Órfica se habría originado como consecuencia de la perpetración de un acto siniestro. Ese acto se halla íntimamente ligado con la historia de Moisés y el Éxodo Bíblico. De acuerdo con la enseñanza esotérica Moisés no habría pactado con Dios en el Sinaí, sino, más bien, con una entidad diabólica llamada "Y". Esto ha sido muy bien recogido por autores como John Baines en su libro El Hombre Estelar [1] e Hyranio Garbho en su Opus Hermetica. La entidad alienigena que tomó posesión del planeta produjo un desequilibrio, al expulsar de la Tierra al Espíritu de Energía Masculina. Ello hizo ingresar al planeta en la más oscura de las épocas, que los filósofos hindues llaman Kali Yuga. Pero la Tradición Hermética enseña también que a Orfeo fueron dadas las Claves Mántricas para exorcizar al planeta de esta extraña entidad. El conjunto de esas claves mántricas es lo que se conoce con el nombre de Cábala Órfica.

Historia
Las primeras referencias sobre una Cábala Órfica la hallamos en la obra de Ulrich von der Vogelweide. Este mago y vidente alemán dijo haber estado en posesión de un apócrifo del polémico manuscrito frisón conocido como Oera Linda. Ese apócrifo, escrito en kálico, contenía los cantos atribuídos a Orfeo que permitían exorcizar al planeta y retornar al equilibrio original. Ulrich von der Vogelweide heredó esa obra a su discípulo predilecto, el editor de libros ariosófico austriaco Ernst Lauterer, más conocido como Tarnhari. Tarnhari enseñó estos secretos a Guido von List, quien los plasmó en su libro Die Bilderschrift der Ario-Germanen. Según List los secretos de la Cábala Órfica fueron confiados a los rábinos judíos de Colonia con el objeto de ponerlos a salvo de la persecusión cristiana de Carlomagno. De este modo los judíos se habrían apropiado de la Cábala Aria, manipulándola y tergiversándola, y creando a partir de esa tergiversación una Cábala falsa, una anti-cábala, que vería la luz cuatro siglos después, entre los judíos del sur de Francia y España, en una época sincronísticamente coincidente con el auge de los cátaros en la misma región. List añade que la oculta militancia armanista de Johannes Reuchlin permitió desvelar este misterio, confirmando la autenticidad aria de la Cábala Órfica[2].

Teorías
Las teorías más ampliamente extendidas sobre la Cábala Aria o Cábala Órfica son las desarrolladas por los ariosofistas y por Miguel Serrano, en sus libros NOS y la Trilogía del Hitlerismo Esotérico. Pero en los últimos años han comenzado a popularizarse también las ideas del filósofo chileno Hyranio Garbho quien sostiene una teoría sobre la Cábala Órfica coincidente con la obra de Vogelweide y Tarnhari. Según el filósofo chileno el nombre verdadero de Orfeo es Arpha. Este nombre, contrariamente a lo planteado por Édouard Schuré, es ario y no fenicio. En su obra sobre los grandes iniciados Édouard Schuré plantea que el origen del nombre Arpha es fenicio y significa el que cura por la luz. Siguiendo la interpretación listiana de las runas Hyranio Garbho discute la posición de Schuré afirmando que el nombre de Arpha surge de la conjunción de dos runas, la runa AR y la runa FA. Así, el nombre de Arpha significaría que la salvación viene de la iniciación o renacimiento, representada esta última en la runa AR, la runa de la resurrección. Según Hyranio Garbho, el mítico Arpha no habría sido griego, sino un sobreviviente de la antigua Atlántida[3]. Así, la Cábala Órfica vendría a revelarse, en verdad, como una disciplina ario-germánica de origen atlántido, hiperbóreo, muy anterior a los griegos.

Disciplina
La Cábala Órfica se supone que es una disciplina de accesis al misterio de la sangre y la recuperación de la memoria ancestral, o electrón divino, como le llamara Jörg Lanz von Liebenfels. Pero también la Cábala Órfica consulta un capítulo operativo, esto es, mántrico, a través del cual la vocalización de los diversos mantras que facultan el accesis a la liberación del espíritu o recuperación de la memoria de la sangre, cantados en un cierto orden y conforme a una determinada ritmica (matemática), provocan una vibración específica que podría exorcizar el planeta de la fuerza alienígena que lo posee. Según algunos autores, entre los que destacan Miguel Serrano e Hyranio Garbho esa matemática ya estaba definida en la época de Platón en la forma de una geometría. De allí que cobre sentido lo que el propio Platón hizo poner en el frontis de su Academia: Nadie, que no sepa Geometría, puede ingresar aquí. Platón concebía la Geometría como parte de su enseñanza esotérica, siendo la Metafísica su enseñanza exotérica. Esa geometría consultaba una plataforma estratégica, la que reconstruída por Tarnhari revela de manera asombrosa el parecido con su fórmula falseada por los judíos. La plataforma de la Cábala Órfica conjuga la sabiduría de las runas armanen, la sincronicidad del alfabeto kálico de Vogelweide, y la sabiduría de la Aurea Catena Tradicional.

Thomas Karlsson
Por otra parte Thomas Karlsson, fundador de la Orden Dragon Rouge, cita la existencia de la Qabalah Upsálica o gótica:
"Una de las primeras preguntas que surgen en el momento en que uno se acerca al estudio de la Qabalah, intentando comprender de ella todas las ideas y filosofías que la componen es: ¿hasta que punto es la Qabalah auténticamente judía? La Qabalah se ha desarrollado en Europa y por ello hunde sus raíces en el pensamiento griego, de dónde también han nacido corrientes como el gnosticismo y el hermetismo. La Qabalah ha sido muy influenciada por corrientes filosóficas típicamente griegas, como el pitagorismo y el neo-platonismo, a tal punto que se afirma que esta es una corriente esotérica griega cifrada y oculta a los profanos con terminología hebrea.
El ocultista americano Stephen Flowers, PhD, sustenta, en su libro "Hermetic Magic", que la Qabalah hebrea ha conservado la visión griega del mundo, y que dentro de la Qabalah también existe otra más griega, pura y pagana. También el académico neozelandés Kieren Barry propone una tesis parecida en su libro "The Greek Qabalah." "Fueron en efecto los griegos, en los primeros años del siglo VIII A.C., los que inventaron las correspondencias alfabéticas-numerales, verdadera esencia de la numerología cabalística. [...] Ejemplos de Qabalah hebrea pueden ser encontrados fuera también de la Grecia continental antes del siglo III d.C. en amuletos egipcios, grafitos romanos, en la filosofía gnóstica, y hasta en los primeros textos cristianos. Ésta es la datación probablemente más antigua que se conoce sobre la primera obra de Qabalah hebrea, el Sefer Yetzirah o "Libro de la Formación".
Esta obra antigua fue esencialmente un producto del impacto entre el gnosticismo griego y el misticismo hebreo, y nos muestra la influencia de lo primero en muchos conceptos, como por ejemplo la teoría gnóstica de la creación por la emanación, el pitagorismo, la filosofía platónica, la astrología ptolemeica y los cuatro elementos de Empédocles, que fueron ya parte del simbolismo del alfabeto griego. La discusión de si la Qabalah es 100% judía es tan antigua como importante para los que quieren estudiarla fuera del misticismo judío. La Qabalah pertenece a un contexto más universal, filosófico y helénico que judío, adoptando mucho después el carácter típicamente judío según el cual, los judíos son la raza elegida y todos los demás pueblos están asociados al mal. La expulsión de los judíos de España puede explicar en parte el proceso de judaización de la cábala hacia posiciones más exclusivistas e históricas. Durante el Renacimiento se desarrolló una Qabalah cristiana, con el objeto de delimitar las enseñanzas originales helénicas más inherentes al mundo cristiano que a aquel puramente judío. Florencia se volvió el centro de crecimiento de tal corriente y el hermetista Pico della Mirandola fue llamado por esta iniciativa el Padre del Qabalah "Cristiana."
Pico afirmó que en la Qabalah se pudo encontrar: "... no tanto la religión de Moisés pero si el cristianismo. En ella hay el misterio de la Trinidad, la encarnación del Verbo, la divinidad del Mesías. Además he leído a propósito del pecado original, su expiación por Cristo, la Jerusalén Celeste, la caída de los demonios, la jerarquía de los ángeles, el purgatorio y el castigo del infierno, las mismas cosas que hemos leído cotidianamente en Paolo y Dionisio, en Girolamo y Agostino" Pico murió joven, y fue Johann Reuchlin, su discípulo alemán, quien llegaría a completar la Cábala cristiana. Poco después de haber aprendido de Pico, Reuchlin en 1494 escribió su primer tratado cabalístico titulado "De Verbo Mirifico" o "El Verbo Milagroso", que no es el nombre de dios el Tetagrammaton YHVH que tan importante es en la corriente hebrea, sino el Pentagrammaton YHSVH o Jesús en forma hebrea. La influencia de Reuchlin fue tan grande, que fue la principal influencia de Erasmo, mucho más que Lutero.
El joven Enrico Cornelio Agrippa leyó sus escritos y tuvo una conferencia con el en 1509 sobre dicha obra. Los intereses de Agrippa en la Qabalah se encuentran reflejados en su libro más importante, el "De Oculto Philosophia" , en cuyas páginas están incluidas la Qabalah y la ciencia oculta de su tiempo junto a la magia natural. Este libro constituirá una de las bases fundamentales para los cabalistas no judíos, y para todo el mundo ocultista y hermético occidental. El siglo XVII vio la creación en Suecia de una corriente cabalística de tipo rúnico. La Qabalah Gótica, que incluye ideas de tipo nacionalista basada las runas y las antiguas creencias de los nórdicos, mezcladas con el ocultismo clásico. El más gran exponente de esta corriente fue el padre de la gramática sueca, Johannes Bureus. Nativo de Uppsala, por lo que llamó a su corriente Cábala Upsálica. La conexión entre las ideas cabalísticas y las runas ya se vivió en el misticismo rúnico.
La estructura cabalística fue aplicada a las 24 runas en lugar de las 22 letras hebreas. A veces fue usada la estructura de 15 runas de Bureus, otra versión, la anglosajona a 33 o la escandinava de 16. En Alemania arraigó la versión de 18 runas de Guido von List, quien fue influenciado fuertemente por la Qabalah, y que quiso conectar con la antigua sabiduría germánica de los sacerdotes norteño-Armani. Perseguidos, ellos fueron obligados a esconder sus secretos en los denominados "Kalas" los Rabinos escribieron por lo tanto la antigua sabiduría, y sucesivamente ella fue atribuida exclusivamente como hebrea. Entre los iniciado Armani fueron, según List, también Pico del Mirandola, Giordano Bruno, Reuchlin, Tritemio, Agrippa. El mismo List afirmó de ser la reencarnación de Reuchlin. Él quiso además construir una sociedad basada sobre la estructura de los 10 Sephiroth, dónde la tríada superior representara la élite de los iniciados Armani iluminados. En algunos períodos históricos la Qabalah de corriente no judía parece haber proliferado más que su contraparte: durante el siglo XIX ella se desarrolló en los círculos ocultistas.
Entre los más famosos exponentes encontramos a Alphonse Louise Constant y Gerard Encausse, más conocidos como Eliphas Leví y Papus, además de S.L.MacGregor Mathers, Aleister Crowley y Edward Waite. Éstos últimos influenciados por la Qabalah moderno y el ocultismo sincrético contemporáneo. La corriente por ellos desarrolladas se ha librado no sólo de la contaminación judía sino también cristiana, y a menudo es llamada "hermética", correspondiente además a muchos sistemas mágicos, filosóficos y religiosos. Algunos escritores han definido tres aspectos diferentes en la tradición cabalística: la judía que es escrita "Kabbalah", aquella cristiana "Cábala" y por fin la hermético "Qabalah." Según Lawrence Fin existen numerosos métodos para definir la Qabalah: uno es entender con este término todas las formas de misticismo judío. El problema con esta definición es su vaguedad y el excluir otras formas de misticismo no judío y Qabalah no judía. Otra definición, que tiende aún más a imponerse, es aquella relativa a áreas geográficas donde floreció la Qabalah sin existir presencia judía. Otra, es aquella que se limita solo a la literatura específica escrita en España y Provenza (áreas con fuerte presencia judía) en los siglos XII y XIII, entre cuyos mayores textos resaltan el Bahir y el Zohar, estos extensos textos obvian por completo la amplísima aportación griega, cristiana y hermética, limitándose solamente al judaísmo.
Quizás la mejor definición que encontramos hoy en día es aquella que define a la Qabalah como "la espiritualidad que gira en torno a los 10 Sephiroth y al símbolo del árbol de la Vida." De este modo la Qabalah es delimitada, pero no excluye las interesantes aportaciones cristianas y herméticas. En su libro "Sobre la Qabalah", Scholem, importante académico judeo-alemán, escribe: "La mayor de las especulaciones de la doctrina cabalística - es la relativa al reino de las emanaciones divinas o Sephiroth, en cuya potencia creadora Dios se manifiesta" En la Orden Dragon Rouge entendemos la Qabalah en su esencia como algo no exclusivamente judío o conexo con el monoteísmo místico. Ella tiene sus raíces en la filosofía "pagana" europea. Los principios de la Qabalah son universales, construidos alrededor de parámetros matemáticos y geométricos.
La Qabalah puede ser comprendida en base a las enseñanzas de la tríada y al número de las esferas místicas, tradicionalmente diez. La Qabalah juega un papel importante en la Tradición Esotérica Occidental. Puede ser conectada con la mitología clásica y germánica, la runologia y la alquimia y con muchas otras tradiciones esotéricas. La Qabalah fue preservada por el Judaísmo pero como una herejía en conflicto con la ortodoxia tradicional judaica. La idea monoteísta puede encontrarse en el lado de luz de las corrientes cristiano-judaicos, mientras los restantes aspectos del mundo antiguo pagano pueden ser localizados en el lado opuesto, la parte denominada qlipotica."

Crítica al concepto
Nacionalistas e identitarios europeos cercanos al misticismo señalan que es un error y una contradicción fundamental denominar a un concepto esotérico presuntamente de origen "ario" mediante la palabra 'cábala' (קַבָּלָה) la cual es de origen hebreo (semita) y que significa "recibir". Puntualizan que esta tendencia es una forma de desviacionismo de las doctrinas arias, propiciado por Miguel Serrano y Nimrod de Rosario y alineado con los conceptos más desorientadores del New Age o la "Nueva Era".

Schutzstaffel

La Schutzstaffel (escuadrón de defensa), abreviada Runas 'SS' (en rúnico) o SS, fue una organización militar, política, policial y de seguridad del Tercer Reich.

Guardia personal del Führer
El 30 de enero de 1933, día del advenimiento al poder del Nacionalsocialismo, en Alemania, unos 100.000 hombres formaban parte de una formación especial del movimiento y constituían la guardia personal del Führer. Con este efectivo, las Schutzstaffel o SS, entonces formación dependiente de la Jefatura Suprema de la SA, tomó su auge, llegando a ser su estructura totalmente apta para cumplir la misión que le encomendó expresamente Adolf Hitler: "garantizar la seguridad interna de Alemania".
Una etapa del mayor significado en esa vía representa la orden por la cual Adolf Hitler, en julio de 1934, elevó a la SS a la categoría de formación autónoma del Partido. La SS dividía a sus 200.000 hombres de entonces en secciones principales, secciones y estandartes; a esto había que agregar las tropas auxiliares y los servicios de guardia.

Ideal de hombre germano
Para la organización y régimen de la SS se establecían normas muy severas, apropiadas para constituir un cuerpo selecto tanto moral como físicamente. En esta sección se preferían a los hombres que más se aproximaran al ideal del hombre germano. Características exteriores, como la estatura y el aspecto racial correspondiente, desempeñaban un papel importante. La conciencia del valor de la sangre y del suelo patrio sirve de pauta para seleccionar a los SS, pues, como decía su propio jefe Heinrich Himmler, la idea de sangre pura, representada ya desde el comienzo en la SS, quedaría reducida a la nada si no estuviera indisolublemente unida a la convicción del valor sagrado del suelo patrio. Esta selección no se limitaba a los hombres, puesto que de cada miembro de la SS se exige que se case sólo con una mujer de sus mismas condiciones raciales. Para la promesa matrimonial y para efectuar las nupcias, la ley preceptuaba el correspondiente permiso.

Espíritu de lucha
La segunda virtud de la SS debía estar encarnada en su espíritu de lucha. La dirección templa mediante la más severa escuela el valor y el espíritu de lucha de cada uno y ponía a prueba por diferentes exámenes anuales de aptitud a todos y especialmente a los jefes. En las líneas de la SS no encontraba cabida la dejadez y se impedía que desapareciera su sencillez característica y se perjudicara el espíritu de lucha. La tercera característica que se exigía del SS es que mantuviera indivisible la fusión de los conceptos fidelidad y honor. Sobre el puñal de servicio de la SS estaban grabados estas palabras de Adolf Hitler: "Mi honor se llama fidelidad".
A los SS se les inculcaba que se podian perdonar muchas cosas en este mundo pero jamás la deslealtad, pues la lealtad emana del corazón. La inteligencia puede incurrir en errores que pueden ser nocivos pero no incorregibles. El corazón en cambio, latirá siempre con el mismo pulso. Lealtad significa para el SS: lealtad al Führer, a la sangre, al pueblo aleman, a la familia, al camarada y a las leyes inmutables de la moral, de la decencia y de la caballerosidad. De la SS se exigía, por último, obediencia absoluta y espontánea em mayor grado. Todas las inclinaciones y opiniones personales deberían ser sacrificadas en aras del deber. Por una ley se imponía al SS la obligación de defender su honor y de igual manera la de respetar el honor de los demás. A pesar del rigor de los principios se exige la bondad y la nobleza hacia los camaradas, compatriotas y semejantes en general.

Valor y lealtad
En un folleto titulado "Cincuenta preguntas y respuestas para el SS", la primera pregunta dice así: "Qué reza tu juramento?". He aquí la respuesta: "Juramos Adolf Hitler, a tí, Führer y Canciller del Reich, valor y lealtad. Te prometemos obediencia hasta la muerte a ti y a los jefes que tú nos designes. Válganos Dios".
Segunda pregunta: "Luego, ¿crees tú en Dios?". Respuesta: "Sí, creo en Dios todopoderoso". Estas dos preguntas marcaban claramente el criterio de la SS con respecto a la religión (pero no desde la religiosidad del dios judío, sino desde la del "Dios ario" o indoeuropeo, llamado Wotan/Vishnu/Odín). Por lo tanto, esto no impedía que, además de los judíos y masones, se considere al clero político como al más peligroso enemigo del Estado. La SS debía garantizar la seguridad interior de Alemania; con ese fin se había establecido en su dirección general un servicio de seguridad organizándose la policía secreta del Estado (Gestapo). El jefe de la SS, Heinrich Himmler, primeramente fue nombrado jefe de la Gestapo y por último, Jefe de toda la policía alemana.

Líderes de las SS

Julius Schreck (1925-1926)
Joseph Berchtold (1926-1927)
Erhard Heiden (1927-1929)
Heinrich Himmler (1929-1945)
Karl Hanke (1945)
Cristopher Korczak
Hans Meister

Denominación y graduación de las SS (grafía alemana-española)

SS. Schutzstaffel: "escuadras de protección", al principio destinadas para el Führer y miembros destacados del NSDAP.
Totenkopf o Totenkopfverband: unidades de la Calavera, sección paramilitar de las SS.
Reichsführer SS o SS Reichsführer: jefe de las SS en el "Reich" (Heinrich Himmler), (mariscal de campo) El grado más alto de las SS.
SS Oberstgruppenführer: Capitán General del cuerpo del ejército de las SS.
SS Obergruppenführer: teniente general del cuerpo del ejército de las SS.
SS Gruppenführer: general de división de las SS.
Brigadeführer: General de Brigada de las SS.
SS Standartenführer: coronel de las SS.
SS Obersturmbannführer: teniente coronel de las SS.
SS Sturmbannführer: comandante de las SS.
SS Hauptsturmführer: capitán de las SS.
SS Obersturmführer: teniente de las SS.
SS Hauptscharführer: sargento de las SS.
SS Oberscharführer: cabo primero de las SS.
SS Scharführer: cabo de las SS.
SS Oberführer: General de las SS, no tiene equivalente en el Ejército regular.
SS Untersturmführer:Subteniente de las SS
SS Unterscharführer: Sargento de las SS.
SS Rottenführer: Cabo Primero de las SS.
SS Sturmmann: Cabo de las SS.
SS Oberschütze: Distinguido de las SS.
SS Schütze: Soldado raso de las SS.
SS Anwärter: Aspirante de las SS.

Waffen-SS

La verdad vale únicamente por la sangre derramada y el mundo cree solmamente en las causas cuyos testigos se hacen matar por ella.
—Pierre Clostermann)'

Las Waffen-SS (traducción libre del alemán: 'SS armadas' o SS en armas) eran el cuerpo de combate de élite de las Schutzstaffel (más conocidas como las SS, o escuadras de protección). Dirigidas por el Reichsführer-SS Heinrich Himmler, las Waffen-SS participaron en la Segunda Guerra Mundial. Se crearon en 1940 con una función netamente militar y jamás cumplieron roles de custodia de campos de prisioneros de guerra o de enemigos del pueblo alemán. Desde su comienzo hasta 1945 contó con 600.000 hombres todos formados en las mejores escuelas militares del Reich con una calidad realmente excepcional. Junto a la Allgemeine-SS y a la Totenkopfverbände, las Waffen-SS componen una de las tres partes principales de las SS.
Como los cuerpos Waffen SS eran de batalla en campo abierto, varias de sus divisiones fueron consideradas de élite. Estas divisiones fueron caracterizadas por una moral extremadamente alta y una capacidad excelente en el combate, así como estar politizados al considerarse en una misión de Cruzada contra el Bolchevismo y la defensa de Europa. También fueron beneficiados con frecuencia con la mejor logística disponible. Hacia el final de la guerra, las SS disponían de sus propios laboratorios científicos y fábricas de desarrollo tecnológico militar, acaparando el control de las armas secretas.
Finalizada la guerra las Waffen-SS fueron criminalizadas y condenadas en los circenses Juicios de Núremberg.

Cuerpo de elite
Las Waffen SS eran el cuerpo de combate de élite de las Schutzstaffel (más conocidas como las SS, o escuadras de protección). Dirigidas por el Reichsführer-SS Heinrich Himmler, las Waffen SS participaron en la Segunda Guerra Mundial. Finalizada la guerra sus miembros fueron perseguidos y llevados a campos de concentración en la Unión Soviética y sus líderes juzgados o asesinados.
Después de un principio humilde como unidad de protección y cuerpo de choque de la dirección del NSDAP, las Waffen SS crecieron como fuerza de combate con unos efectivos totales que rondaban los 950.000 hombres, de los que 352.000 murieron en acción y 50.000 desaparecieron.
Se batieron bajo el signo de las Waffen SS hombres de unas veinticinco nacionalidades; entre ellos, albaneses, armenios, belgas, croatas, checoslovacos, daneses, estonios, españoles, finlandeses, franceses, griegos, holandeses, británicos, italianos, letones, lituanos, noruegos, rumanos, rusos, suecos y ucranianos.

Comienzos
El cuadro original de las Waffen-SS procedió de los Freikorps y de la Reichswehr además de varias formaciones nacionalistas. Formada a iniciativa de Heinrich Himmler, la Leibstandarte SS Adolf Hitler (LSSAH) fue la primera unidad a partir de la cual se crearon el resto de unidades de las Waffen SS.
Muchos hombres de la SA pidieron su traslado a las SS, engrosándose así sus filas y dando por resultado la formación de nuevas unidades incluyendo las SS-Verfügungstruppen (SSVT) y las SS-Totenkopfverbände(SSTV). La mayor parte del material y equipo de mejor calidad fue destinado también a equipar otras divisiones de élite de la Wehrmacht, como la Panzergrenadier-Division Grossdeutschland, la 130 Panzer-Lehr-Division y la división División Hermann Göring de la Luftwaffe

Bautismo de fuego
Cuando se acercó el comienzo de la guerra, Himmler pidió la formación de varias unidades de combate a partir de los SS-Standarten (unidades del tamaño de un regimiento). Las tres unidades resultantes(la LSSAH, las SSVT y las SSTV) participaron en la Campaña de Polonia.
La experiencia ganada en las campañas de Polonia, durante la Batalla de Francia y de los Campaña de Yugoslavia, y la peculiar forma de adiestramiento, pronto convirtieron a las Waffen SS en auténticas unidades de élite. En varias ocasiones, las Waffen SS fueron criticadas por el ejército regular a causa de su indiferencia ante las bajas en el combate. Es que luchaban sin miedo a la muerte. Las divisiones Waffen SS demostraron ser unas unidades excepcionales y disciplinadas sobre todo en Carelia.
Las Waffen SS probaron de verdad su valor durante la tercera batalla de Jarkov, donde el II.SS-Panzerkorps bajo el mando del SS-Brigadeführer Paul Hausser recobró la ciudad y paró la ofensiva soviética, salvando a las fuerzas del grupo de ejércitos de Erich von Manstein. A mediados de 1943, el II.SS-Panzerkorps participó en la operación Ciudadela y el LSSAH, la 2ª División SS Das Reich y el 3ª División SS Totenkopf (ahora divisiones de Panzergrenadier) participaron en las batallas de Kursk.
Mientras que el éxito de las divisiones aumentó, lo hizo también la dificultad de las misiones que se les asignó. En los meses del final de la guerra, las formaciones Waffen SS fueron asignadas a misiones peligrosísimas por Hitler, que las vio eficaces en el combate, así como también fieles en lo político.

Datos interesantes
Según refiere el SS Obersturmbannführer Otto Skorzeny, en el segundo tomo de sus Memorias "Luchamos y Perdimos", las Waffen-SS tuvieron 38 divisiones, con cerca de 900.000 efectivos en total.
De ellos, cayeron en combate en los frente de Europa, unos 360.000 soldados, suboficiales y oficiales de la Waffen SS, entre ellos 32 comandantes de pelotón. Unos 50.000 soldados de la Waffen SS se consideran en situación de "desaparecidos en acción".

A soldados de las Waffen SS, se les concedieron las siguientes condecoraciones de mérito militar:

2 Hojas de roble con Espadas y Brillantes junto a la Cruz de Caballero de la Cruz de Hierro.
24 Hojas de Roble con Espadas junto a la Cruz de Caballero de la Cruz de Hierro.
70 Hojas de Roble a la Cruz de Caballero de la Cruz de Hierro.
463 Cruces de Caballero de la Cruz de Hierro

Después de la concesión de estas condecoraciones cayeron en el campo de batalla:

8 portadores de las Hojas de Roble con Espadas junto a la Cruz de Caballero de la Cruz de Hierro.
24 portadores de las Hojas de Roble a la Cruz de Caballero de la Cruz de Hierro.
160 portadores de la Cruz de Caballero de la Cruz de Hierro.
Divisiones
1a. SS PANZERDIVISION "LEIBSTANDARTE ADOLF HITLER"

La Leibstandarte SS Adolf Hitler salió de la guardia personal del Führer, dirigida por Sepp Dietrich. Participa en todas las campañas: Polonia, Holanda, Grecia, Francia, Ucrania, Italia, Normandía, Ardenas y Hungría. Distintivo: el salvoconducto denominado en alemán "Dietrich".

2a. SS PANZERDIVISION "DAS REICH"

La 2ª División SS Das Reich sale de los tres regimientos de SS-Verfügungstruppe y mandada por Paul Hausser. Interviene en Polonia, Holanda, Francia y Serbia. Llega a las puertas de Moscú en 1941. Ocupa Tolón en 1942. Se bate en Jarkov y Kursk en 1943, en Normandía y en las Ardenas en 1944 y ante Budapest y Viena en 1945. Distintivo: la runa de combate.

3a. SS PANZERDIVISION "TOTENKOPF"

La 3ª División SS Totenkopf salida de los SS-Totenkopfverbände, mandados por Theodor Eicke. Interviene en 1940 en la región de Dunkerque y en 1941 en el frente de Leningrado. Se bate en Ucrania (Jarkov), después en Polonia (Varsovia) y luego en Hungría (lago Balatón). Aniquilada en las cercanías de Viena. Distintivo: la calavera.

4a. SS PANZERGRENADIERDIVISION "POLIZEI I"

La 4ª División SS Polizei salió de la policía de orden (Orpo). Participa en la campaña de Francia. Interviene en los Países bálticos el verano de 1941. Se bate en el frente de Leningrado y en la retaguardia contra los guerrilleros. Trasladada a Yugoslavia y luego a Grecia. Aniquilada junto al Oder. Distintivo: la runa del lobo.

5a. SS PANZERDIVISION "WIKING"

La 5ª División Panzergrenadier SS Wiking fue creada en diciembre de 1940, con elementos alemanes, holandeses, flamencos, finlandeses y escandinavos. Forma más tarde con algunos cuadros, otras divisiones como la Nordland y la Neederland. Participa desde el principio en la invasión a Rusia en junio de 1941, combatiendo desde Tarnopol hasta el Cáucaso. Luego desde Rostov hasta la rivera del Terek. Reconquista nuevamente en enero de 1943 Rostov y participa en los combates por Ucrania, siendo luego enviada a la defensa de Kharkov. En marzo de 1943 combate en la famosa batalla de Narva, siendo luego casi aniquilada en la bolsa de Cherkassi. Reconstituída nuevamente, lucha en el Vístula y la frontera de Polonia. Junto a divisiones SS húngaras combate en Budapest retirándose a Checoslovaquia hasta su capitulación en mayo de 1945. Sus comandantes fueron respectivamente: SS Gruppenführer Steiner; SS Gruppenführer Otto Gille; SS Standartenführer Mühlenkamp y SS Standartenführer Ulrrich. Su símbolo y/o emblema divisionario era la esvástica circular.

6a. SS GEBIRGSDIVISION "NORD"

La 6ª División de Montaña SS Nord fue creada a fines de 1940 como Brigada, con los Standartes 6, 7 y 9 de la Totenkopf. Entra en acción en Finlandia en junio de 1941 recibiendo a finales de dicho año el estatuto de división de montaña. Es equipada con elementos materiales y humanos austríacos y de los Balcanes, en agosto de 1942. Vuelve luego a Finlandia de donde es retirada en setiembre de 1944. En diciembre de 1944 participa de la ofensiva de las Ardenas y en enero de 1945 en Saas, retirándose hasta el Ruhr. Se rinde en Bavaria a las tropas americanas en abril de 1945. Sus comandantes: el SS-Obergruppenführer Friedrich-Wilhelm Krüger en 1944. El SS Brigadeführer Demelhuber; SS Brigadeführer Kleinheisterkamp y los SS Gruppenführer Debes y Brennen hasta su posterior capitulación. Su emblema divisionario era la runa solar.

7a. SS FREIWILLIGEN GEBIRGSDIVISION "PRINZ EUGEN"

La 7ª División de Montaña SS Prinz Eugen fue creada a principios de 1942 en Servia, con elementos étnicos germanos y de los Balcanes y con oficiales austríacos y rumanos. Combaten a los partisanos de Tito. Participa en las operaciones Wisse en enero y marzo de 1943 en el área de Slunj, Bihac y Petrovac; operación Negro en abril y mayo de 1943 al oeste de Montenegro y hasta febrero de 1944 en otras operaciones de este tipo. Cubre la retirada de las tropas alemanas en Belgrado en octubre de 1944 del avance ruso. También en la defensa del corredor de Macedonia donde forma parte del Grupo de Ejércitos Löhr. En mayo de 1945 en los Balcanes, los pocos sobrevivientes en Cilli, Slovenia, son ejecutados por los partisanos de Tito. Sus comandantes fueron: SS Gruppenführer Arthur Phleps; SS Brigadeführer Reichsritter von Oberkamp; SS Brigadeführer Kumm y SS Oberführer Schmid-Huber hasta su aniquilamiento en 1945. El emblema divisionario era: la runa odal (sangre ancestral).

8a. SS KAVALLIERIEDIVISION "FLORIAN GEYER"

La 8ª División de Caballería SS Florian Geyer fue creada en abril de 1941 con Standartes Totenkopf como Regimiento de Caballería. Durante la invasión a Rusia en junio de 1941 actúa como Brigada de combate en el frente y en la retaguardia en acciones antipartisanas. Lucha conjuntamente con el 2do. Ejército Panzer desde julio de 1943 hasta principios de 1944. Vuelve a Croacia para combatir a los partisanos. Sus unidades son enviadas a distintas áreas del sur de la frontera de los Balcanes, Hungría y Polonia en noviembre de 1944 hasta febrero de 1945. Participa en la defensa de Budapest, siendo totalmente aniquilada. Sus comandantes fueron: SS Brigadeführer Bittrich, SS Brigadeführer Fegelein y SS Brigadeführer Rumohr hasta su total aniquilamiento en Budapest. El emblema divisionario es la cabeza de caballo y la espada germánica.

9a. SS-PANZERDIVISION "HOHENSTAUFEN"

La 9ª División Panzer SS Hohenstaufen fue creada el 31 de diciembre de 1942 en Francia con personal alemán. Sus cuadros son compuestos con experimentado personal y sus hombres son en mayoría jóvenes conscriptos. Actúa en Polonia en marzo de 1944; en abril del mismo año en Tarnopol. En junio es transferida a Francia ante la invasión aliada a las costas de Normandía. Combate en Caen, Avranches, Vire. En agosto y septiembre de 1944 se retira atravesando Bruselas, Rouen hasta Arnhem, donde toma posiciones para su descanso. Imprevistamente tropas paracaidistas anglo-americanas intentan tomar los puentes incluyendo el de Arnhem y son duramente recibidas por la División Hohenstaufen (Ver: Batalla de Arnhem). Más de la mitad de los componentes de la Hohenstaufen caen en los combates. Pero ocasionan a los aliados la pérdida de la batalla y el doble de bajas. Reforzada, forma parte del 6to. ejército acorazado SS durante la ofensiva de las Ardenas. Es trasladada a Hungría en ocasión de la defensa de Budapest. Se retira hacia Austria. El 5 de mayo de 1945 los últimos sobrevivientes se rinden ante las tropas americanas. Sus comandantes fueron: SS-Gruppenführer Wilhelm Bittrich (hasta julio de 1944), SS-Oberführer Bock (de agosto hasta octubre de 1944) y por último el SS-Brigadeführer Stadler.

10a. SS-PANZERDIVISION "FRUNDSBERG"

La 10ª División Panzer SS Frundsberg fue creada a principios de 1943, con elementos alemanes. Se translada luego de su instrucción y organización en Francia, al frente ruso en marzo de 1944. Combate en abril de 1944 en Tarnopol. Vuelve hasta Francia en junio con motivo de la invasión aliada a Normandía. En agosto combate en Caen, Avranches, Falaise hasta septiembre donde debe contener en Arnhem a las tropas paracaidistas angloamericanas. Sufre duras pérdidas pero es vuelta a reorganizar. En noviembre de 1944 lucha en torno a Aachen y en enero de 1945 en la defensa del Rhin, los bosques de Hagenauer y en Strasburgo. Movilizada a Pomerania, defiende Stettin, Stargard, Fürstenwalde en febrero. Los sobrevivientes se rinden en Schönau en mayo de 1945 ante el Ejército Rojo. Algunos sobrevivientes volverán a Alemania años más tarde. Sus comandantes fueron: SS-Brigadeführer Debes (hasta noviembre de 1943), SS-Gruppenführer von Treuenfeld (hasta mayo de 1945) y finalmente el SS-Brigadeführer Harmel.

11a. SS-FREIWILLIGEN-PANZER-GRENADIERDIVISION "NORDLAND"

La 11ª División de Granaderos SS Nordland fue formada a mediados de 1943 con voluntarios de los países nórdicos. Algunos vendran de viejas unidades casi aniquiladas en el frente ruso como parte de las legiones de voluntarios nórdicos (noruegos, daneses y suecos). También hay elementos alemanes pero como minoría. Su núcleo principal se compone del regimiento "Nordland" antiguamente perteneciente a la División Wiking. Combate en Croacia en noviembre de 1943 durante el transcurso de acciones antipartisanas. Transferida al norte del frente ruso en noviembre de 1943, combate como parte del III (Germánico) SS Panzer Korps en las costas del Báltico a principios de 1944. Los remanentes luchan duramente en Curlandia, defendiendo además Libau en Pomerania en enero de 1945. Combate en Danzig, Stettin y Stargard en febrero y marzo de 1945. Es casi aniquilada en la defensa del Oder y en Neukölln, Tempelhof y Charlottenburg, distritos de Berlín en abril y mayo de 1945. Aniquilada por completo durante la batalla de Berlin (en la defensa de su interior). No habrá sobreviviente alguno.

12a. SS-PANZERDIVISION "HITLERJUGEND"

La 12ª SS División Panzer Hitlerjugend fue activada en febrero de 1943 con cuadros de la Leibstandarte Adolf Hitler, entre ellos el famoso Panzermeyer. Sus combatientes serán todos integrantes de la Juventud Hitleriana con una edad promedio de 17 a 19 años. Entra en combate en el norte de Francia desde junio a julio de 1944 en Normandía: Caen y Falaise. Durante la tragedia del cerco en Falaise es casi totalmente aniquilada. Vuelta a reorganizar forma parte de las fuerzas alemanas que lanzan la ofensiva de las Ardenas en diciembre y enero de 1945. Movilizada de urgencia a Hungría en enero de 1945, intenta retomar la capital, Budapest, debiendo retirarse a Austria durante febrero y marzo de 1945. Las tropas sobrevivientes se rinden a los americanos en Enns, Austria el 8 de mayo de 1945. Serán 455 hombres sobre 21.300 originariamente.

13a. WAFFEN-GEBIRGS DIVISION DER SS "HANDSCHAR"

La 13ª División de Montaña SS Handschar fue formada a fines de 1943, con voluntarios musulmanes originarios de Bosnia y Herzegovina. Especializados en la lucha contra los guerrilleros de Tito, se mantenían en contacto con los ustachis croatas. Combate a fines de 1944 en el pasillo del Vardar y en la primavera de 1945 en las proximidades de Zagreb. Aniquilada. Distintivo: el Handschar o yatagán árabe.

14a. WAFFEN-GRENADIER DIVISION DER SS "GALITZIEN"

La 14ª División de Granaderos SS Galicia fue formada en 1943, con voluntarios ucranianos de Rutenia y de Galizia. Entra en combate en la primavera de 1944. Reformada con los nuevos reclutas. Algunos sobrevivientes proseguirán la lucha en los Cárpatos hasta el año 1947. Distintivo: el león y las tres coronas de Galitzia.

15a. WAFFEN-GRENADIER DIVISION DER SS "LETTLAND"

Constituída a comienzos de 1944, con la legión SS letona y unidades de seguridad. Se bate primero contra los guerrilleros y luego en el frente en Estonia y Letonia. Continúa la lucha en Polonia y en Pomerania. Aniquilada en la Batalla de Berlín. Distintivo: la letra L y el exponente I.

16a. SS-PANZERGRENADIER DIVISION "REICHSFUHRER SS"

La 16ª División de Granaderos SS Reichsführer-SS fue formada a fines del año 1943 sobre la base de elementos de la Policía y de la guardia personal de Heinrich Himmler. Entra en combate en el frente italiano. Es trasladada a Hungría a comienzos de 1945. Combate en el lago Balatón. Distintivo: el escudo de cuello del Reichsführer SS.

17a. SS-PANZERGRENADIER DIVISION "GOTZ VON BERLICHINGEN"

Organizada a fines de 1943 al mando de Werner Ostendorff. Va al frente de Normandía. Se bate en el Cotentin. Despues toma parte en los combates en las proximidades de Metz. Lucha en Lorena y en el Palatinado. Termina la guerra en Baviera. Distintivo: un puño con guantelete de hierro.

18a. SS-PANZERGRENADIER DIVISION "HORST WESSEL"

La 18ª División de Granaderos SS Horst Wessel fue creada a principios de 1944. Enviada a Hungría, Ucrania y Galitzia (combate junto con el primer batallon de la brigada de asalto francesa). A comienzos de 1945 lucha en Silesia y en Bohemia. Fracasa en su contraofensiva para liberar Berlín. Distintivo: una espada o las siglas de la SA.

19a. WAFFENGRENADIER DIVISION DER SS "LATVIA"

Segunda división estonia, creada sobre la base de batallones de seguridad durante el verano de 1944. Inmediatamente, entra en combate en el sector de Shavli. Queda cercada con las fuerzas de Curlandia. Muy desgastada. Algunos voluntarios letones son evacuados por mar y otros se unen a los Hermanos del Bosque. Distintivo: la letra L y el exponente II.

20a. WAFFENGRENADIER DIVISION DER SS "ESTLAND"

La 20ª Waffen Grenadier Division der SS fue formada sobre la base de la legión SS estonia a principios de 1944. Entra en fuego en el sector de Curlandia. Trasladada al frente de Varsovia. Queda muy desgastada a comienzos del año 1945. Se bate en el Neisse, en Silesia y en Praga. Distintivo: la letra E y la espada.

21a. WAFFEN-GEBIRGS DIVISION DER SS "SKANDERBERG"

La 21ª División de Montaña SS Skanderbeg fue constituida en 1944 con unidades de voluntarios albaneses. Lucha contra los guerrilleros comunistas de Enver Hodzha y posteriormente contra los ejércitos rusos y búlgaros en el pasillo de Vardar. Realiza numerosos y poderosos contraataques en Yugoslavia. Finalmente es cercada y aniquilada. Distintivo: el águila negra bicéfala de Albania.

22a. SS FREIWILLIGE KAVALLERIE DIVISION "MARIA TERESA"

Formada a principios de 1944 con voluntarios alemanes de Hungría y algunos magiares. Es llevada a Varsovia para luchar contra los sublevados y los soviéticos. Vuelta a su país para combatir en su parte oriental. Cercada y aniquilada en Budapest con la 8ª División de Caballería SS Florian Geyer. Distintivo: el aciano amado por la Emperatriz.

23a. SS FREIWILLIGE PANZERGRENADIER DIVISION "NEDERLAND"

Salida de la Brigada de Asalto de los voluntarios holandeses en el otoño de 1944. Cercada en la bolsa de Curlandia. Evacuada por mar y trasladada a Polonia a principios de 1945. Se bate en el Oder. Aniquilada en la Batalla de Berlín. Distintivo: la runa de Odal flechada.

24a. WAFFEN-GEBIRGS DIVISION DER SS "KARSTÄGER"

La 24ª División de Montaña SS Karstjäger fue formada a fines de 1944 con voluntarios del sur del Tirol, eslovenos y algunos italianos. Especializada en los combates de montaña contra los guerrilleros. Replegada al fin de la guerra a Carintia, en la Alpesfestung. Distintivo: la runa de Tir combinada con la insignia de los cazadores imperiales tiroleses.

25a. WAFFEN-GRENADIER DIVISION DER SS "HUNIADI"

Segunda división de origen húngaro constituida a principios de 1944 con una gran proporción de húngaros miembros del partido de la cruz flechada. Enviada a Polonia y devuelta luego a Hungría. Lucha en Prusia Oriental, en Danzig y en Pomerania. Desmantelada junto al Oder. Distintivo: la cruz flechada y dos coronas.

26a. WAFFEN-GRENADIER DIVISION DER SS "GOMBOS"

Tercera división húngara, reclutada en marzo de 1945, unas semanas antes de la terminación de la guerra. Reclutamiento idéntico al de la 25a. División. Formada en Hungría. Lucha primero contra los rusos y luego contra los norteamericanos en el sur de Alemania. Rápidamente desmantelada. Distintivo: la cruz flechada y 3 coronas.

27a. SS FREIWILLIGE GRENADIER DIVISION "LANGEMARCK"

Salida de la brigada de asalto flamenca en el otoño de 1944. Se bate en Curlandia y en Polonia. Participa en la batalla de Stargard. Replegada al Oder. No logra abrirse paso hacia Berlín. Muy desgastada en los últimos combates. Distintivo: la rueda solar de tres brazos.

28a. SS FREIWILLIGE PANZERGRENADIER DIVISION "WALLONIE"

La 28ª SS-Freiwillingen Grenadier Division Wallonien salió a comienzos de 1945 de la brigada de asalto mandada por Leon Degrelle y muy desgastada en Cherkasi y en Estonia, en las proximidades de Dorpat. Evacuada de Curlandia, vuelve al combate en Pomerania, alrededor de Stargard y luego en las cercanias de Steetin. Distintivo: el sable y la daga y los bastones nudosos de Borgoña.

29a. WAFFEN-GRENADIER DIVISION DER SS "ITALIA"

Formada a fines de 1944 con voluntarios de la Italia Fascista. Instruída en Prusia Oriental y puesta en combate en los altos valles alpinos contra los guerrilleros. Encuadrada por oficiales alemanes e italianos. Replegada a Carintia y posteriormente a Austria. Distintivo: la fasce del líctor.

30a. WAFFEN-GRENADIER DIVISION DER SS "WEISSRUTHENIEN"

Segunda división rusa, formada durante el verano de 1944 con voluntarios bielorrusos y rutenos. Instruída en Alsacia y lanzada muy rápidamente a la lucha. Muy desgastada y enviada a Eslovaquia. Integrada en el ejército ruso de liberación del general Vlasov. Puesta en combate y aniquilada en Moravia. Distintivo: la doble cruz de Rutenia.

31a. SS FREIWILLIGE GRENADIER DIVISION "BOHMEN UND MAHREN"

Formada en marzo de 1945 en Bohemia y Moravia con tropas de la SS. Lucha inmediatamente en Silesia. Rechazada en sus intentos de liberar Berlín. Vuelta a Praga por la rebelión y aniquilada.

32a. SS FREIWILLIGE GRENADIER-DIVISION "30 JANUAR"

La 32ª División de Granaderos SS 30 de Enero fue organizada a comienzos de 1945 con tropas de los banderines del sur de Alemania y de Austria. Enviada a Polonia y luego a Pomerania. Muy desgastada cerca de Korlin. Replegada a Stettin y luego dividida entre Berlín y Hannover. Distintivo: la runa de Tir.

33a. WAFFEN-GRENADIER DIVISION DER SS "CHARLEMAGNE"

La 33ª División de Granaderos SS Voluntarios Charlemagne fue formada a fines de 1944 con voluntarios franceses. Entra en liza en Pomerania. Desmantelada cerca de Korlin y de Bergard. Un último batallon de asalto Charlemagne lucha hasta el fin en el Berlín cercado. Distintivo: las armas del emperador de Occidente, reuniendo el águila alemana y las tres flores de lis francesas.

34a. SS GRENADIER-DIVISION "LANDSTORM NEDERLAND"

La 34ª División de Granaderos SS Landstorm Nederland fue formada en la retaguardia del frente holandes, a partir del otoño de 1944, con reservistas y milicianos holandeses. Enviada tras ello al frente. Replegada a Kessel de la Haya-Rotterdam. Distintivo: la runa del lobo horizontal.

35a. SS GRENADIER-DIVISION "POLIZEI II"

La 35ª División de Granaderos SS y Policía -segunda división de la Policía- fue creada a principios de 1945 por una nueva movilización de la Orpo. Entra en liza al momento en el frente de Pomerania. Sufre serias pérdidas en Kustrin. Lucha hasta el fin en el Oder. Distintivo: la runa de la vida y de la muerte con el exponente II.

36a. WAFFEN-GRENADIER DIVISION DER SS "DIRLEWANGER"

La 36ª División de Granaderos SS Dirlewanger fue formada a comienzos de 1945 sobre la base de la unidad del doctor Dirlewanger, famoso en Rusia y en Polonia por su carácter implacable. Constituída en división y enviada a Pomerania. Enteramente aniquilada al término de la guerra. Distintivo: dos bombas de palo cruzadas.

37a. SS FREIWILLIGE KAVALLERIE DIVISION "LUTZOV"

Constituída a comienzos de 1945 con restos de las unidades de caballería de las Waffen SS. Reforzada por numerosos voluntarios extranjeros. Entra inmediatamente en liza contra los norteamericanos en Franconia y en el territorio de Bade. Replegada a Baviera. Distintivo: la leta L y la espada.

38a. SS PANZERGRENADIER DIVISION "NIBELUNGEN"

La 38ª División de Granaderos SS Nibelungen fue formada en la primavera de 1945 con alumnos y graduados de las escuelas de las Waffen SS, particularmente de la SS Junkerschule de Bad-Tölz. Comprende a numerosos voluntarios extranjeros. Diezmada durante las últimas semanas de la guerra. Replegada hacia Bertechsgaden. Distintivo: el casco alado de los nibelungos.

Orden de batalla de las Waffen-SS
En la siguiente tabla aparece el orden de batalla final de las Waffen-SS. Las cruces de Caballero concedidas a cada unidad se muestran como indicador de la valía militar y la experiencia en la batalla de dicha división.

Número
División
Origen
Último comandante
Operativa
Insignia
Número máximo de hombres
Voluntarios alemanes alrededor del regimiento de escolta de Hitler
1933-1945
1division.png
20.844 (1942)
58
Voluntarios alemanes alrededor de la SS-Verfügungstruppe
1939-1945
2aDasReich.PNG
20.184 (1944)
69
Voluntarios alemanes alrededor de la SS-Totenkopfverbände
SS-Brigadeführer Hellmuª Becker
1939-1945
3a SS Division Totenkopf.png
21.186 (1942)
47
Transferidos de la policía alemana
SS-Standartenführer Fritz Göhler
1939-1945
4divss.png
19.377 (1941)
25
Alemania y oeste de Europa
1940-1945
5a SS-Panzer-Division Wiking.PNG
17.347 (1941)
55
Voluntarios alemanes con regimientos de la Totenkopf
SS-Standartenführer Franz Schriber
1941-1945
6divss.gif
21,247 (1942)
4
Voluntarios Volksdeutsche yugoslavos
SS-Brigadeführer August Schmidthuber
1942-1945
7divss.gif
21,120 (1943)
6
Voluntarios alemanes a partir de la SS-Kavallerie
SS-Brigadeführer Joachim Rumohr
1942-1945
8divss.PNG
13,000 (1944)
22
SS-Standartenführer Walter Harzer
1943-1945
9divss.gif
19,611 (1943)
12
10ª
1943-1945
10divss.gif
19,313 (1943)
13
11ª
Principalmente voluntarios de Noruega y de otras unidades disueltas (SS-NiederlandeSS-Norwegen y SS-Freikorps Danmark)
SS-Brigadeführer Dr. Gustav Krunkenberg
1943-1945
Nordland.png
11,749 (1943)
25
12ª
Voluntarios alemanes de las Juventudes hitlerianas
SS-Brigadeführer Hugo Kraas
1943-1945
12Hitlerjugend.png
21,482 (1943)
14
13ª
Voluntarios musulmanes de Bosnia y Croacia
SS-Brigadeführer Desiderius Hampel
1943-1945
Handschar.gif
21,065 (1943)
4
14ª
SS-Brigadeführer Pavlo Schandruk
1943-1945
14divss.gif
22,000 (1944)
1
15ª
Letonia, la mayoría transferidos de regimientos Schutzmannschaft y de fusileros de la policía.
SS-Oberführer Karl Burk
1943-1945
15divss.PNG
20.291 (1943)
3
16ª
Alemania y voluntarios volksdeutsche, alrededor del batallón de escolta de Himmler.
SS-Brigadeführer Otto Baum
1943-1945
16divss.gif
14.223 (1944)
1
17ª
Alemania y voluntarios volksdeutsche
SS-Oberführer Georg Bochmann
1943-1945
17divss.PNG
18.354 (1944)
4
18ª
Alemanes y voluntarios volksdeutsche húngaros
SS-Standartenführer Heinrich Petersen
1944-1945
18divss.gif
11.000 (1944)
2
19ª
Letonia, la mayoría transferidos de regimientos Schutzmannschaft y de fusileros de la policía.
1944-1945
19divss.PNG
10.592 (1944)
12
20ª
SS-Brigadeführer Berthold Maack
1944-1945
20divss.gif
15.382 (1944)
5
21ª
Voluntarios albaneses
SS-Oberführer August Schmidthuber
1944-1945
Skandenberg.gif
6.156 (1944)
0
22ª
Alemanes y voluntarios volksdeutsche húngaros
SS-Brigadeführer August Zehender
1944-1945
22divss.PNG
8.000 (1944)
6
23ª
Voluntarios musulmanes de Croacia
SS-Oberführer Gustav Lombard
1944-1945
23divss.gif
2.199 (1944)
0
23ª
Nederland,
formada tras la disolución de la división 23ª "Kama".
Holanda, muchos procedentes de la Niederlande
SS-Brigadeführer Jürgen Wagner
1945
23adivss.gif
6.000 (1945)
19
24ª
Voluntarios fascistas italianos
SS-Oberführer Adolf Wagner
1944-1945
24divss.gif
2.199 (1944)
0
25ª
SS-Gruppenführer Josef Grassy
1944-1945
25divss.PNG
8.000 (1944)
0
26ª
SS-Gruppenführer Josef Grassy
1944-1945
26divss.gif
13.000 (1944)
0
27ª
Voluntarios flamencos procedentes de la legión extranjera "Flandes" de las SS
SS-Standartenführer Thomas Müller
1944-1945
27divss.PNG
7.000 (1945)
1
28ª
Voluntarios valones procedentes de la Wallonische Legion de la Wehrmacht
SS-Obersturmbannführer Léon Dégrelle
1944-1945
Wallonie.gif
4.000 (1944)
3
29ª
29ª Waffen Grenadier Division der SS
(anteriormente Brigada Kaminski, Russische I)
Convictos rusos voluntarios
SS-Brigadeführer Christoph Diehm
1944
2 Kaminski brigate SS.gif
15.000 (1943)
0
29ª
Voluntarios fascistas italianos
SS-Oberführer Erwin Tzschoppe
1945
29divssit.gif
15.000 (1944)
0
30ª
Voluntarios rusosbielorrusosucranianosarmenios y polacos
SS-Obersturmbannführer Hans Siegling
1944
30divss.gif
4.400 (1944)
0
30ª
Voluntarios rusos, fusileros de la policía y de regimientos Schutzmannschaft
SS-Obersturmbannführer Hans Siegling
1945
30divss.gif
4.400 (1944)
0
31ª
Voluntarios y reclutas volksdeutsche de Checoslovaquia
SS-Brigadeführer Gustav Lombard
1945
31divss.gif
11.000 (1944)
0
32ª
Reclutas alemanes y volksdeutsche, personal de la escuela de formación de las SS
SS-Standartenführer Hans Kempin
1945
32divss.gif
Desconocido
0
33ª
Voluntarios húngaros
SS-Oberführer László Deák
1944-1945
-
Desconocido
0
33ª
Voluntarios franceses, la mayoría procedentes de la Französisches Legion de la Wehrmacht)
SS-Standartenführer Walter Zimmermann
1945
33divss.gif
Desconocido
2
34ª
Voluntarios holandeses, muchos desde la Landwacht Nederland
SS-Oberführer Martin Kohlroser
1945
34divss.gif
7.000 (1943)
3
35ª
Transferidos de la policía alemana
SS-Standartenführer Rüdiger Pipkorn
1945
35divss.gif
Desconocido
0
36ª
Voluntarios alemanes y del este, incluyendo gran cantidad de convictos de la brigada Dirlewanger.
SS-Oberführer Dr. Oskar Dirlewanger
1945
36divss.gif
6.000 (1944)
1
37ª
Reclutas volksdeutsche húngaros y restos de las divisiones Florian Geyer y Maria Theresia
SS-Standartenführer Karl Gesele
1945
37divss.gif
Desconocido
0
38ª
Voluntarios, reclutas y personal alemán de la escuela de formación de las SS.
SS-Standartenführer Martin Stange
1945
38divss.gif
Desconocido
0